COVID-19: Nada de ilusões! “Impacto” da vacina só no final de 2021
Há outras esperanças além de uma vacina. Tendo em conta os números de novos casos da COVID-19 em Portugal e no mundo, a situação é muito grave. É verdade que o número diário de casos em Portugal tem baixado ligeiramente, mas o caminho ainda é longo.
Com as notícias das vacinas surgiu a esperança de uma "nova normalidade". No entanto, até lá, ainda falta muito! Mas há outras esperanças.
Há outras esperanças além de uma vacina...
Os efeitos de vacina contra a COVID-19 só deverão sentir-se no fim de 2021 segundo vários especialistas. Tal previsão tem como ponto de partida a enorme quantidade de vacinas que são necessárias à escala mundial.
De acordo com o JN, Joaquim Ferreira, diretor do laboratório de Farmacologia Clínica do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, refere que em Portugal, numa fase inicial, é preciso haver vacinas suficientes para inocular cerca de metade da população e conseguir o efeito da imunidade de grupo.
No melhor cenário, eu diria que tendo os grupos de risco vacinados ao longo dos primeiros três meses do ano e depois todos a seguir até julho, agosto, as coisas só começarão a mudar radicalmente a partir do verão. Em outubro será quando as coisas, idealmente, voltarão a uma maior normalidade
Miguel Castanho, diretor do Instituto de Bioquímica da Universidade de Lisboa.
provavelmente, só se notará se a vacina está a ter efeito sobre os grandes números da pandemia no próximo inverno. Até lá, seria imprudente se as pessoas deixassem de tomar medidas cautelares de um dia para o outro. Na altura em que 50% da população estiver imunizada, esse será o ponto crítico para o vírus e o ponto bom para nós, em que veremos alterações substantivas essenciais
não seria prudente dar a ilusão ou a expectativa de que isto pode ser alcançado antes do final de 2021, até porque se tudo correr como esperado, talvez se passe o verão numa relativa acalmia
Miguel Castanho refere ainda que as vacinas em fase mais avançada, mesmo com taxas de eficácia acima dos 90%, têm todas "um calcanhar de Aquiles: todas elas se dirigem à mesma estrutura do vírus e se ela mudar de forma significativa, poderão ficar obsoletas".
O diretor do Instituto de Bioquímica refere ainda que "existem outras esperanças para além da vacina" para virar o rumo da pandemia, referindo que existe um "olhar obsessivo" sobre essa ferramenta e que, "no discurso político, a vacina foi logo adotada como uma forma de tentar tranquilizar e transferir do mundo político para o mundo científico a responsabilidade da resolução" do problema.
Se cada um de nós tivesse em casa um teste que se pudesse fazer com a mesma facilidade com que um diabético faz o teste da glicémia, sem necessidade de intervenção de um técnico de saúde a fazer uma zaragatoa, cada um saberia naquela hora se podia sair de casa
Joaquim Ferreira reconhece que "o risco de efeitos adversos graves não é zero" e que só se saberá mais sobre o que "a vacina pode induzir quando se começar a administrar a mais gente", mas considera "pouco provável que tal aconteça".
Este artigo tem mais de um ano
Se pusessem testes rápidos de antigénio em casa da pessoas de modo a poderem testar-se duas vezes por semana, o impacto positivo viria em semanas.
O pessoal nem a máscara sabe (ou melhor não quer) usar direito quanto mais fazer o teste.
Agora se pusessem os testes gratuitos, ou mais baratos pelo menos e de mais fácil acesso era bem pensado sim
Há testes desses que são basicamente uma tira de papel, muito fáceis e baratos de produzir (menos de $5). E se metade dos positivos (incluindo assintomáticos) se isolarem ao fazerem teste, o número de novos casos cai facilmente para metade.
ao fazerem teste que dê positivo*
A ideia não é má, mas há 2 factos contra!
Feito dessa maneira seriam necessários mais de 100 milhões de testes, o que não parece ser realista neste momento. E depois, infelizmente, creio que não se poderia confiar em tal processo tendo em conta que há pessoas que sabem que têm COVID e no entanto andam por aí e não se isolam. A isso se soma a baixa sensibilidade do teste, apanhando as pessoas numa fase tardia da infecção. Ou seja, o impacto não seria muito grande.
O teste é pouco sensível é a detetar os restos do vírus após a infeção, e durante as primeiras horas da infeção enquanto o vírus ainda se está a começar a multiplicar. Mas é bastante sensível a detetar quando a carga viral é maior, ou seja quando a capacidade de contagiar outras pessoas é maior, e esse é o objetivo.
E os testes PCR não são melhores nisso porque demoram dias a dar os resultados, e a essa altura o período de maior contagiosidade já terá passado, enquanto que nestes testes rápidos o resultado é quase imediato, permitindo tomar logo medidas.
eu2, se só é sensível quando tem uma carga viral elevada então não é muito sensível! Isso implica que a pessoa nessa fase já esteve alguns dias com potencial para contaminar outros – não detecta algumas hora após infecção como dás a entender. Pode ser melhor do que nada mas é preciso saber as suas limitações e não achar que resolve a situação!
Um teste PCR pode demorar apenas algumas horas, o problema é a possível lista de espera nalguns laboratórios. A sua sensibilidade permite detectar alguns dias antes dum teste rápido.
E
https://www.theepochtimes.com/medical-advisors-urge-cdc-to-warn-people-about-covid-19-vaccine-side-effects_3594478.html
FAKE NEWS!!!
Sim o melhor é consumires noticias certificadas pelos grandes medias económicos, porque essas não são fake news são fabricadas a medida do alvos e dos objectivos.
lol
Não largues a droga não…
Caros: Infelizmente; a única solução para isto mudar só aparecerá quando existir um medicamento anticovidico que as pessoas que tenham de ser hospitalizadas tomem durante 3 ou 4 dias com o soro, na sua esmagadora maioria fiquem boas o suficiente para irem para casa e depois tomem a versão em comprimidos durante mais uns 10 dias para concluir tratamento e voltarem ao sua vida regular. Até lá, as vacinas ajudarão… Mas, as mutações que grande parte desses virus respiratórios sofrem levarão a que não vamos sair disto tão cedo. Venha de lá o medicamento e nessa altura tudo voltará ao novo normal.
Os testes rápidos de nova geração que vão começar a circular a partir de Fevereiro ou Março do ano que vem já serão tão ou mais eficazes que os actuais PCR que serão descontinuados ou serão apenas usados em casos de dúvida persistente… Isso dará uma ajuda… Mas, contem com “alfândega sanitária” para irem voar ou apanhar um cruzeiro. Contem com isso pelo menos até que o tal medicamento apareça!…
Bom fim-de-semana!
Só no fim do próximo ano ?? Só ?? Ó meu Deus,daqui lá. 🙁
Eu não tenho ilusões de nada. Vivo com os pés na terra. Vou continuar com medidas contenção enquanto for necessário para me proteger e para proteger os que me são próximos. Não vão haver reuniões familiares tão depressa (não há Natal nem Ano Novo). E não entendo o porquê de tanto stress com isto. São tempos extraordinários que exigem medidas extraordinárias.
a gripe espanhola desapareceu sem vacina… mas gosto de ver os fumadores, obesos, alcoolicos dizerem que não querem a vacina … enfim .. ideias
A vacina é tão boa que até estão com medo de a dar aos velhos.
Sim porque aos novos quando correr mal vão arranjar uma desculpa.
Tenho uma colega que trabalha comigo e que fez investigação e o trabalho em mãos
consistia em estudar as estirpes de qualquer tipo que existem neste momento e de difícil combate com antibióticos e uma das conclusões do trabalho usando mesmos os mais agressivos antibióticos em muitas delas o efeito é nulo, e então lembrou-se de começar a usar plantas, chegou a uma e ficou de boca aberta o efeito da planta é devastador nas estirpes aquilo que os antibióticos não conseguiram a planta consegue sem contra-indicações.
Isto quer dizer no Covid olham para a química e as contra-indicações ??? logo se vê depois.
Plantas que fazem rir? Só pode…
Corona VIRUS. Os antibióticos são contra as bactérias, nada fazem a vírus…
a imunidade em rebanho e a unica solucao e ja devia ter sido feita agora vamos sofrer anos e anos os poucos tem sido assim o longo da historia quando nao a vacinas vai de imunidade do rebanho
Espero que daqui a 3 ou 4 anos não venham a aparecer os efeitos secundários desta vacina. Nunca vi uma vacina aparecer em menos de 1 ano. Os efeitos secundários a longo prazo não podem ser simulados em laboratório. Eu acho que havia coisas mais importantes que poderiam ser feitas, mas como não sou doutor não vale a pena falar sobre isso.