Sensor colocado na pele ajuda a detetar os primeiros sintomas da COVID-19
À medida que o coronavírus continua a assolar diversos países em todo o mundo, surgem também diferentes mecanismos para ajudar no combate deste surto.
Um dos mais recentes é um pequeno sensor que se coloca na pele e que poderá ajudar a detetar os primeiros sintomas da COVID-19. O dispositivo é então capaz de determinar a origem, a duração e o tempo da tosse, tentando desta forma identificar o progresso da doença.
As últimas notícias dão conta que muitos dos 212 países afetados pela pandemia estão a atingir o pico de contágio do vírus SARS-CoV-2.
Os números mais recentes apontam para mais de 3 milhões e seiscentos mil casos infetados, 250.412 mortes e 1,178.057 pessoas já recuperadas da doença.
Sintomas da COVID-19 poderão ser detetados por um sensor
A Universidade de Northwestern em parceria com o Shirley Ryan AbilityLab criaram um dispositivo que se coloca na pele e ajuda a monitorizar os primeiros sintomas da COVID-19.
O sensor, anunciado nesta segunda-feira, adere à pele do sujeito e será capaz de determinar a origem, a duração e o tempo da tosse. Assim, conseguirá identificar o progresso da doença.
Como sabemos, os principais sintomas da infeção estão diretamente relacionados com problemas respiratórios, tais como tosse, dificuldade em respirar e falta de ar.
Este sensor é idêntico a um penso rápido que facilmente se coloca na pele, neste caso na parte superior do peito, uma vez que é o local onde o fluxo de ar é mais próximo da pele. Trata-se de um dispositivo que não é invasivo e foi adaptado de outro projeto dedicado à recuperação de doentes que sofreram AVC.
Juntamente com o dispositivo vem um iPad pré-configurado para enviar os dados na nuvem e um carregador sem fios, uma vez que o dispositivo está selado e não tem ligações externas.
De modo a explicar como é que este mecanismo consegue determinar os pormenores da respiração e da tosse, o professor John Rogers, investigador deste projeto, indica que:
Usamos um acelerómetro de três eixos de largura de banda para medir o movimento da superfície da pele.
Como funciona este sensor de sintomas?
Depois da utilização diária do sensor, o paciente retira o adesivo e coloca-o no carregador sem fios.
Automaticamente os dados serão sincronizados e armazenados no iPad. De seguida, um algoritmo de Inteligência Artificial analisa os resultados com o objetivo de detetar anomalias que possam estar relacionadas com sintomas característicos da COVID-19.
Neste momento o sensor está em fase de testes com 25 participantes. Na fase inicial os dados são verificados duas vezes por um especialista, antes de haver um encaminhamento para os médicos.
Para já o dispositivo não tem licença para ser vendido, mas a Universidade de Northwestern já está a produzir dezenas de sensores por semana, tencionando aumentar essa quantidade assim que a autorização para venda seja emitida.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Northwestern University
Neste artigo: coronavírus, Covid-19, sensor
A reboque da pandemia Começa com um sensor e quem sabem mais tarde um chip, um identificador uma app…
Tanta trabalhada para depois afinal querem é a treta de um chip em cada humano. Não se passa nada. É em nome da pandemia. Quem não deve não teme.
Tenham calma… essas teorias da conspiração consomem-vos.
Se o sensor fosse obrigatório era outra história e mesmo assim nada garantia que o objectivo fosse esse.
Na china e noutras países semelhantes, se o governo quiser “chipar” o pessoal a a reboque da pandemia a população nem tem a possibilidade de votar noutro partido.
Sabes a única parte em que o Fiu está errado?
É na parte do chip 😉
No futuro, nem chip é preciso, fazem isso sem precisar do chip.
Antes que digas que é teoria da conspiração, pesquisa.
Já agora, procura pelo recente estudo sobre “microswimmers”, já te dá um vislumbre sobre as potencialidades e evolução do futuro.
Este artigo é sobre um chip e ele está errado na parte do chip?
Não…ele está errado em associar essas teorias a este chip, sem qualquer fundamento.
Ele está já a prever a imposição e o uso de chip nos tempos próximos. (eu referi que está errado na parte do chip, porque não vão precisar de chip, há outras formas).
“Não…ele está errado em associar essas teorias a este chip, sem qualquer fundamento.”
Então prova que ele está errado.
Pode é dizer-se que está a panicar com uma ideia para a qual ainda não tem a certeza.
O que tu também não tens certeza absoluta é que ele esteja errado e nem o podes sequer provar cabalmente.
Então agora eu é que tenho de provar que ele está errado? Ele que prove que o objectivo do chip é espiar as massas, ora essa.
Exacto, eu não tenho a certeza acerca desse assunto offtopic em que ele se focou sem apresentar um único argumento. Não digo o contrário
Fizeste uma afirmação. “ele está errado em associar essas teorias a este chip, sem qualquer fundamento.”
Prova-a.
Uma coisa é ele não ter provas da associação, só ter a ideia, mas a ideia pode não estar errada.
Não ter prova de algo, não significa que esse algo está errado ou não existe…
Provares que não existe um plano como eles dizem é muito complicado. Pensa bem e diz-me se consegues provar que não existe.
Não consigo nem quero.
Mesmo que ele provasse essas teorias…não há nada no artigo que as associe a este chip. É só isso. Não estou contra ninguém nem nenhuma ideia.
O que eu disse inicialmente foi “Se o sensor fosse obrigatório era outra história e mesmo assim nada garantia que o objectivo fosse esse.”
Não me parece que agora deva explicações de teorias que nem fui eu que trouxe para conversa.
“Se o sensor fosse obrigatório era outra história e mesmo assim nada garantia que o objectivo fosse esse.”
Claro, isso não garantiria nenhum objectivo, só com outros elementos se podia lá chegar.
Quanto a ser obrigatório, é só criar um problema de saúde pública e aí os direitos individuais cedem totalmente, podem impor-te o que quiserem, ah pois é…
Questionar se esse problema tem mão humana ou natural, qual a fonte do problema, se foi deliberado ou não criá-lo, é de extrema importância.
De acordo com as ultimas pesquisas a baixa oximetria poderia ser um sintoma silencioso e importante no diagnóstico da casos graves.
Pra variar os aparelhos, apesar de relativamente baratos para classe média, (entre R$100 e R$250) já sumiram das lojas. Certamente ainda que estivessem disponíveis, seriam inacessíveis para quem esta recebendo o auxilio do governo.
Imediatamente me lembrei de um projeto de DIY que havia visto na WEB faz alguns anos…
Consegui encontrar!
https://www.youtube.com/watch?v=bKAJsZJvMI0&fbclid=IwAR0YYTewIEKJN1lSQZfUykgeCETTsTQxdkInRy0ZHYL6Tdmu_S1fjhf8Cog
DIY ECG and Pulse Oximeter with LM324 OpAmp (1 of 2) – YouTube
ECG using a single LM324 which doubles as a pulse oximeter. This device can be used with chest pads to yield an ECG or with an LED and phototransistor for pulse oximetery. IMPROVED ECG PROJECT …
https://www.youtube.com
Um projeto extremamente barato de oxímetro.
Poderia ser modificado para ter um conjunto de leds para exibir:
Verde – caso de oximetria normal,
Amarelo – necessidade de atenção,
Vermelho – baixa oxigenação.
Poderia ser fabricado e distribuído assim como tem sido feito com as faceshields.
Sendo uma solução baseada em LM324 fiz cálculos iniciais e percebi que custaria no Máximo R$15 para produzir. R$15 sem levar em consideração a queda de preço em compras feitas em escala.
Percebi que os LEDs e diodos sensores poderiam ser os mesmos utilizados em mouses de computador.
Seria muito barato de fazer. Certamente precisaria de testes e aferição, mas acredito que seria uma ferramenta muito útil nesta pandemia.
Me informaram que o projeto do video é apenas um Contador de batimentos. Que precisaria de LEDs e receptores específicos.
Eu creio que mesmo o LED e o sensor presentes em mouses ópticos por exemplo, já geram potencia e sensibilidade o bastante para o projeto, necessitando apenas verificar os valores de luminescência percebida pelo sensor para a leitura oximétrica.
Cada exemplar deveria ser aferido , mas certamente seria uma ferramenta interessante neste cenário.
Desculpe não sei a cotação em euros mas certamente é ainda mais barato.