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Mutação do vírus? BioNTech garante vacina em 6 semanas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Valdeci Elias says:

    A época de tomar uma vacina , e ficar imune a vida toda acabou . Agora as tecnologias modernas, só irão criar vacinas com 6 meses de validade .

    • ... says:

      Poucas vacinas estimulam imunidade vitalícia.As tecnologias modernas (mRNA) podem criar vacinas com validade imunológica temporária(6 meses?),mas qual a viabilidade de tomar vacinas com validade tão limitada?Talvez o conceito de vacinas como o conhecemos esteja esgotado,apesar dos sucessos passados.

      • Valdeci Elias says:

        A era de Albert Sabin e Cia, acabou . As tecnologias modernas criarão só vacinas , periódicas . Na medicina moderna, a Cura está sendo trocada por Qualidade de vida. Ao invés da cura do câncer , da diabete e da hipertensão , a indústria moderna oferece medicamentos que dão qualidade de vida. Não a cura.

        • ... says:

          Caro @Elias,não respondeu à questão de qual a viabilidade dessa abordagem.
          -tomar vacinas que não produzem a desejada imunidade,não só por variação viral ,como por o organismo não criar essa imunidade estimulado pela vacina;é um futuro viável?Para as farmacêuticas é capaz de ser viável e desejável,mas para pacientes será?Parece estar aí um conflito de interesses entre os interesses farmacêuticos e o desejo do paciente.

  2. jorge says:

    Eu gostava era de ver esta tecnologia no tratamento como por exemplo o cancro… não sei é se ah interesse nisso..

  3. PTO says:

    Muito giro de se ler mas com implicações, mesmo assim, gigantescas.
    Seis semanas, se não houver atrasos.
    Depois falta o teste da eficácia.
    A seguir falta a produção e a distribuição pelos países em quantidades de centenas de milhões.
    Finalmente volta-se a ter de chamar 70% da população para ser vacinada novamente.
    Concluindo, entre o inicio da criação da vacina para uma nova estirpe imune à vacina anterior e a imunidade de grupo necessária a controlar a sua disseminação, passa, no mínimo, 1 ano.

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