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Jornalista saudita usou Apple Watch para gravar os seus interrogatórios e a sua execução

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. doveloper says:

    se fosse em Portugal riam-se disso e chamava-lhe apito dourado

  2. Vitor says:

    Extraordinário como os “verdugos” não procederam a uma revista (até por possível posse de uma arma) e deixaram que o jornalista mantivesse o seu Apple Watch durante o interrogatório e a própria execução! Amadores…deveriam ser despedidos!!

  3. antonio says:

    Há outra hipótese, mais plausível – a Turquia grava as conversas dentro dos consulados estrangeiros.
    Só que aparecer com gravações obtidas desse modo ia dar uma grande “bronquite”.

    De um modo ou de outro, vem ao de cima o que é o regime da Arábia Saudita. Quando se fala de radicalismo islâmico e terrorismo islâmico está lá a fonte. O petróleo também.

  4. Rogerio Sameiro says:

    Quero ver como vão sacar os dados dos servidores da Apple.

    • antonio says:

      Com um mandato judicial, evidentemente.

    • antonio says:

      Eh pá, agora é que reparei que a asneira esta no post!
      “Os dados que estão nos servidores da Apple podem ser importantes (a existirem de facto) para se perceber como tudo aconteceu. Contudo, como é política da Apple, os dados estão cifrados e com a impossibilidade de serem acedidos por terceiros.”

      Ao fim deste tempo todo ainda não sabem distinguir o caso do iPhone do iCloud?! No iPhone a Apple não tem como “decifrar” os dados, porque não tem chave de desencriptação a única forma era criar um iOS com backdoor que a Apple se tem recusado e não foi legalmente obrigada a criar) . Quanto à informação que está no iCloud está encriptada, mas a Apple tem a chave de desencriptação e sempre tem fornecido a informação às entidades competentes – conforme previsto na política de privacidade.

      • Vítor M. says:

        Repara no que é dito, até porque é referido que os dados estão cifrados com impossibilidade de serem acedidos por terceiros. Já os respetivos donos dos servidores, a Apple, não menciona se podem ou querem fazer isso. A política da Apple é não entregar nada, como no passado já foi visto.

        Portanto, não está qualquer asneira, bem pelo contrário, está devidamente explicado. 😉

        • antonio says:

          Um bocado estranho não se saber o que diz a Apple:
          “O conteúdo do iCloud pode incluir fotos, documentos, contactos, calendários, favoritos e backups de dispositivos iOS . Os backups de dispositivos iOS podem incluir fotos e vídeos no rolo da câmera dos utilizadores, nas configurações do dispositivo, nos dados das apps, no iMessage, nas mensagens SMS e MMS e no correio de voz. O conteúdo do iCloud pode ser fornecido em resposta a um mandado de busca emitido com base na demonstração de causa provável”.
          E tem-no feito. É questão de pesquisarem para ver se há alguma recusa da Apple em fornecer às autoridades competentes informação do iCloud. Estão a confundir com conteúdos de iPhones bloqueados – que a Apple não pode dar simplesmente porque não tem nem pode obter essa informação. https://www.apple.com/lae/privacy/docs/legal-process-guidelines-us.pdf

          • Vítor M. says:

            Não é bem assim.

            The company received 3,358 requests to access personal data in the second-half of 2017, with about half of these coming from the United States.

            Apple challenged 224 of these, and there were 600 where no data was provided. As the company points out, “Any government agency seeking customer content from Apple must obtain a search warrant issued upon a showing of probable cause.”

            However, Apple did turn over iCloud customer data in 717 of these requests. In 2,041 others, the company provided non-content data.

            E como tal, é referido que “…Neste como noutros casos, a Apple deverá seguir os princípios de privacidade total dos seus utilizadores e a recuperação das gravações podem nunca acontecer.” 😉

            Nada aqui está a ser confundido, é a realidade dos factos.

          • antonio says:

            Estás a baralhar.
            “The company received 3,358 requests to access personal data in the second-half of 2017, with about half of these coming from the United States.”
            Isso são os pedidos todos – é provável que até tenha os pedidos do Benfica (dado que pediu à Google).

            Não é mandatos de busca. Faz as contas como quiseres mas vês que a Apple deu umas centenas largas de informações. E isso inclui o conteúdo do iCloud.

          • Vítor M. says:

            Quem se está a baralhar és tu. Primeiro os mandados de busca são uma ordem judicial que um magistrado ou juiz emite, não é o Benfica ou o zé da esquina. Segundo, mesmo com esses mandados de busca a Apple reserva-se ao direito de analisar e, como referi, disponibilizar ou não esses dados.

            Como está referido, grande parte deles, a Apple simplesmente não dá, está ali descrito que simplesmente não dá.

            Podes dar as voltas que quiseres 😉 mas é a realidade dos factos descritos no artigo.

  5. Pintor says:

    Acho demasiada incompetência para ser verdade para agentes que levam acabo essas tarefas.
    Como acho pouco provável a Turquia ter escutas dentro do local onde isso se passou.
    Acho mais simples ser um agente infiltrado ter facultado essas informações.

  6. Cortano says:

    Vamos dar-lhe um excerto de portada tão grande como nunca viu… Pode ficar com o Apple watch se quiser.

    Já está a gravar? Podemos começar a pancadaria?

    Tomem os remedios.

  7. Mad says:

    Porra estão preocupados com gravações… O mais grave disto tudo um homem entrou num consulado num País e aparece morto estamos mesmo entregues á bicharada e sanções vai haver claro que não, á pessoas e países que são impunes ainda falam da Coreia do Norte e outras ditaduras porra fazem aqui ao lado tambem pela calada como qualquer ditadura.

    • Cortano says:

      “Porra estão preocupados com gravações… ”
      Envolve um equipamento da Apple. Isso faz com que seja muito mais importante que as vidas das pessoas e a situação em si.

      Ainda por cima perdem tempo a pensar em possibilidades de como é que o relógio mandou a informação!!!
      Só me faz lembrar aqueles filmes de “no-sense comedy” em que há um gajo morto no chão e os detectives estão preocupados com uma treta qualquer do outro lado da rua.

    • Mateus says:

      Mad, cimo o Cortano disser, hoje em dia é mais importante a “saúde ” duma empresa tecnológica ou de um clube futebolístico que de cada pessoa individual

    • rodrigo says:

      e ainda nao apareceu nem morto nem vivo!
      simplesmente desapareceu

  8. rodrigo says:

    estive a ler e ha coisas na história que nao bate certo…
    – Apple Watch nao tem leitor de impressões
    – para poder fazer upload de gravações para iCloud tera de ter ligação ao iPhone e pelos vistos este foi deixado com a noiva. E foi ela que reportou que tinha ouvido as conversas.
    – o Apple Watch so pode estar ligado ao iPhone via bluetooth ou wifi. Bluetooth so funciona com menos de 10m de distancia. O iPhone e o watch era de estar ligado ‘a mesma rede Wifi para poder estar conectado ‘a distancia. Por exemplo, o iPhone ligado a dados moveis e o watch ligado a um wifi nao irão estar conectados.

    O mais provável ‘e a Turquia ter escutas escondidas nas instalações do consulado e se a Turquia admitir isso poderá ter problemas diplomáticos.

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