COVID-19: Anticorpos duram pelo menos 4 meses, revela estudo
O mundo continua à espera de uma vacina com resultados comprovados. Apesar de já existirem algumas soluções em andamento, provavelmente só em 2021 se conseguirá ter realmente uma solução para vacinação em massa. Um tratamento poderá surgir, entretanto, também.
Recentemente, um estudo revelou que os anticorpos que o corpo humano produz duram pelo menos 4 meses.
Quando se entrou em estado de pandemia, apareceram muitas teorias sobre o efeito do vírus no corpo. Algumas dessas teorias têm vindo a ganhar credibilidade, mas há outras que "caíram por terra", face às investigações dos cientistas.
Anticorpos duram pelo menos 4 meses
De acordo com um estudo publicado na revista New England Journal of Medicine, os anticorpos que o corpo humano produz para combater o novo coronavírus duram pelo menos quatro meses depois do diagnóstico e não desaparecem rapidamente. A investigação teve como base cerca de 30.000 pessoas na Islândia, estimando que cerca de 1% da população foi infetada com o novo Sars-Cov-2.
Segundo os resultados, das 1.215 pessoas que testaram positivo, os anticorpos antivirais “não diminuíram nos quatro meses após o diagnóstico”. Os investigadores perceberam ainda que a quantidade de anticorpos “aumentou durante dois meses após o diagnóstico” e “permaneceu num patamar” estável ao longo do tempo do estudo. O artigo nota também que “os níveis de anticorpos foram mais fortemente associados à hospitalização e à gravidade clínica, seguidos por sintomas clínicos como febre, temperatura máxima, tosse e perda de apetite.”, revela o Público.
Os nossos resultados indicam que os anticorpos antivirais contra Sars-CoV-2 não diminuíram em 4 meses após o diagnóstico. Estimamos que o risco de morte por infeção foi de 0,3% e que 44% das pessoas infetadas na Islândia não foram diagnosticadas por qPCR [testes que analisam a presença do coronavírus]”.
Se uma vacina conseguir estimular a produção de anticorpos duradouros, como as infeções naturais fazem, isso pode contribuir para que “a imunidade a este imprevisível e muito contagioso vírus possa não ser efémera”. Esta foi a conclusão de especialistas da Universidade de Harvard e dos Institutos de Saúde dos EUA.
COVID-19: Apenas 2,9% da população portuguesa com anticorpos
Em Portugal, a percentagem da população portuguesa com anticorpos (seroprevalência) ao novo coronavírus SARS-Cov-2 é de apenas 2,9% (valor estimado). Segundo dados de julho, a seroprevalência foi mais elevada nas pessoas que relataram ter tido um contacto prévio com um caso suspeito ou confirmado de COVID-19 (22,3% versus 2,0%). Além disso, foi também elevada naqueles com sintomatologia compatível com a doença - febre, arrepios, astenia, odinofagia, tosse, dispneia, cefaleias, náuseas/vómitos e diarreia - (6,5% contra 2,0%).
Este artigo tem mais de um ano
Então o que eles irão pôr nas vacinas para a imunidade durar mais tempo? XD
Ou então vamos ter que levar com doses de vacinas de 4 em 4 meses?
Num vírus em que a probabilidade de morrer de carro é maior na minha ficha de idade… Isto usando cinto de segurança! XDDD
Ja agora pplware querem um artigo sobre imunidade cruzada? Só para terem uma narrativa multi polar… Só uma vez…
Faixa de idade *
Correção…
Leu a noticia ou tem dificuldades em entender?
Não diz que dura apenas 4 meses, mas sim que pessoas que foram infectadas ao final de 4 meses continuam apresentar uma quantidade alta de anticorpos (não houve diminuição), certamente se testarem essas mesmas pessoas ao final de 6 meses vão verificar o mesmo… só que não conseguem viajar no tempo, é preciso esperar para verificar tal facto.
Era diferente se tivessem verificado que ao final de 4 meses já teriam baixado os anticorpos.
Por vezes não chega saber o significado de palavras, é preciso entendermos o significado um conjunto de palavras agrupadas, de uma frase, de um paragrafo.
Peço desculpa.
Realmente interpretei de forma errónea.
Você devia ter um curso de leitura, poderia assim entender o que foi escrito no artigo.
Das duas uma, ou postou sem ler o artigo ou é mesmo ignorante, não sei qual delas a pior
Ser ignorante é pior. Dificilmente tem cura, ou no mínimo será muito difícil sair desse estado.
Se tiver sido por ler erradamente o artigo, poderá para a próxima tomar mais atenção.
Certo, fui um bocado duro, mas estava a ser irónico.
Porque o típico é comentar lendo apenas os títulos, daí a minha brincadeira.
Eu gostava era de ouvir opinioes de virulogistas e nao de estudos para todos os gostos.
O problema é que também há virulogistas para todos os gostos.
E é o consenso que houver entre todos eles que deve contar como “ciência”
Eu não quero saber de vacinas nem de apps de espionagem. Os covideiros que se subjugem.
E de apps de proteção de entes queridos próximos?
Como querem saber se dura mais se ainda não passou meses suficientes para isso? Pode durar anos ou meses.. Vamos vendo com o passar dos tempo…
Mais um estudo…
É por isso que a curva epidemiológica é normalíssima e parou… (dos óbitos, casos e falsos positivos valem 0)
Ah e para além de anticorpos há outros factores, como a imunidade cruzada e inata que tem sido ignorada, apesar de proteger a maior parte da população.
No Diamond princess, as pessoas estiveram confinadas num navio em ambiente fechado, só 20% se infectaram, o resto era imune… Mas tudo mantém a narrativa que não há imunidade e é um virus novo!