PplWare Mobile

Alemanha poderá ser o segundo país da UE a legalizar a cannabis

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Aves says:

    Pensava que na Holanda fosse legal, mas não é tolerada. Os maiores de 18 anos (a idade varia conforme as cidades) podem comprar num coffeeshop até 5g, por dia

  2. Gonçalo says:

    Sou totalmente contra a legalização, para mim é uma droga como qualquer outra.

  3. SANDOKAN 1513 says:

    “…a nova lei permitirá que os adultos comprem e possuam pequenas quantidades da droga,…” Um mundo de drogados,de nojentos.

  4. Victor von Frankenstein says:

    Depois desenvolvem problemas de saúde em particular mentais e quem mantém esta malta…

    • Zé Fonseca A. says:

      Mais drogas passadas pelo psiquiatra

    • AlexX says:

      Ainda mais que os problemas que já têm?
      Isto faz parte da agenda. A planta já foi geneticamente modificada há décadas e actualmente não tem rigorosamente nada a ver com aquilo que era até meados dos anos 80. O thc até pode manter-se inalterado mas isso não é tudo, aquilo que eram propriedades benéficas da planta foram removidas, perderam-se.
      Quem vai lucrar é o Estado, que tem todo o interesse em manter sob alguma forma o povo alienado. E esta será apenas mais uma forma. Se for necessário o Estado até oferece.

      • Aves says:

        É tudo uma grande conspiração, do Estado e das farmacêuticas 😉

      • Zé Fonseca A. says:

        Claro, modificaram geneticamente as sementes e tudo

        • AlexX says:

          Só nas comercializadas. É um pouco como tudo, qualidade existe mas não é posta ao alcance de todos. E deves saber muito bem quem controla todo o tráfico destas e outras coisas desde a sua produção.

      • Drógado says:

        Portanto, tetrahidrocanabinol que por si é um composto químico da planta Canábis sativa foi alterado ou é alterado pelas farmacêuticas e estado?

        https://www.cibdol.pt/enciclopedia-cbd/qual-e-a-diferenca-entre-o-cbd-e-o-thc

        • AlexX says:

          Cannabis não é e nunca foi criada pela natureza para ser usada como droga recreativa, os indígenas entendem muito bem isso desde há milénios. E quem acreditou que precisa de drogas para se divertir caiu noutra ilusão. É considerada uma planta “milagreira” pelos muitos benefícios que pode trazer ao ser humano contudo “diversão” não está entre eles. Como os humanóides foram programados para usar mal a planta (como tantas outras coisas), a maioria desses benefícios foram removidos por modificações na planta. Deixaram a parte que dá moka porque 99,9999% dos consumidores nem querem saber de mais nada. E se ficam satisfeitos com porcaria, pois então faça-se-lhes a vontade e dê-se-lhes porcaria que ficam felizes.
          Tens no final deste artigo referências a muitos estudos feitos com a planta e provavelmente faltarão outros tantos que nem conhecemos:
          https://www.herbonaut.com/benefits-of-marijuana/

    • Jhonatan says:

      Da mesma forma que se mantem todos os outros viciados em tantas outras coisas. Tabaco, Alcool, antidepressivos etc.

  5. Vitorino says:

    E o vinho, principalmente o feito “a martelo”, quando consumido em excesso? E outras bebidas espirituais altamente alcoólicas? E muitos medicamentos, chamados remédios (para remediar)? e… muito mais? Não podem ser consideradas drogas? As interpretações são tendenciosas, políticas, religiosas e históricas! Parece que vem “O Carmo” e a “Trindade” abaixo quando um país legaliza o que está apelidado de DROGA!
    Pessoalmente considero que o batismo e chavão de certas substâncias deve ser baseado em estudos científicos e não em crendices, muitas vezes disparatadas. Aliás, a “canábis” está cientificamente aprovada numa série de medicamentos, com provas dadas.
    Claro que o uso recreativo, como em tudo na vida, deve ser moderado, para quem quiser experimentar ou usar. Creio que será uma droga menor e mais recreativa que que essa panóplia de “drogas” disfarçadas!

  6. Joao Ptt says:

    Nada como ter os drogados a chegar a posição de influenciar a política, depois é ladeira abaixo na produtividade e a miséria vem.

    Imaginem o que é ter malta a tomar psicotrópicos porque sim, é uma boa maneira de dar cabo do povo. Começa-se pequeno e leve e depois é sempre é sempre a descer rumo ao abismo. E não se enganem, até pequeno e leve já faz mal.

    Qual é o problema de tudo isto? É que leva as pessoas de forma não natural (é induzido) para planos de existência vibracionais para os quais as pessoas não iriam em circunstâncias normais, e expõem-se a experiências que não são adequadas ao seu nível de desenvolvimento interior, e com isso tende a se prejudicar e a tornarem-se menos úteis à sociedade ou até a prejudicar a mesma com ideias erradas ou comportamentos errados que por vezes originam-se de tais experiências com tais produtos.

  7. Entusiasta says:

    “ planos de existência vibracionais” = paranóia e delírio induzidos pela droga… não lhe dêmos nomes bonitos mas que nada significam, quando se fala de potenciais lesões neurológicas graves.

    • Entusiasta says:

      Por mim abolia toda e qualquer droga. Incluindo o álcool e o tabaco. O mal que fazem às pessoas e à sociedade no geral é bem pior a longo prazo do que os pequenos momentos de prazer que proporcionam.

      É uma desgraça para o Estado ter que pagar tratamentos a pessoas com cancros e doenças mentais que se tornam incapazes de trabalhar. Pior ainda é uma desgraça para essas pessoas e suas famílias. Quantos jovens não perdem uma vida por causa de uma snifadela inocente?

  8. Jorge says:

    Todas as drogas deveriam ser legalizadas e permitidas a partir dos 18/20 anos.

    Acabava a maioria dos furtos, roubos e até homicídios.
    Muito mandrião teria de começar a vergar a mola e a trabalhar.
    As prisões ficavam às moscas.
    Os tribunais ficavam desatafulhados de processos inúteis.
    As “(ex) forças de autoridade” deixavam de fazer a figura triste de prender ladrões para o sacana do juiz os libertar no dia a seguir.
    (*) Acabava a maior parte de lavagem de dinheiro que envolve políticos, dirigentes de futebol, empresários mediáticos de fachada.

    (*) esta é a razão pela qual nunca vai ser legalizada.

    • Zé Fonseca A. says:

      Ainda gostava de saber o que mudava para terminar isso tudo.. quanto muito acabava o tráfico ilegal, o resto mantinha-se

      • Joao Magalhaes says:

        Muita coisa mudava sendo um negócio de biliões. Vendida legalmente cada grama levava com o respectivo imposto que convertia para os cofres do estado. Depois o numero de postos de trabalho que ia criar, produção, distribuição e venda ao consumidor, certamente uns milhares de postos de trabalho, ou seja, mais pessoal a descontar, menos desemprego e por aí fora. Chegamos à parte da policia, sendo legal o tráfico praticamente acaba logo parte da policia que combate o tráfico pode ser deslocada para outros crimes, enfim, uma série de benefícios mas está visto como o povo pensa.

    • Joao Magalhaes says:

      O único problema de legalizarem as drogas é porque vai estragar o fundo de rendimento a muitas pessoas “importantes” . em termos de consumo vai ser igual, facilmente se encontra qualquer tipo de droga em Portugal. Concordo com muitos dos seus pontos, só iria trazer benefícios, iria criar bastantes postos de trabalho, bastante dinheiro em impostos e o melhor, o consumidor iria sempre ter acesso a um produto de qualidade sem qualquer tipo de aditivos como se encontra em drogas vendidas na rua o resto é conversa. O ilegal só trás crime e mais crime e enche os bolsos a alguns, aos anos que é assim.

      • Zé Fonseca A. says:

        Não vejo onde isso iria alterar os dependentes, e caso não saibas não é a PSP que tem destacadas equipas para investigação de tráfico

  9. Joaquim Sobreiro says:

    Sendo Portugal dos maiores produtores de cannabis na Europa, não creio fácil desmontar este negócio. Sobre o poder medicinal há muitos estudos em buscadores médicos. A ciência a reboque do lucro. Não me admira que na Alemanha venha a ser legal. Há e exemplo da estevia. São um grande produtor de produtos farmacêuticos e dos maiores consumidores de produtos biológicos.

    • Aves says:

      Produtores de cannabis para fins medicinais, com licença anual do Infarmed. Não é cultivo de cannabis para consumo.

      • Joaquim Sobreiro says:

        De cannabis para fins recreativos não me pronuncio, porque não tenho conhecimentos. Para uso medicinal há que recorrer dos meios legais que cada país tem para ter acesso ao cannabis que melhor se adapta ao fim medicinal. Na legislação não há diferenças, envia o fornecimento de cannabis medicinal para os lucros da indústria farmacêutica.

      • Zé Fonseca A. says:

        A planta é a mesma

  10. 420TechFriend says:

    Oxalá que na Alemanha avancem, e mais países sigam os mesmos passos. Existem elas “drogas legais” que matam mais que a cannabis ou derivados da cannabis. Contudo, é preciso existir equilíbrio e saber que também não é brincadeira se exagerado o consumo, mas nunca chegará ao nível de gravidade por exemplo do álcool.
    Proibição só gera mais problemas, por isso é necessário que comece a informar bem as pessoas com estudos científicos, factos sobre o consumo, não só se focarem no lado negativo das coisas porque também existem benefícios a diversos níveis. O que não se pode fazer é continuar a disseminar ideias e mitos absurdos sobre a cannabis!

  11. EEQTR911 says:

    O tabaco faz pior.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.