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O iPhone X poderá ter problemas sérios com as apps do iOS

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Helder Vaz says:

    Ainda não percebi a vantagem em ter um ecrã 18:9 se a maior parte do vídeos e jogos, estão no formato 16:9!!!
    Quando o 18:9 se tornar standard conforme aconteceu com o 16:9 todos estes Smartphones já foram trocados 2X…

    • V.T. says:

      Parece-me que a principal vantagem é ter ecrãs grandes é estes serem bem mais confortáveis na mão.

    • Tiago says:

      Tens mais ecrã num equipamento mais pequeno. Esta é a principal vantagem

    • Craig oh oh oh says:

      Ok, até aí já percebi!!! Mas a verdadeira questão é, quando é que este tipo de ecrã vai ter a verdadeira utilização!!!
      Por enquanto temos a maioria dos vídeos no formato 16:9, ao ser apresentado num ecrã 18:9, vão ser cortadas nas laterais tal como aconteceu com as barras superior e inferior do 16:9… Qual é a vantagem por enquanto!!!??
      Experimentem ver um vídeo actual num 18:9, vão ver que esse ecrã fica reduzido a um 16:9!!!

  2. bola says:

    É uma feature….

    • Ruben says:

      Por falar em feature, o artigo diz: A Apple tem uma aposta grande no seu novo iPhone X. Este smartphone reúne muitas das novidades que a empresa esteve vários anos a desenvolver e que são únicos no mercado.
      Quais novidades? Já existe tudo noutros equipamentos… Só é novidade para a Apple… Só se for isso…

      • Vítor M. says:

        Quais? O SoC A11 Bionic, não há paralelo no mercado. O Face ID, tecnologia inovadora 3D que não há ainda em nenhum smartphone, o 3d Touch, tecnologia apresentada pela Apple e melhorada agora neste novo ecrã. um iOS 11 adaptado a esta nova filosofia de multi-toque, que a Apple nunca tinha usado.

        Diz-me então que equipamentos têm estes que deixei agora sff. Aaa já agora, que equipamentos têm todas as tecnologia num só equipamento, como o tape to wake, carregamento wireless, carregamento rápido, 3D Touch, Face ID, ecrã edge-to-edge, câmara True Depth, ecrã OLED, A11 Bionic, Co processador M11…. não há nenhum que tenha todas estas tecnologias reunidas num só gadget 😉 isso faz toda a diferença.

        • Renato Nismo says:

          S8 ou V30 ou Mate 10 ? tirando só o Face ID. 🙂

          o A11 Bionic e o Snapdragon nem deviam ser novidade tecnológica, todos os anos é sempre um novo cpu.

          • Vítor M. says:

            Mas então o que trazem ano após ano os outros? São estes conjuntos de melhorias, evoluções que fazem a diferença. A Samsung o que apresentou? O Reconhecimento facial 2D? Iris? Mas isso já existia, salvo erro a patente de reconhecimento da íris foi registada em 1994 por John Daugman (salvo erro) e o que não faltam são dispositivos para esse fim. mas trouxe incremento tecnológico, trouxe novos SoCs, trouxe novas tecnologias que são incrementos ao que já tinha. Como ela… muitas outras. O A11 Bionic está muito à frente da concorrência, como tem demostrado.

          • Poet says:

            Reconhecimento facial 3D já existe no Windows 10, há já algum tempo. Por isso pela sua “lógica” não é nenhuma evolução.
            Evolução na sua génese mesmo, não tem nenhuma, só melhorou alguma tecnologia já existente…
            Quanto às características… ecrã Oled, anos de atraso… Ecrã edge-to-edge, anos em atraso… Processador A11, exclusivo da Apple, já agora diga-me um equipamento Apple com um Snapdragon… Carregamento rápido (que está desiludindo alguns) anos de atraso… Carregamento Wireless, anos de atraso…
            Isto é evolução?

        • ZeTolas says:

          Vitor no seu melhor a defender a Apple com unhas e dentes… já agora, quero ver se o tape to walk não drena a bateria do iPhone como os aplicativos que há para android…

          • Sujeito says:

            Ele não está a defender. Está a responder com factos à pergunta anterior de alguém que claramente já tem uma opinião imparcial. Assim como tu.

          • ZeTolas says:

            Sim estou a ser imparcial… até porque já tive um iPhone e sei do que falo… ninguém disse que ele tinha ou não razão, mas toda a gente sabe que ele é um defensor acérrimo da Apple, e não tem mal nenhum nisso! Cada um deve defender o que acredita… mal era se o último grito da Apple não tivesse a grande maioria das novidades tecnológicas, se assim não fosse é que estávamos mal!

          • Mário says:

            “Não há paralelo no mercado…” HÁ!

          • Filipe says:

            Para mim é simplesmente o equipamento mais completo do mercado, realmente sem paralelo no mercado, so lhe faltou os 8gb de memoria para ser simplesmente uma brutalidade!

        • AFontes says:

          Não chega ter, num equipamento com esta price tag é necessário ter com qualidade, isso sim faz a diferença, e muitas destas specs em real-world são de qualidade bastante questionável.
          Para além disso dizer que SoC A11 Bionic não há paralelo no mercado é dizer que SoC SD835 não há paralelo no mercado.

          • Vítor M. says:

            Não há, e isso está mais que visto que este processador está muito à frente dos outros que o mercado Android consome, não vale a pena esconder isso. No que toca a tudo o resto, que este iPhone tem, o conjunto é sem dúvida o mais atraente, mas claro, não vamos dizer que serve a todos, tem questões que têm de ser colocadas em causa, o preço é logo a primeira, depois a utilização que lhe querem dar. Se precisam de um smartphone com características mais profissionais, então o Note8 é o eleito. Mas lá está, uma medida nunca deu para todos, pese o facto deste X poder ter alguma ascensão face à oferta noutros sistemas. Mas as vendas irão dizer-nos se é assim ou não.

          • Sujeito says:

            AFontes, isso é vontade de implicar e complicar.

            Primeiro, o chip A11 vem nos modelos 8, portanto qual a relevância de mencionares o preço do X? Além disso, as coisas custam o que custam.

            Segundo, a Apple sempre foi conhecida por ter menos specs e melhor uso em “real-world”, portanto nada te dá motivo para suspeitares da performance. Muito menos agora que tem specs impressionantes no papel.

            Terceiro, “paralelo no mercado” é uma comparação. Este, a comparar com os outros, não tem paralelo, nenhum que chegue aos calcanhares, por enquanto. Tal como se comparam carros de marcas diferentes.

            É como tenho dito, só implicam com as coisas que a Apple faz bem. Porque não implicar nas que eles fazem mal? Porque não têm, não sabem, e é só vontade de implicar.

        • Belmiro says:

          Caro Vitor, metade do que referiste não interessa ao utilizador e a outra metade já tem a concorrência há tempo.

          Ter um SoC brutal ou com a potência dum PC não interessa num telemóvel que não tem modo desktop, aliás, a maioria fora testes pouco nota entre um SD 6xx actual e um SD 835, quanto mais dum SD 835 para o A11. De resto 3D Touch ou face id só para geek, ninguém vai comprar um terminal por isso e muitos até preferem por impressão digital que é mais precisa e não é nociva. Ecrã, bateria e restantes coisas já os Android tem há muito e melhor.

          • Vítor M. says:

            Como não interessa? Agora usaste um argumento interessante: “Ter um SoC brutal ou com a potência dum PC não interessa num telemóvel que não tem modo desktop…” desculpa lá, o iPhone com este processador faz tarefas de forma fluída que os outros não fazem, isso no dia a dia importa muito e em termos de futuro mais importa ainda. Podes achar que não há um argumento válido para refutar, mas que importa… óh se importa 😉 olha que a tua opinião está errada, mas… é tua.

            Mas calma, porque dizes “De resto 3D Touch ou face id só para geek..” ai é? Olha que o Note e o S8 foram beber a essa tecnologia, ao 3D Touch… e mais, o Face ID, tal como aconteceu com o Touch ID é o futuro próximo como o garante da segurança moderna, a corrida dos fabricantes a esta tecnologia já começou. Mais uma vez, estás errado, meu caro 😉

            Depois “Ecrã, bateria e restantes coisas já os Android tem há muito e melhor.” Bateria atualmente não têm melhor, o iPhone 8 Plus e o X, até mesmo o iPhone 7 Plus já se traduzem em equipamentos optimizados com o iOS 11 ao ponto de estarem ao nível de praticamente todos da mesma gama no mercado. Quanto ao ecrã, o iPhone tem no X o seu ponto mais avançado no que toca ao ecrã e começa a competir com os melhores. Depois, tudo junto não tens igual no mercado, com isto tudo o iPhone X destaca-se e, tal como referem os analistas, fica 2 anos à frente da concorrência. Este X será uma mais valia porque coloca nas mãos da Apple uma oportunidade de evoluir noutros modelos, como nos de 4 polegadas, com tecnologias de topo e a um preço mais interessante. Além disso, com o fornecimento por parte de outras empresas dos ecrãs OLED verás que a Apple poderá aumentar a oferta em termos de tecnologias sem sacrificar outras mais caras no passado. O X será o rompimento com o design que termina no iPhone 8 e iPhone 8 Plus.

            Com este ecossistema, esquece, não tens melhor, tens oferta diferente. Igualmente poderosa, no Caso do Pixel 2 XL, é verdade, mas sem o conceito de ecossistema que a Apple implementou. Na Samsung e na Huawei, tens uma oferta fantástica, sem dúvida, mas que dependem da Google e da loja de apps da empresa americana, assim como dos serviços que tanto gostamos e usamos (sim, porque quem tem iOS tem o melhor da Apple, da Google e da Microsoft).

          • Belmiro says:

            Vitor M, todas as tarefas que o A11 faz fluidas já o fazem os seus antepassados, é um SoC para encher benchmark. O 3D Touch não tem a concorrência (o meu S8 não tem, não sei onde dizes que foi buscar …) e já testei a função no iPhone e não lhe vejo a graça, eu e os meus amigos que o tem… De resto o Face ID do buscar o conceito ao leitor da Íris mas devido aos inconvenientes com óculos escuros etc etc tentam com a cara. De resto a impressão digital funciona em todas as situações salvo luvas (raro) e mãos molhadas (tão molhadas é raro) e não emite radiação para a cara. O face id Vai ser ótimo para as agências guardarem os perfis … Lol

            Espera pelo próximo Android com Touch ID no ecrã, ninguém vai querer outra coisa.

          • Vítor M. says:

            Mais nhanha… não dizes nada de útil? Vá lá, dá algo porreiro para servir de argumento.

        • Cada um.. says:

          Aaa já agora, que equipamentos têm todas as tecnologia num só equipamento, como o tape to wake, carregamento wireless, carregamento rápido, 3D Touch, Face ID, ecrã edge-to-edge, câmara True Depth, ecrã OLED, A11 Bionic, Co processador M11…. não há nenhum que tenha todas estas tecnologias reunidas num só gadget isso faz toda a diferença.

          Vítor desculpa mostrar aqui um pouco a tua incoerência…
          Telemóvel com FaceId e com processador bionic no mesmo nunca haverá porque é nomes da Apple… Se fores por aí nunca nenhum telemóvel que não da Samsung terá ecrã SAmoled nem com Bixy 🙂
          Até porque cpu Bionic e FaceId nem a Apple terá mais telemóveis que não o X porque o próximo iPhone terá outro processador 🙂
          Mas se tirares tudo que seja nome da Apple, melhor ou pior, terás equipamentos com o que a Apple oferece, até porque tirando os processadores Apple, o Note 8 oferece o mesmo mas com nomes diferentes (e mais uma vez, sem compararmos se X e melgor que Y, porque aí a Apple ganha em FaceId vs Íris scanner mas perde por exemplo na resolução de ecrã ou carregamento rápido/wireless )

          • Vítor M. says:

            Mau… então se o argumento estivesse do outro lado era válido, assim é incoerente? Se faz algo diferente com as suas próprias tecnologias, se faz algo adaptado ao seu mercado é porque não inova, não tem nada que os outros não tenham já…. afinal não é nada disso, afinal tem algo que os outros não têm. Mas claro, só para deixar uma achega 😉 o S8, o S8 Plus e o Note8 têm 3D Touch, sabias? Mas adiante.

            Vamos agora então falar Bixy… eu diria que a Siri além de muito superior apareceu primeiro, isso já não conta? Mas até são impulsos a este mercado, assim como usar o carregamento rápido e sem fios vem na mesma linha. A Samsung usar os ecrãs OLED nada tem de especial, não foram eles que criaram essa tecnologia nem que a introduziram no segmento. Por isso… o ter antes uns anos ou ter agora, é o mesmo que a Samsung ter introduzido o Touch ID depois da Apple ou o 3d Touch e antes da Apple ninguém tinha o Touch ID, havia uma espécie de leitor biométrico que nunca deu em nada de jeito. Mas adiante, isto são pequenos pormenores.

            O Bionic pode ser usado em muitos outros processadores 😉 vê o que é o SoC, agora pode é ser na evolução deste A11 que está no iPhone 8, iPhone 8 Plus e iPhone X.

            Mas esse teu último parágrafo é estranho, é que quando nasceu o iPhone já a Apple tinha experiências nesse campo quando lançou o Newnton e a Samsung e as outras marcas quase todas ou não estavam no setor ou nem existiam, não sei que comparação estás a fazer mas basta olhares para a história 😉

            O ter carregamento wireless agora não é nada de especial, quando os outros o lançaram já existiam em tantos outros equipamentos… onde estava a novidade então?

            Por vezes acho só que se esquecem da história, de olhar para trás, parece que só conta a partir do momento que determinada tecnologia saiu neste ou naquele equipamento, que quando olham para trás não conseguem ver que cada marca não é uma ilha e cada oferta ao mercado traz algo único, umas coisas mais únicas que outras, por algum motivo a Apple tem um ecossistema e apenas ela usa iOS e a Samsung usa um sistema operativo de terceiros e não consegue colocar os seus, quer o Tizen, ou o bada a dominar a sua oferta. Porque será? 😉

          • Cada um.. says:

            E Vítor… Só uma coisa…
            Dizes que o Bionic é um Cpu e tanto não é? Então tu, tal como a Apple diz, o Mac Book pro de 13″ é um gasto de dinheiro total … Um iPhone é superior a ele, ambos usam OS da Apple…
            É antes que compares com outros cpu Intel em Windows, são OS diferentes logo não podes ter termo de comparação porque uma coisa é OS optimizado para o hardware, outro é ter um OS generalizado, e se meteres um A11 Bionic com Windows lá iam as brenchmarks aos charco 🙂

          • Vítor M. says:

            Bionic é um CPU? Oi… desculpa, não dá mesmo 😉 a cena dos alhos com bogalhos… misturas tudo e fazes um discurso de retalhos. Traz coisas corretas e com conteúdo e conversamos.

  3. Maceda Fernando says:

    Eu sou como o S.Tome só acredito vendo

  4. Paulo Coelho says:

    Parece óbvio que os developers terão que adaptar rapidamente as suas apps ao estipulado pela Apple para este iPhone. Mas o esquema de aproveitamento do ecra já este disponível há algum tempo.

  5. Joao Reis says:

    Problemas onde eles não existem, nem telefone existe?
    😀
    Para isso existem developers e correções da Apple saem 2 dias depois quer na App Store quer no iOS.

    Seria preocupando este problema em qq outro sistema que não iOS/Apple, eles conseguem lançar updates num espaço de horas, para todos os equipamentos, ainda para mais de um telefone que nem sequer alguém o tem na mão.
    No dia em que comecem a por a venda, vai ser o dia que os principais players irão lançar um update das suas apps, fácil, para agora nao ha nada que tenha de ser compativel, não existe ainda 😀

  6. V.T. says:

    A sensação ou imagem que a Apple dá na actualidade, é a de fazer as coisas em cima do joelho. Uma imagem que contrasta com a que a empresa tinha aqui há 5 ou 6 anos.

    • Vítor M. says:

      Isso é para quem não acompanha a marca e tem uma espécie de ódio de amor misturado com desejo platónico. Quem está atento sabe que a empresa dedica tempo ao mercado, num vasto leque de produtos, mas como é óbvio hoje há produtos da concorrência que há 6 anos atrás não havia. Isso sim é onde o mercado está mais rico, com mais oferta. O que dizes não só não faz sentido como mostra um grande desconhecimento do mercado.

      Hoje, por exemplo no segmento dos smartphones, tens ofertas fantásticas como o Note8, o S8, o Pixel 2, o Huawei P10, o LG G6 e mais uma mão cheia deles. Aqui a Apple tem sempre o mercado em alta e muita concorrência. No segmento dos computadores, onde a Apple tem uma oferta enorme, desde o mac mini, o mac pro, o iMac, o macbook air, o macbook e o macbook pro aqui a questão é diferente, a empresa continua a ter um segmento forte mas num nível de produtos gama alta.

      No caso dos tablets o iPad ainda é rei e senhor, não tens tablet que venda tanto, mas este segmento está a cair. No segmento dos smartwatches o Apple Watch é líder e assim se irá manter por muito tempo dado que a Samsung está a apostar no Tizen e as pessoas não estão confortáveis com esta fragmentação. Depois há a Apple TV, o iPod Touch, a linha Beat, e os acessórios onde a Apple fatura milhões. O software, os serviços e o seu tentacular sistema de lojas físicas espalhadas pelo mundo. Portanto, a empresa tem uma oferta como nenhuma outra tem e com o sucesso dos produtos por segmento como nenhuma outra tem, não podes comprar esta empresa com qualquer outra pelas dimensões, pelo mercado conquistado, pelos anos de mercado e pela oferta a esse mesmo mercado.

      Não é perfeita, é verdade que não, mas era aborrecido se o fosse, assim tem sempre a obrigação de evoluir.. mas a própria evolução, em qualquer produtos dos muitos segmentos onde tem oferta, tem uma velocidade conforma a tecnologia e as necessidades das pessoas. No passado, o efeito WOW era mais fácil, hoje a sociedade não tem criado necessidades nem uma abertura para aparecer tecnologias que possam criar esse efeito WOW.

      O mercado Android é poderoso em produtos de baixo preço mas que são produtos de óptima qualidade.

      Acho que agora ficaste esclarecido.

      • joguirian says:

        Quando compramos um produto de luxo, e o iphonex é um produto de luxo, gostamos de ver o cuidado e a capacidade técnica da marca nos pormenores. A apple perdeu essa capacidade de dar atenção aos pormenores. Nos carros por exemplo, acontece a mesma coisa, mercedes é mercedes, mas a mercedes para garantir que continua como uma marca premium faz um esforço enorme, vê os modelos mais recentes, é que podes não gostar mas não falha lá nada.

        • Vítor M. says:

          Não é verdade e explico porque razão não faz sentido o que diz:

          O iPhone X é um produto de luxo que trouxe ao mercado um conjunto de tecnologias que só estão presentes, todas juntas, em pouquíssimos produtos, além de trazer uma nova tendência de segurança, o Face ID (tal como no passado a Apple trouxe o Touch ID, antes o Slide to Unlock, etc…). Portanto, além de um produto que está muito bem conseguido em termos de modernidade, visto agora no ecrã não ter qualquer botão mas trazer vários conceitos anteriormente implementados, como o 3D Touch e uma filosofia nova de utilização do iOS 11, ainda produziu uma peça lindíssima com o que de melhor há no mercado em termos de ecrã, câmaras, SoC e afins. Portanto, se olharmos em volta poucos são os que poderão ombrear com este gadget, estamos a falar de dois ou três bons equipamento que podem ter o mesmo estatuto, mas num mercado de milhares de produtos, ter apenas 2 ou 3 da mesma classe só demonstra atenção ao pormenor. 😉

          A Mercedes como a BMW, Porsche e afins são marcas de luxo, mas têm muitos modelos por cada classe, tem muitos preços por modelo… a Apple não, tem um modelo, no limite 2 por ano e neste ano em particular tem um produto que é ainda mais destacado.

          Para vermos como isso é verdade iremos ver que um iPhone deste preço irá vender milhões, há quem aponte bem acima dos 100 milhões de unidades num ano (patamar onde muito poucos lá chegaram). Vamos ver o que nos diz o mercado e veremos então se temos ou não razão 😉

        • Manuel says:

          Tirando os motores renault dos 180 cdi.
          É o chamado gato por lebre…

        • Joshua Lindar says:

          Mercedes é Mercedes… tirando os que têm motor Renault. 😀

      • HB says:

        Efetivamente o iOS tem saído com muitas mais falhas do que anteriormente. Isso é um facto.
        A razão também é simples de perceber, tempo, falta de tempo.
        A Apple passou a lançar produtos com mais frequência o que encurtou em muitos os ciclos de desenvolvimento.
        Menos tempo, mais erros.

        • Vítor M. says:

          Pode ser, mas tem hoje uma equipa substancialmente maior, mais testes, mais ambientes explorados. Claro que toda a empresa cresceu e hoje as solicitações do mercado são também quase em tempo real, e vemos a Apple até a reagir rápido nas atualizações, mas uma empresa deste calibre precisa de tempo, isso também é verdade, especialmente tempo para perceber o mercado.

        • Dani says:

          Isto, a “obrigatoriedade” que têm em lançar um sistema operativo por ano envolve alguma pressão em desenvolver features novas e que por vezes não fazem sentido.

          No iOS 11 notei um pouco isso mas nota-se principalmente no High Sierra,
          imensos bugs para um sistema que pouco tem de novo

          Já sou utilizador Apple há muitos anos mas cada vez estou mais desiludo com a qualidade dos produtos e evolução do software (por exemplo já vou nos terceiros earphones e comprei o iPhone há menos de um ano)

        • Sujeito says:

          Os erros estão presentes como sempre estiveram. Mais uma vez, são os fanáticos anti-Apple que promovem o mito de que a Apple é perfeita e depois atacam por não o ser.

          • Vítor M. says:

            A maior utopia do mundo é a palavra perfeição. Além de isso não existir, está um ser humano pejado de imperfeições e sempre na investigação da evolução, assim é a tecnologia que é criada á imagem do homem. Quem faz essa igualdade entre a perfeição e os produtos Apple apenas desconhece a Apple e como qualquer desconhecedor, a sua voz é o credo e com ela vão ao fim do mundo… do seu mundo,,,, que é logo ali ao lado 😉 A Apple é imperfeita e isso permite que persigam as imperfeições… e que assim seja, com ela e com todas as marcas que nos servem.

          • Belmiro says:

            Vítor M., o que eu noto é que entras muito em negação e tentar justificar tudo dizendo que os outros estão errados ou não seguem a marca. Há algo mais para seguir que não seja ter os produtos deles há anos?

            Ou é preciso o utilizador tirar um curso de como utilizar Apple e andar em fóruns da Apple para entender os erros da Apple?

          • Vítor M. says:

            Belmiro, esse discurso deve ser para ti, até porque se não tivesse razão tu terias argumentos para refutar o que eu disse, mas não tens e vêns com essa conversa de lana-caprina.

            Vá, quando vires que não tenho razão, argumenta, puxa pelos factos e deixa esse discurso de nhanha, interessante é haver troca de argumentos, conteúdo. Se não tens nada a dizer para enriquecer o diálogo, mais vale indagares, leres… vá lá 😉 coisas boas, úteis sff.

            Abraço.

      • Mota says:

        Sr Vitor a defender a Apple?!
        Aqui está a dose de normalidade dos nossos dias 😀

        • Vítor M. says:

          Defender? Mas porque, estás a atacar? 😀

          Aqui não se trata de defender, trata-se de informar ou orientar informação correta sobre uma empresa e os seus produtos (neste caso específico). Como utilizador dos produtos Apple desde há muitos anos, depois de 20 anos no Windows ainda no tempo que Windows “nem era Windows”, posso esgrimir certas críticas por estarem desalinhadas com a realidade. Cada um sabe de si, mas por vezes parece que certas pessoas, por ignorância, querem pintar um quadro de uma gama de produtos porque simplesmente desconhecem a sua realidade.

          Se não sabem do que falam, não falem com argumentos errados. Ora só conseguimos escolher bem se no processo de selecção estivermos encartados com todo o conhecimento equitativo no que toca à oferta em apreciação. Que importa estarmos a escolher entre 3 ou 4 smartphones se apenas conhecemos um dos modelos que lá está exposto? Se o preço de apenas um nos interessa ou se para o que precisamos dele só um ajudará no pretendido?

          Se apenas um cabe nos nossos argumentos, para que vamos dizer mal dos outros se os desconhecemos ou se nos nossos critérios não cabem? 😀 não faz sentido dizer mal, apenas criticar em função dos nossos critérios e nunca tentar impingir uma verdade aos outros como se fosse a “única” 😉

          Esta discussão é que faz sentido e sim… gosto de embarcar nela para perceber quem está desse lado.

          • Cada um.. says:

            Vítor, eu (e foca-te na palavra Eu) nunca te vi a falar bem seja do que for que não seja Apple.
            Correste a dizer que o iPhone tinha a melhor câmera do mercado, mas logo a seguir não foste tu que disseste que afinal era os outros e não a Apple… Já quando se fala da Apple és logo o primeiro a defender…
            Se não é fanatismo não sei que te diga então… Sobre o que dizias na altura da minha avozinha isso já é com ela não comigo. Hoje em dia és Apple e Apple ponto, isto tenhas tu razão ou não (para que conste não estou a dar-te nem tirar-te razão nos teus argumentos. Gostas da Apple tens a tua opinião e motivos, há quem não goste e é para isso que a concorrência existe, para agradar vários gostos).

          • Vítor M. says:

            A tua opinião não será baseada no chamado “ensaio sobre a cegueira”? É que eu falo de tudo e de forma equilibrada e, acima de tudo, falo com conhecimento de causa (mas eu percebo que não gostes porque tenho uma opinião sustentada e com argumentos). Se calhar e por isso que não percebes 😉

            Alias, eu testei já equipamentos de todos os segmentos e de praticamente todas as marcas do mercado (e uso como smartphone Android um Huawei que gosto bastante). Por isso tu (foca-te na palavra TU), estás e falar e a criticar o teu “alter ego” ou o “outro tu” que não queres que se conheça.

            Eu não defendo a Apple, até porque (infelizmente) não tenho acções da empresa, apenas comento e corrijo quem nunca mexeu, que não conhece, que não percebe do assunto e manda umas postas de pescada porque confunde liberdade de expressão com libertinagem de opinião.

            No dia que conseguires opinar com qualidade sem atacar a Apple ou outras marcas que não gostas (se bem que não conheces), aí sim podemos conversar abertamente, mas sempre que vens és do contra, e não criticas, o que fazes é dizer mal 😉 isso não posso concordar. Uma boa crítica é útil, traz argumentação e é isso que gosto nas pessoas quando conhecem e falam do que conhecem… e aprendemos todos. Dizer mal é cena que não em assiste 😉

            Aquele abraço caro “anónimo” que dá a cara…

      • NL says:

        Respeitosamente, permitam-me discordar. E, estou mais inclinado a concordar com o V.T. (embora não completamente).

        Há uns anos atrás a Apple tinha apenas um punhado de ‘iDevices’ e MACs, sendo que, actualmente, a oferta (#) disparou em toda a linha para diversos tamanhos, posicionamento de mercado (preço…) e diversificação em geral… Ora, isto tem um custo escondido que (ironicamente) é bem visível em alguns pormenores: ou contrataram mais gente para dar vazão ao desenvolvimento de novos produtos e segmentos (gente de fora, ainda sem tradição na empresa) ou, os que estão, tem de fazer mais rápido (“rápido e bem, não há quem”) – diria que, na realidade, devemos ter um misto dos dois cenários…

        Não que eu precise mas, parece-me, o texto acima dá-me razão: (de há uns tempos para cá, *RIP Steve Jobs*) a Apple está mais virada para “dar” ao mercado que o mercado quer, quando antes a Apple “ditava” ao mercado o que ele queria… Não é que seja, necessariamente, tudo mau mas há claramente um ponto de viragem após a partida do Steve Jobs (iPads menores/maiores; iPhones menores/maiores/+++caros/baratos; MACs netbooks/PRO/non-PRO/Muito-PRO; apple tv: Hobbie/non-hobbie/?; apple watch – basta existir para provar o meu ponto…). Há – ou pode haver – uma perda de foco do que é realmente importante: o produto VS o mercado, se preferirem. Quando o mercado dita o produto, raramente há inovação. Muita desta culpa será dos accionistas que só vêem uma coisa à frente… A Apple de hoje tem tantas incongruências que o Steve deve estar farto de dar voltas na campa.

        Contudo, continuo a achar que a Apple faz muito bons produtos – talvez os melhores em alguns segmentos e, de certeza, ainda é a melhor noutros. Mas, o papel de “motor” fulgurante de inovação e desenvolvimento de outrora está – vá lá – um bocadinho desafinado… Hoje, não basta pedir 1000€ por um telemóvel (ou não devia bastar…) para se destacar no mercado. Mais tarde ou mais cedo as pessoas vão abrir os olhos. Se a apple abre mão da inovação para oferecer simplesmente o que o mercado quer, mais tarde ou mais cedo, o mercado funciona – como tem funcionado sempre – e a Apple vai ser ultrapassada: “Aqueles que não aprendem com a história estão condenados a revivê-la”… E, para a próxima, pode não haver outro Steve Jobs à mão para safar a Apple outra vez…

        • Vítor M. says:

          Ora eu gosto é que discordem e argumentem, obrigado por fazer isso.

          Deixe-me então aqui contrapor:

          “Há uns anos atrás a Apple tinha apenas um punhado de ‘iDevices’ e MACs, sendo que, actualmente, a oferta (#) disparou em toda a linha para diversos tamanhos, posicionamento de mercado (preço…) e diversificação em geral… Ora, isto tem um custo escondido que (ironicamente) é bem visível em alguns pormenores: ou contrataram mais gente para dar vazão ao desenvolvimento de novos produtos e segmentos (gente de fora, ainda sem tradição na empresa) ou, os que estão, tem de fazer mais rápido (“rápido e bem, não há quem”) – diria que, na realidade, devemos ter um misto dos dois cenários…”

          Bom, não concordo. Não concordo porque hoje o mercado é enorme e muito mais absorvente que o mercado de há 10 anos atrás e nessa época a Apple tinha já um grande leque de produtos e serviços:

          iPod (5th gen)
          Power Macintosh G5 dual core
          MacBook Pro (15″)
          iPod Hi-Fi
          MacBook Pro (17″)
          MacBook
          Nike+iPod
          Mac Pro
          Xserve (Intel)
          Xserve RAID
          iPod Shuffle (2nd gen)
          iPod Nano (2nd gen)
          Apple TV (1st gen)
          iPhone (1st generation) (4 GB)
          iPhone (1st generation) (8 GB)
          iMac (Mid 2007)
          Apple Mighty Mouse (revised)
          Apple Keyboard with Numeric Keypad
          Apple Wireless Keyboard (Aluminum)
          Mac Mini (Mid 2007)
          iPod Nano (3rd gen)
          iPod Classic (6th gen)
          iPod Touch (1st gen) (8 & 16 GB)

          … portanto, além destes equipamentos a empresa tinha já dezenas de acessórios e periféricos de terceiros, tal como agora e ainda tinha o seu software de produção interna.

          A empresa era substancialmente mais pequena 8assim como era o mercado), os equipamentos, face ao poder económico, eram muito mais caros, para ter uma ideia em 2007 o salário mínimo em Portugal rondava os 400 euros e um MacBook Pro de 15″ custava já na altura 2500 euros (aproximadamente). Portanto, tendo em conta a história, a conjuntura e o mercado tal como o conhecemos, a Apple está num patamar equilibrado como no passado nunca o conseguiu. Deve-se obviamente à sua saúde financeira, a melhor de sempre.

          “Não que eu precise mas, parece-me, o texto acima dá-me razão: (de há uns tempos para cá, *RIP Steve Jobs*) a Apple está mais virada para “dar” ao mercado que o mercado quer, quando antes a Apple “ditava” ao mercado o que ele queria… Não é que seja, necessariamente, tudo mau mas há claramente um ponto de viragem após a partida do Steve Jobs (iPads menores/maiores; iPhones menores/maiores/+++caros/baratos; MACs netbooks/PRO/non-PRO/Muito-PRO; apple tv: Hobbie/non-hobbie/?; apple watch – basta existir para provar o meu ponto…). Há – ou pode haver – uma perda de foco do que é realmente importante: o produto VS o mercado, se preferirem. Quando o mercado dita o produto, raramente há inovação. Muita desta culpa será dos accionistas que só vêem uma coisa à frente… A Apple de hoje tem tantas incongruências que o Steve deve estar farto de dar voltas na campa.”

          Não necessariamente. tanto é que a Apple sempre promoveu a desrupção tecnológica onde achou que deveria. Os casos estão aí para as pessoas os verem. Os mais recentes com a criação da porta lightning, que impulsionou o USB-C de uso generalizado, o Touch ID como garante de segurança nos dispositivos móveis (e não só, que no MacBook Pro 2016 é uma funcionalidade excelente), o remover portas antigas dos Macs e a remoção do jack 3.5mm do iPhone e dos Macs são disso um exemplo. Portanto, o mundo mudou mas a Apple continuou a ditar tendências, apenas agora tem mais oposição porque outras marcas cresceram. Lembrar que a Google nasceu e a Apple já fabricava dispositivos para o mundo, a Google nem existia 😉 Assim como a Samsung em muitos dos segmentos onde hoje é concorrente da Apple (já para não falar da Huawei, Xiaomi e outros asiáticos de excelente qualidade).

          O tempo de Steve Jobs acabou com o falecimento dele. Antes os seus críticos diziam que era arrogante, que estava fora de moda, que não conseguia proporcionar evolução no mercado, há muitas notícias dos seus adversários a dizer dele oq ue hoje dizem da Apple. Morreu, começaram a dizer que davam um ou dois anos à Apple, que era o fim da Apple, que no tempo dele é que a Apple era inovadora… enfim, nada que corresponda á verdade e o mercado, que é soberano, tem dito isso mesmo, não é por nada que a Apple desde há mais de 10 anos é das marcas e a marca mais forte do mundo.Tantos milhões de clientes e utilizadores não podem estar errados, alias, não estão, porque se estivessem a empresa já tinha claudicado.

          Vivemos, na tecnologia, uma era pós Steve Jobs, com outros grandes maestros, quer na Apple, na Google, na Microsoft e em tantas outras empresas fantásticas.

          “Contudo, continuo a achar que a Apple faz muito bons produtos – talvez os melhores em alguns segmentos e, de certeza, ainda é a melhor noutros. Mas, o papel de “motor” fulgurante de inovação e desenvolvimento de outrora está – vá lá – um bocadinho desafinado… Hoje, não basta pedir 1000€ por um telemóvel (ou não devia bastar…) para se destacar no mercado. Mais tarde ou mais cedo as pessoas vão abrir os olhos.”

          Mas e não têm aberto? Eu vejo os canais de usados. Um smartphone Apple com 4 anos tem um preço de mercado muito superior a um de qualquer outra marca e isso também é uma mais valia para quem compra Apple. O facto de uma marca lançar num ano 30 modelos, como faz a Samsung, só penaliza o valor individual das máquinas que vende por mil euros, quando por 300 euros tem uma muito parecida. Isso sim acaba por dar nas vistas e o consumidor acaba por abrir os olhos.

          “Se a apple abre mão da inovação para oferecer simplesmente o que o mercado quer, mais tarde ou mais cedo, o mercado funciona – como tem funcionado sempre – e a Apple vai ser ultrapassada: “Aqueles que não aprendem com a história estão condenados a revivê-la”… E, para a próxima, pode não haver outro Steve Jobs à mão para safar a Apple outra vez…”

          Mas a Apple sempre colocou no mercado produtos que vão de encontro ao que o consumidor quer e precisa, mesmo que inicialmente não saiba que precisa. Isso está provado nos pequenos pormenores como o lançamento do iPad, que na altura conquistou o mercado dos netbooks, como mais atrás o iPod que veio dar uma alternativa poderosa ao que o mercado oferecia com os MP3. E mais, atualmente vemos por exemplo o Apple Watch e os AirPods, dois produtos de grande sucesso que a empresa arrasta na frente do mercado. São apenas alguns dados dos muitos que podemos recolher da história e nenhuma (ou praticamente nenhuma) tem na sua história a riqueza que a Apple tem para podermos ver os sucesso e os insucessos. Sugeria uma volta pela história de lançamentos da Apple para verem uma continuidade moderna da sua filosofia.

          Obrigado por esta sua opinião.

          • NL says:

            Continuo com uma visão bastante divergente, mas é normal.
            Ultimamente, onde uns vêem inovação eu vejo reacção (ao tal mercado): wireless charging; (pseudo)fast charging; netbooks (o actual macbook é que é um netbook à “Apple style”; o iPad nunca foi um netbook apenas coexistiu – e matou! – os netbooks)… Não digo que seja fácil inovar mas a palavra é capaz de estar a ser mal usada em diversos contextos. Isto, ou parecido, também é valido para o outro lado da barricada (Android).

            A Apple inovou, sim, com o iPhone (mais do lado do software – o iOS estava anos à frente da concorrência) e com o iPad (mais do lado do hardware – que ainda hoje não tem competição real) – em ambos os casos criou “o mercado” em vez de ser ao contrário. Depois disso tem sido, em grande parte, a Apple a ser Apple e a controlar tudo e todos (até governos…) desde o processo de fabrico (CPUs, vidro safira, …), cabos/portas xpto, auriculares wireless (curiosamente acaba com o jack…), cadeia de distribuição (é muito difícil comprar iCoisas sem ser directamente à Apple, o que explica, em parte, o preço elevado dos usados), a “Apple Store” and so on… Não digo que não haja uma interpretação “valiosa” do que o mercado quer mas, por favor, não chamemos inovação a “defeaturing” (salvo raras excepções). Ok, a “apple store” é, de facto, uma inovação na distribuição e monetização de software e, em grande parte, na minha opinião, é a pedra angular para o sucesso do iOS.

            Com isto tudo não estou querer a rebaixar a Apple mas é preciso compreender os momentos das empresas e os pontos de viragem. Cá estarei, com muito gosto, para ser agradavelmente desenganado. Espero é que não demore muito. 🙂

            P.S.: muitas das coisas escritas acima aplicam-se a outros players do mercado.

          • Vítor M. says:

            Sim e é óptimo cada um ter a sua própria opinião.

            “Continuo com uma visão bastante divergente, mas é normal.
            Ultimamente, onde uns vêem inovação eu vejo reacção (ao tal mercado): wireless charging; (pseudo)fast charging; netbooks (o actual macbook é que é um netbook à “Apple style”; o iPad nunca foi um netbook apenas coexistiu – e matou! – os netbooks)… ”

            O Wireless charging e o fast charging são tecnologias que a Apple já usa há uns anos, colocou agora nos seus mais recentes smartphones mas não foram inovação em nenhum smartphone, apenas adaptações nalguns que viram esse recurso como possível, assim como a Apple tornou o Touch ID viável e os outros foram atrás usar porque dava jeito, era óptimo. O mercado é assim!

            Mas estas inovações e outras que são apontadas a outros players deste mercado mais não são do que inserções no segmento de tecnologias antigas, primeiro uns e agora a Apple. Quantos modelos têm carregamento rápido, carregamento sem fios e 3D Touch? Dois, três? A Samsung só nos últimos dispositivos usou o 3d Touch, que a Apple tem há alguns anos.

            Sobre o resto, bom é discutível uma ou outra coisa. O Macbook atual é um computador de entrada de gama com especificidades que a Apple lançou para um nicho, por isso tem outras opções disponíveis, como o MacBook Air ou o MacBook Pro. Mas o seu design mesmo assim ainda é muito cobiçado e copiado, faz parte do mercado.

            Já sobre o iPad… sim é isso é o tablet mais vendido e não tem concorrentes e sim, arrumou com o segmento dos netbooks. Mas é um segmento que cresce pouco atualmente.

            “Não digo que seja fácil inovar mas a palavra é capaz de estar a ser mal usada em diversos contextos. Isto, ou parecido, também é valido para o outro lado da barricada (Android).”

            Pois claro, são incrementos, inovar inovar é numa ou outra tecnologia e mesmo assim muitas vezes é mais o conceito moderno que propriamente a tecnologia em si. Obviamente.

            “A Apple inovou, sim, com o iPhone (mais do lado do software – o iOS estava anos à frente da concorrência) e com o iPad (mais do lado do hardware – que ainda hoje não tem competição real) – em ambos os casos criou “o mercado” em vez de ser ao contrário. Depois disso tem sido, em grande parte, a Apple a ser Apple e a controlar tudo e todos (até governos…) desde o processo de fabrico (CPUs, vidro safira, …), cabos/portas xpto, auriculares wireless (curiosamente acaba com o jack…), cadeia de distribuição (é muito difícil comprar iCoisas sem ser directamente à Apple, o que explica, em parte, o preço elevado dos usados), a “Apple Store” and so on… Não digo que não haja uma interpretação “valiosa” do que o mercado quer mas, por favor, não chamemos inovação a “defeaturing” (salvo raras excepções). Ok, a “apple store” é, de facto, uma inovação na distribuição e monetização de software e, em grande parte, na minha opinião, é a pedra angular para o sucesso do iOS.”

            A Apple é gigante, desde a concepção ao pós-venda. Tudo faz parte da estratégia de uma empresa que visa o lucro, tal como todas as outras mas a Apple tem essa arte, de criar mercados, criar conceitos, criar necessidades, de adaptar os produtos aos clientes em vez de serem os clientes a ter de adaptar a sua vontade aos produtos. Isso juntamente com a qualidade dos produtos, o hype criado, o marketing e o look&feel faz a Apple que conhecemos, a empresa que gera mais receita que as outras desde há muitos anos e que tem uma estrutura fantástica, onde gravitam milhões de pessoas ao redor do mundo, isso é uma empresa tentacular, moderna, que se organiza do centro até á periferia do planeta, mas outras perseguem essa estrutura, desde a Google à Samsung, passando pela Microsoft e muitas outras. É esse o trunfo do sucesso: ecossistema.

            “Com isto tudo não estou querer a rebaixar a Apple mas é preciso compreender os momentos das empresas e os pontos de viragem. Cá estarei, com muito gosto, para ser agradavelmente desenganado. Espero é que não demore muito.

            P.S.: muitas das coisas escritas acima aplicam-se a outros players do mercado.”

            Eu diria que está certo em muita coisa e incerto nalguma, mas genericamente o que falou aplica-se a qualquer empresa da atualidade e algumas coisas requerem ir atrás à história para se perceber. Mas é isto que gere o mundo que faz rodar a esfera e que gera calor… são estas empresas mundiais.

  7. JP says:

    Fui o único que não viu o problema?

  8. joguirian says:

    Não faz sentido! Querem a proporção 18:9 porque é a grande tendência do mercado mas depois colocam lá os sensores e isso tira pelo menos 60% do acréscimo que se fez por causa desta nova proporção!!! Não entendo, isto é só para dizer que tem ecrã infinito? Assim não vale, é batotice…

  9. IC says:

    O problema que referem é resolvido com uma linha de código. O novo iPhone X, faz uso da nova propriedade do iOS 11 safeAreaLayoutGuide, que quando implementada expande as barras de navegação, ajustando-as propriamente. Assim como no topo, também há problemas com as apps que usam os navegadores na parte de baixo, que da mesma forma, resolve-se utilizando essa propriedade.

  10. Alves says:

    “Este smartphone reúne muitas das novidades…” parei de ler aqui.

  11. Joel Reis says:

    O problema vai ser resolvido depressa, sem dramas.

  12. ZeTolas says:

    Acho que é uma que é uma não questão… então não será fácil os programadores alterarem a programação das apps consoante a resolução detetada do ecrã?? Penso que não será nada de outro mundo…

  13. Nelito says:

    Já agora avisem os developers da App MBWAY e do MillenniumBCP…….. ainda nem para o iPhone 6 e seguintes as Apps estão actualizadas para o ecrã …….então para o X ……

  14. AndréFerreira says:

    Tanto ódio contra a Apple… não entendo porquê… só compra quem quer… ainda se fossem utilizadores a comentar os defeitos dos seus equipamentos…

    • Vítor M. says:

      Criticas têm sempre o seu mérito e ainda bem que existe, O ódio… é amor sem dúvida. Quando não gostamos de algo simplesmente ignoramos, nas estamos sempre a bater no assunto, como se fosse uma espécie de penitência 😉 mas o que há de interessante em muitos comentários masoquistas são os argumentos, isso ajuda-nos a perceber como olham para a vida e mais concretamente para o mundo da tecnologia. Nada como haver uma boa crítica.

      • Filipe F. says:

        Humm então por isso é que durante um ano voces escreveram artigos diretos e indiretos sempre a falar mal do Note 7… era amor afinal, e agora que ele é um sucesso e vende bem para a gama note e tem avaliações muito positivas, mal falam dele, mas noticias do iPhone 8 são quase diárias. Estou a ver o vosso padrão de ignorar 😉

        • Vítor M. says:

          Hein? Mas nós dissemos muito bem do Note 7, ora vê aqui: http://bit.ly/2aFZhQD e aqui: http://bit.ly/2yHZHAU e em muitos lados sempre que foi a nossa opinião foi muito positiva. Tu é que não viste e mandas nhaca para o ar, mas ok. Claro que tinhas de falar no iPhone 8 :O está aí alguma coisa mal explicada na tua cabeça, só pode, é que não passas sem falar no iPhone 8 😀 será que… naaa não deve ser, ou será mesmo que tu… ui será? 😀 Deixa-te disso, assume.

          O Note7 foi um dos melhores equipamentos de 2016, isso é garantido. O resto não tivemos culpa, ele estourava e a Samsung recolheu-o, não fomos nós. Coisas da tua cabeça?

  15. Freud2004 says:

    Vitor M. vou aqui fazer uma confissão, comprei o iphone 8plus à um mês e estou muito satisfeito, aliás sou adepto confesso do IOs da sua simplicidade e facilidade de actualização, tenho iphone à muito anos.
    Mas este fim de semana a minha mulher comprou o Samsung S8 Plus e vacilei, o Andoid evoluiu muito, o telefone está fantástico e o telefone tem uma qualidade de construção muito similar, olha que comecei a duvidar da minha compra.

    Abraço

    • Vítor M. says:

      Sem dúvida, tirando o Pixel 2 XL que ainda não o tive nas mãos, há um leque que está muito equilibrado com o iPhone 8 Plus, o S8 Plus, o Note8, o Mate 10… são fantásticos. Quem gosta dos serviços Apple não irá deixar de notar uma leve ascensão do iPhone 8 Plus no que toca ao desempenho, mas quem gosta do Android e da forma como a Google desenha o sistema, vai adorar mexer neste equipamentos, eu uso um Huawei como equipamento Android e adoro a forma como ele reage.

      • Filipe says:

        Vitor M. gostava de saber a tua opinião em relação ao siri e bixby, para quando um comparativo?

        • Vítor M. says:

          Quando ambos falarem português de Portugal. Até lá estão desajustados ao que precisamos. Uso, por exemplo, na pesquisa de um determinado sítio no mapa… e o Google Assistant tem um sistema mais “esperto” nesse capítulo… muito mais rápido e fiável.

  16. Alex says:

    O X é interessante porque finalmente tem um ecrã que ocupa grande parte da frente do telefone. Mas a Apple foi de um extremo ao outro – passou de um aproveitamento medíocre da superfície frontal para um exagero de tentar usar todo o espaço livre. Na minha opinião aquele faixa cortada de ecrã é um disparate, a LG já tentou com um segundo display usar aquele espaço em torno do altifalante/… e abandonou a ideia… Claro que no caso da LG ninguém (ou muitos) iria mudar aplicações para usar aquela funcionalidade, o que não acontece com a Apple… mas mesmo assim….

    • Joao Reis says:

      O telefone não saiu, os programadores das Apps basta que atualizem e usem uma linha de codigo, sempre que sai um telefone novo as apps mais usadas atualizam no dia.

  17. Kabindas says:

    Se as apps ficarem todas com um buraco preto vai ser uma barraca. Já estou a imaginar : BlackHole gate 🙂

  18. just a normal guy says:

    essa potencia toda e mesmo assim nao conseguem ter split screen com duas apps ao mesmo tempo no novo iphone X??nao percebo….

  19. MarioM says:

    Vamos ver no terreno como vai ser o confronto entre o Mate10 e o Iphone X .
    Para mim a comprar prefiro o Mate 10 + barato, mais espaço , função Desktop, suporte para 2 cartões, cloud maior, o Iphone X no meu além de ser exageradamente caro acrescenta-me um problema ter de andar com outro telemovel , falta de espaço e nem ter opção desktop é um smartphone para mostrar e fazer status.

  20. DarkScorpion says:

    Defender desta maneira uma marca é óbvio que eles se têm desleixado, a culpa é tua… O notch é um problema para os programadores, erro básico de amador, eles não pensaram em muita coisa, o terem largado o fingerprint sensor no 10 foi de amador… Para uma marca que primava pela inovação e rigor em cada detalhe não me venhas com desculpas que eles estão a meter água à grande. O iphone 8 não vende e o iphone 10 não tem quantidade suficiente para vender… Mas está tudo bem. Palmas para quem gosta de ser cego, a marca agradece e a concorrência também.

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