A Google acaba de confirmar a compra da Fitbit. A empresa especializada em wearables será agora responsável pelo desenvolvimento dos smartwatches da Google, com Wear OS.
Este investimento por parte da Google é a sua tentativa de ombrear a Apple neste segmento e de destacar o seu sistema operativo. Será que conseguirá alcançar os seus objetivos?
O mercado dos smartwatches tem evoluído muito desde que as primeiras propostas apareceram no mercado. De máquinas quadradas e sem qualquer sentido estético, passaram a ser verdadeiros relógios.
De todos os que foram surgindo, o Moto 360 da Motorola foi dos que mais marcou os utilizadores. Este era quase um relógio escondido num corpo digital. Este marco da tecnologia prepara-se para voltar, mas com uma pequena diferença.
Há muito tempo que a Google procura colocar no mercado o seu smartwatch. Depois de anos com parcerias com outras marcas, parece cada vez mais lógico que a gigante das pesquisas avance por conta própria.
Com a Fitbit no mercado à procura de comprador, tudo parece agora conjugar-se. Os rumores são fortes e dão conta do interesse da Google na compra da Fitbit. Resta apenas ser oficializado o negócio.
Os smartwatches são cada vez mais peças essenciais para os utilizadores. Para além de complementarem os smartphones, começam também a poder ser usados de forma independente, principalmente para fazerem chamadas.
Se isso é já uma realidade no Apple Watch, esperava-se que fosse também no Wear OS. No caso do Android é uma possibilidade, mas no iOS a falha era real. Era, porque agora já há smartwatches com o SO da Google que o fazem.
Quando se fala em smartwatches, por norma, afasta-se a ideia que temos de um relógio mais tradicional em termos estáticos. No entanto, há cada vez mais marcas a prezar pela elegância no momento de criar os seus relógios inteligentes, como é o caso da Amazfit.
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