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Falha de segurança do iPhone permite roubo de dados enquanto se navega na Internet

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Max says:

    Se é assim tão “assustador” não creio que a Apple afirmasse “que com base na sua análise, acreditam que este problema não representa um risco imediato para os utilizadores”. E que, segundo os investigadores: “A Apple comunicou-nos que planeia resolver esses problemas numa próxima atualização de segurança.
    Não é, assim, uma ameaçadora vulnerabilidade “zero day”.
    Mas uma coisa e certa, a segurança dos produtos da Apple beneficia de tanta atenção dos investigadores. Estes dizem nas suas FAQ:
    “Outros CPU baseados em Arm são afetados?
    Nós não sabemos. O nosso trabalho concentra-se em CPUs da Apple, e só testamos os nossos experimentos em CPUs da Apple.”

    • Filos says:

      looooooooooooooool

    • Nuno says:

      Falhas que existem há mais de 3 anos e na tua opinião não é, assim, uma ameaçadora vulnerabilidade “zero day”.
      Tal fanatismo…

      • Max says:

        Sabes o que é uma vulnerabilidade zero day? Os investigadores chamaram-lhe isso?

        • Nuno says:

          Sei bem o que é.
          É precisamente a definição de zero-day exploit o que aqui esta. Uma falha desconhecida ou conhecida e sem solução.

          • Max says:

            A tua definição implicava que que todas as falhas (vulnerabilidades) quando são conhecidas são “zero day”. Na caixa de pesquisa (em cima à direita) pesquisa por “zero day” vais ver que umas são e outras não.
            O que está em causa é se, pela sua gravidade, tem que ser corrigida de imediato (tem-se zero dias para corrigir) porque pode ser explorada.
            Está-se a falar de investigadores que sabem destas coisas, encontraram uma vulnerabilidade, “assustadora” segundo o post – mas não lhe chamaram zero day. Digo que eu que o mas certo é que não seja assim tão assustadora. É o que diz a Apple – mas também não pode dizer outra coisa antes de lançar a correção.

          • Nuno says:

            Quando dizes “a minha definição” estás a falar da definição de zero-day exploit e não da “minha definição” ja que fiz copy-paste da mesma.
            Chamem-lhe ou não, é o teu fanatismo que acha que não há gravidade numa falha da Apple que tem mais de 3 anos e que permite roubar dados de um telemóvel “seguro” simplesmente por navegar na net…
            PS: Fiz uma review do novo BMW X5M Competition quando o comprei há 2 anos e também nunca lhe chamei automóvel nem carro. Estou certo que deve deve ser um barco ou uma escavadora já que só lhe chamei “máquina”…

          • Max says:

            Não queres perceber – há um requisito para uma vulnerabilidade ser zero day – é poder ser explorada.
            O que dizem os investigadores nas conclusões sobre a segunda (FLOP):
            “No entanto, como não conseguimos treinar o LVP através do limite do espaço do utilizador/kernel, para explorar com sucesso o LVP em um ambiente de kernel, um invasor deve encontrar três tipos de gadgets: gadgets de treinamento contendo loops de cargas ≤32 bits, gadgets conversores que causam o valor de carga errado para aceder um segredo e, finalmente, gadgets de vazamento para exfiltrar o segredo por canais secretos. Deixamos a tarefa de criar ferramentas para encontrar esses gadgets, bem como criar explorações realistas do kernel LVP, para trabalhos futuros.”
            Os investigadores provaram que a vulnerabilidade existe (e por isso deve sr corrigida)? Sim. E provaram que pode ser explorada? Não.
            Quanto à primeira vulnerabilidade (SLAP), provaram que podiam exfiltrar informação de uma pagina aberta anteriormente no Safari (um rótulo de produto da Amazon e um comentário no Reddit). E concluíram que: “Demonstrámos que, apesar dos seus benefícios para o desempenho, os LAPs abrem novas superfícies de ataque que são exploráveis ​​no mundo real por um adversário (…) e até comprometem a segurança do Safari”. E acrescentam: “acreditamos que os LAPs podem não ser exclusivos da Apple, nem agora nem em breve. Como tal, enfatizamos a necessidade de novas contramedidas de hardware e software contra os LAPs em trabalhos futuros.” A questão é, para além da avaliação do risco, encontrar a melhor forma de resolver.

          • Nuno says:

            Do teu último comentário temos:
            1. “há um requisito para uma vulnerabilidade ser zero day – é poder ser explorada”
            2. “Demonstrámos que, apesar dos seus benefícios para o desempenho, os LAPs abrem novas superfícies de ataque que são exploráveis ​​no mundo real”
            Portanto, há um requisito que é cumprido. Logo, é uma zero-day exploit. Ponto final.
            Daqui para a frente o teu fanatismo fica a falar sozinho…

          • Max says:

            Vê primeiro o que são os Load Address Predictor (LAP), presentes no processadores da Apple como o M2 e o A15. O que os investigadores estão a dizer é que os LAP abrem novas áreas de ataque que podem ser exploradas – o que também não é dizer grande coisa porque sendo novos só podem constituir áreas de ataque novas. E ficam à espera que a Apple corrija o bug que encontraram. O que não te convences é que se considerassem que era uma vulnerabilidade zero day o diziam.

          • Nuno says:

            Eu não preciso de ser convencido de nada. Foram eles que o afirmam e tu que o confirmaste já aqui.
            Independentemente disso, a Apple tem bugs que permitem roubar dados do iPhone a quem navega inocentemente na net…
            O resto são whiskas saquetas…

          • Max says:

            São bugs de hardware, não costumam ter uma solução fácil. A Apple agradeceu aos investigadores e diz que não considera estas vulnerabilidades um risco imediato – e os investigadores não negam. Só estou a dizer, desde o princípio. que é da avaliação desse risco que depende a sua classificação pelos investigadores como zero day. Quem pesquisar por posts com zero day encontra quase tantos como sobre a Tesla. E há de encontrar vulnerabilidades de hardware que não são zero day.

          • Nuno says:

            Ah, bom. Se a Apple não os considera graves então é continuar a fazer os seus SoC com estas vulnerabilidades que os fanáticos não se importam…

  2. ummu says:

    Novidades que sejam noticia em vez desta “particularidade” que se sabe há anos. Há?
    Perguntem aos Chineses que há mais de 10 anos veêm tudo o que se passa dentro de qualquer sistema Apple…

    • Nuno says:

      Realmente… A apple sabe disto há anos e nada faz e a malta continua a martelar no mesmo assunto quando apenas está em causa o acesso e roubo de dados enquanto os utilizadores navegam na internet…

  3. Alexis says:

    Mais um nao assunto, e preciso ir a sites infectados logo basicamente não andem em sites manhosos e estao seguros

    • Nuno says:

      Não, não é. Há não muito tempo houve milhares de sites a ter códigos destes injetados no seu código graças a um bug no JavaScript.
      Mas nada como desvalorizar o assunto para continuar a achar que os telefones da maçã é que são seguros…

  4. Nuno says:

    Primeira frase:
    O iPhone é para muitos símbolo de segurança e de proteção.
    Título da notícia:
    Falha de segurança do iPhone permite roubo de dados enquanto se navega na Internet

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