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O Edge no Android e iOS já combate as Fake News e protege os utilizadores

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Hugo says:

    Muito preocupante, tudo isto… Os futuros árbitros da verdade suprema serão empresas como o Facebook, Google, Microsoft, etc. Empresas estas que são reconhecidas pela honestidade, transparência e por todas as qualidades possíveis . Nunca têm interesses financeiros ou outros por trás! E assim, o povo não terá necessidade de pensar, pesquisar, reflectir só por si próprio… Será simplesmente guiado por estas boas empresas, dignas de uma cega confiança. Viva a liberdade da nova sociedade!

    • Cortano says:

      Adoro estes discurso reaccionários de anarquista de sofá.

      • Hugo says:

        Ainda bem. É só pena que no sofá, desconectado e desinteressado pelo real , estejas só tu. “Quem me dera ter a tua inconsciência e a consciência disso…” , como escreveu o nosso poeta

        • Cortano says:

          Se calhar tu é que estás tão fechado nesse mundo das teorias da conspiração, do pseudo-intelectualismo, dos pensamentos vazios, da revolta contra a sociedade, etc., que nem sequer consegues perceber que as noticias falsas e entidades reguladoras com interesses já existem há milhares de anos.

          Já não bastavam as balelas de cima, ainda vens com a mania do pseudo-intelectualismo e meter quotes que foste buscar ao Google…

          • Cortano says:

            Aliás, o próprio Fernando Pessoa já referia isso…

          • Hugo says:

            !!! Claro, eu é que sou hermético de espírito, tens toda a razão, excelentíssimo senhor. E viva a censura !!!

          • Cortano says:

            Eh lá… agora combater noticias falsas virou censura!
            Tás forte!

          • Hugo says:

            Que te falte a inteligência para conseguir compreender a ligação entre censura e o facto de ser uma multinacional a decidir o que é verdadeiro e o que é falso… Fico triste por ti 🙁
            Enfim, para concluir, 2 conselhos: aprende a reflectir e tenta encontrar alguém que te saiba dar a educação que pelos vistos não recebeste. Quando souberes falar de uma forma civilizada, então talvez possa voltar a comunicar contigo. Entretanto não me vou sujar mais as mãos a palavrear com mal-educados. Adeusinho!

          • Cortano says:

            Achas mesmo que eu quero comunicar contigo ou discutir isto contigo?
            Falar com pseudo-intelectuais e anarquistas de sofá é o mesmo que falar para uma parede

    • SergioM says:

      Mas tu achas que as pessoas que partilham fake news perderam tempo à procura se a notícia era verdadeira ou não? Este é um problema que já existe, e não tem nada a haver com o Facebook, Microsoft ou Google, mas sim com o facto de as pessoas assumirem como verdade tudo o que vêem na internet sem ter o mínimo de interesse de saber se é verdade ou não.

  2. Dablios says:

    Este filtro já é controverso. Sites como Buzzfeed, Guardian, New York Times e demais conformistas têm sinal verde, já Drudge e Breitbart, que mantém o equilíbrio mediático têm sinal vermelho. E claro, qualquer coisa ligada aos media russos estatais (seja verdade ou não) é considerada propaganda, quando as fontes pró-americanas acima fazem o mesmo. Desengane-se quem pensa que a sua fonte favorita não é alguma vez rebatida por outra na Internet, seja qual for a sua orientação política.

    Mais uma vez, apenas engana-se quem quer. Como pessoa honesta, envolvida em discussões com lados diferentes. eu próprio consigo ver quando as minhas “fontes favoritas” não estão a dizer tudo, e, claro, mesmo nas que eu não considero de confiança (como as de sistema mencionadas acima) existem pedaços de verdade que não posso simplesmente ignorar.

    Infelizmente, mesmo sem bloquear os sites, isto vai apenas servir para confirmar as câmaras de eco existentes ainda mais.

  3. Hugo says:

    Não tenho a certeza que tenhas compreendido o que eu quero dizer : com que autoridade é que a Google ou Microsoft pode julgar se a notícia é falsa ou verídica? Será que não há um certo risco de vermos uma certa forma de filtro do género “Facebook vendeu dados extremamente sensíveis” =fake news segundo os algoritmos deste último? Ou de vermos sensuradas certas informações verídicas que poderiam ser bem desvantajosas para certas empresas ou governos (como aquelas que foram desvendadas pela wikileaks ou pelo Snowden)? Podes não estar de acordo, mas não hesites em dizê-lo de uma forma mais civilizada do que tipos idiotas como o Cortano

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