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Apple quer que o iPhone seja o “cartão de cidadão” e possa até substituir o passaporte

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Miguel says:

    Eu também queria 100 mil EUR na minha conta…

    Sou utilizador Iphone e não quero esta coisa… em termos de privacidade, acho abusivo este tipo de dados ficarem num smartphone, com comunicação à base de dados Icloud

    Qualquer dia há um ataque qualquer aos servidores da Apple e ficam os dados expostos a terceiros.

    Prefiro o meu cartão de plástico…

    • Filipe says:

      Se não comprares um iphone ou produto apple de cada vez que sair um novo modelo, e colocares na conta esse dinheiro que ias gastar, vais chegar aos 100 mil “rápido”. 🙂

    • Verdade says:

      Não tens copias do CC guardadas em lado nenhm? Nunca mandaste um email com uma copia do CC para algum tipo de instituicao?

      • Sergio says:

        ate podes ter copias, mas hoje em dia é punivel por lei dares uma copia a uma instituiçao..

        • Gonca says:

          é proibido pedirem, mas …

        • Pedro Alexandre Costa Arantes says:

          Proibido pedir mas não é proibido fornecer. São coisas distintas. O que não está claramente interdito na lei não é proibido

          • GM says:

            É proíbido pedir, mas não é proíbido fornecer. Mas só forneces se to pedirem, certo? Portanto, em algum momento da iteracção vai haver uma solicitação de algo, quanto mais não seja perguntarem se podem ficar com cópia do documento. O que já caiu na ilegalidade, mesmo havendo o consentimento posterior, que acaba por desfazer a ilegalidade, mas esta existiu préviamente..

    • albino negro says:

      Ja falta pouco tempo para que a única coisa que terás no bolso ser o Smartphone (apple ou qualquer outro)
      Nao tarda o smartphone ira substituir tudo que andas no bolso desde a chave de casa, carro, cartoes bancários, documentos etc…

  2. Darth says:

    Não sabem o que inventar mais para dizer com mais dados pessoais. So um maluco vai na conversa

  3. Marco says:

    Os portugueses na Alemanha andam com problemas por causa do nosso cartão de cidadão, imagina-se se fosse com um telefone a substituir a identificação

    • Rui says:

      Só na Alemanha? O que se passa?

      • R says:

        O CC não tem data de emissão e há sistemas onde esse campo é de preenchimento obrigatório. Há emigrantes que conseguiram contornar o problema dizendo que a data de emissão é 5 anos antes de expirar, mas dependem da boa vontade de quem atende.

        • Rui says:

          Pedido das entidades alemãs?
          Não admira, há muitas instituições públicas que erradamente pedem a data de emissão, quando tal não consta no cc. É que nem todos são emitidos 5 anos antes, a maioria sim, mas tive um com 6 anos de validade!!!!! E agora até passam para 10 anos!!!!!

        • anon says:

          Se tiveres o leitor de cartões consegues ver a data de emissão. Só não vê quem não quer.

          • GM says:

            A questão que se põe é que nem todas as pessoas com CC têm leitor de cartões. E se vais a uma repartição pública, grande parte das vezes não dispõem do dispositivo. Então, na Alemanha, que foi o caso recente que veio a público, menos ainda. Por fim, admitindo que todas essas condições estavam reunidas, ainda necessitavas de te lembrar do PIN. Ou então voltar mais tarde já a saber o PIN. E mesmo assim, passa sempre pela boa vontade do/a índio/a do outro lado do balcão.

          • anon says:

            Os países em questão é que estão atrasados no sentido tecnológico muitas vezes. Agora saber a data de emissão, que importância tem? O que interessa é a validade. Só arranjam problemas. Já vi vários documentos estrangeiros e nenhum tinha data de emissão. Burocracia é que não falta na Alemanha e afins.

    • Rui Pedro says:

      Marco. Nunca tive problemas na Alemanha e nem na Suiça com o CC.

  4. User Pplware says:

    Há ditado popular que diz: “Não coloques os ovos todos no mesmo cesto.”

  5. Rui says:

    Não sei se na Apple leram o RGPD que entrou em vigor a 25 de Maio em toda a UE + 3 países (Liechtenstein, Islândia e Noruega), mas os dados sensíveis como são os biométricos, são proibidos de tratar por esta entidade externa (Apple), mesmo com o consentimento do titular dos dados!
    Aconselho o departamento jurídico da Apple a ler o artigo 9º (sobre dados sensíveis) e a ler o artigo 44º que só permite transmitir dados para fora da UE, se a instituição respeitar o RGPD!!!!!
    Resumindo, na UE nunca vai ver a luz do dia!

    • Rui says:

      Podia também referir que mais a baixo hierarquicamente (legislação nacional), os dados do cartão de cidadão não são permitidos transmitir a entidades terceiras sem um motivo válido, mas nunca para substituir o estado que é a única entidade que legalmente emite o CC.

      • Ze says:

        No caso dos dados biometricos, estes nunca saem do dispositivo, logo não existe nenhuma violação do RGPD.

        • Rui says:

          Zé? Conheces o RGPD? Se o iphone vai ter dados biométricos que tem o passaporte ou cartão do cidadão, como é que não está a violar o RGPD?

          • NunoR says:

            Julgo que não está a violar o RGPD porque o telefone é assumido como um bem pessoal. Estaria a violar se esses dados estivessem na posse de qualquer outra pessoa ou entidade que não fosse o próprio.

          • Rui says:

            Não tenha dúvidas que está Nuno. Ao transmitir os dados para outra entidade, quem vai transmitir esses dados é a Apple e de dados sensíveis que só o estado em princípio pode tratar. Uma coisa é o iphone guardar os seus dados pessoais incluindo sensíveis, outra coisa é a Apple transmitir esses dados para autenticação de uma pessoa. Isso pode crer que não é permitido na UE. É que se fosse permitido, bastava alguém que lhe roubasse o seu telemóvel, comprometesse a sua segurança e conseguia assumir a sua identidade.
            Para ver o grau de complexidade da aplicação do RGPD, as seguradoras ainda estão a magicar como fazerem no caso de seguros de saúde que também tratam dados sensíveis e logo proibidos. Já para não falar no Segurnet que tem o histórico de qualquer carro que circule em Portugal!!!!!! Qualquer mediador de seguros ou funcionário de uma companhia, consegue saber o histórico de qualquer carro, em que companhias esteve, se já teve sinistros, quais os donos anteriores, etc………

          • NunoR says:

            Rui, os seus comentários são pertinentes e reais, em particular no que se refere às seguradoras e outras situações semelhantes. No entanto, em relação a um smartphone (seja IPhone ou outra coisa qualquer), e segundo depreendi do diagrama, não há propriamente transmissão de dados sensíveis para outra entidade, mas sim apenas validação de dados. Ora isso não implica o “envio” de dados sensíveis para terceiros. Se eu ponho o dedo num leitor de impressão digital que vai “perguntar” ao smartphone se sou mesmo eu, não implica qualquer comunicação de dados. Do ponto de vista do RGPD muito mais preocupante é o nosso “número único de identificação”. Na teoria… não existe tal coisa! Na prática é o nosso NIF!

          • Rui says:

            Nuno? Nós não temos um número único de identificação, isso é proibido pela nossa constituição.
            Voltando ao Apple, só o facto de ter dados nossos sensíveis já está a violar o RGPD. Repara, se a Apple quiser recolher dados pessoais do dono do telemóvel, a pessoa tem de dar o seu consentimento, mas no caso de dados sensíveis, o consentimento do titular dos dados não é suficiente e é aí que a Apple nunca vai ter possibilidade de cumprir o RGPD porque são dados que só o estado e as entidades públicas podem ter (cartão do cidadão). Não é por acaso que não é permitido a ninguém ficar com o cartão de cidadão, seja de que forma for. Quando muito só é possível tirar cópia do cc e trancar com 2 riscos paralelos com a explicação para que foi tirada a cópia, a data e o consentimento do titular dos dados, bem como assinatura do funcionário que fica com a cópia.
            Outro pormenor, o RGPD visa precisamente os dados pessoais (e não das empresas que são públicos).
            Se a pessoa colocar numa app do seu telemóvel, os dados biométricos, dados pessoais, impressões digitais da pessoa, pode fazê-lo, mas não invalida que a empresa que fez o telemóvel não tenha de cumprir o RGPD. Porque ele foi feito precisamente para o tratamento de dados pessoais, dos cidadãos oriundos da UE e seja qual for a empresa que trata os dados, americana, chinesa, europeia, …… tem de cumprir o regulamento.
            O RGPD existe para proteger-nos e pode ter a certeza que este caso da Apple se o aplicarem na UE, sujeita-se a mais uma multa record!!!!

          • Rui says:

            E deixe-me dar outra informação que julgo que é pertinente, o RGPD foi criado pela UE propositadamente para proteger o cidadão europeu da recolha em massa inadmissível de dados nossos por gigantes como precisamente a Apple, Google, Microsoft….
            Se reparar, a Apple e outras empresas têem uma forma de escutar e seguir tudo o que faz cada dono de um telemóvel e isso não o preocupa? Consegue saber onde esteve, com quem esteve, o que comprou………..
            É esse tipo de informação que o RGPD quer combater, para nosso bem repare, não é para nos prejudicar.

          • Paulo L says:

            Rui,
            Em primeiro lugar os dados biométricos não são guardados numa base de dados global mas sim no telemóvel, não se aplica a lei de dados porque tal como a informação do faceID não são transmitidas á Apple.

            Em segundo lugar a cópia ou clonagem do Cartão de cidadão e outros documentos identificativos não é permitida por lei (em todos os países da Europa) logo se a Apple está a trabalhar nesta vertente, estará certamente em contacto com as respectivas autoridades e a se tornar realidade existiram certamente alterações á lei para reconhecer tal tecnologia assim como protocolos de certificação e de colaboração.

  6. César says:

    Estou à espera do dia em que a Apple vai pagar o ordenado de todos os que tem iPhone. Sinceramente, estes tipos julgam-se os donos do mundo…

  7. Vitor says:

    Sem qualquer problema para mim…nunca tive,não tenho e não penso (atualmente!) algum dia vir a ser um “feliz proprietário” de um iPhone! Os documentos é na carteira…e nunca fui roubado!

    • GM says:

      +1. Não tenho, nem penso vir a optar pelo ecosistema APPLE, até porque como já referi noutro artigo, sou anti-APPLE pela filosofia da empresa. Portanto, esta ideia não me afeta. Mesmo que a ideia viesse de outro concorrente, de outro fabricante de smartphones / SO / ecosistemas. Não se ganha nada em ter tudo reunido num único elemento. É também um pouco o que se passa com o CC. A ideia inicial, de num único se reunir diversos documentos oficiais. Dá jeito. Mas quem pensou na solução esqueceu-se dos problemas que iria gerar, tanto que agora e desde à uns anos a esta parte, é proíbido ser pedido cópia do CC, pelos dados sensíveis que contém, a menos que o titular do documento consinta a cópia. Ou seja, a ideia inicial fica capada. Mas sem dúvida, resolve muita coisa, nomeadamente a facilidade da assinatura digital de documentos, etc.

  8. hsff says:

    Vamos ser obrigados a comprar um iPhone para estarmos registados como cidadãos de Portugal?

  9. Eduardo Lima says:

    A apple está a ficar sem ideias para novos dispositivos. Cheira-me que no próximo ano a valorização de um bilião vai começar a decrescer.

  10. eB says:

    Qualquer dia só és cidadão com direito a votar se tiveres um equipamento da Apple… oh, espera… déjà vu.. The Circle (2017) 🙂

  11. Ricardo Neto says:

    Não sabem do que falam. A Apple tem a maior base de dados de cartões de crédito do mundo, se não fosse pela privacidade levada á seria estava lixada. E já vem desde há muitos anos, com o iTunes.

  12. nop90 says:

    Hoje é sexta? Pensei que as piadas eram só na sexta. 🙂

  13. Xnelox says:

    Vai ser o cartão de cidadão para quem tem € , mas tem de ser renovado com mais brevidade pois o iPhone não dura mais que 3 anos

  14. Sérgio J says:

    O pessoal preocupado com ataques a servidores, mas usam todos os dias o homebanking, portal das finanças e montes de outros serviços sensíveis.
    Há alguns anos atrás também não pensava substituir o meu cartão MB pelo smartphone. Pessoalmente já tenho a digitalização de todos os meus cartões e de Famila no 1password. Não é exactamente o mesmo, mas não anda longe.
    Preocupados com o hacking, mas depois usam passwords inseguras.

  15. Bart Simpsons says:

    PARA TUDO! Finalmente o NFC vai server para alguma coisa sem ser o Apple Pay, que não está implementado em Portugal. Enfim… já vamos começar a ver algumas id’s falsas por ai!

  16. thiev says:

    e quem não tem iphode?

  17. Paulo L says:

    ?!?!?!
    Acabou-se os remédios ou não te lembraste de os tomar ?

  18. falcaobranco says:

    E a questão da privacidade vai ao ar? Enfim… confiem tudo num smartphone e depois admirem-se de as empresas saberem mais de voçês do que voçês mesmo…

  19. arc says:

    Não mudem de “tabaco” NÃO!!!

  20. neok says:

    Exercício: Mudem onde diz Apple e coloquem Microsoft, depois imaginem os comentários…

  21. lopez says:

    esqueceu-se da medicação amigo. dá nisto.

  22. zeze camarinha says:

    o cartão de cidadão custa 15 euros entao o iphone vai custar o mesmo?

    • Sérgio J says:

      A ideia não é substituir um pelo outro. Mas sim poderes usar o smartphone como identificação, tal como axontece hoje por exemplo com o MB way.
      A outra questão mais importante é que até ao momento não existe uma forma oficial de nos identificarmos na rede. A maioria continua a ver a net como um espaço anónimo. Mas no futuro tudo será regulado e existirão deveres e obrigações como no mundo cá fora. Essa de que na net fazemos tudo o que nos apetece sem qualquer impunidade acabará por desaperecer.

      • Rui says:

        Anónimos uns para os outros, mas não para os estados que têem acesso ao histórico das operadoras!
        A identificação online já existe à bastante tempo entre nós. Quem já fez concursos públicos, tem de utilizar um cartão de cidadão da pessoa que tem poderes para abrir um concurso público ou responder a um, para além de autenticar os documentos do Adobe Acrobat Reader por exemplo, com a colocação de assinatura digital em todos os documentos.
        O que a Apple está a tentar fazer, já fazemos à alguns anos em Portugal, mas só com o cartão do cidadão (por exemplo matriculei online o meu filho com os CC da família (meu, do meu filho e da minha esposa). O que não é permitido é a Apple ter acesso a esses dados do cartão do cidadão. E espero que nunca o venham a permitir, porque não sei se as pessoas têem a noção do poder que estariam a colocar nesta empresa!!!!!

      • Toni da Adega says:

        MB way é gerido pela SIBS, mesma entidade que gere a rede multibanco, basicamente é uma extensao a algo já existente.
        Neste caso qual era a entidade responsável?
        Depois de uma longa viagem, chegas ao controlo de Passaporte e dizem o seu passaporte é inválido e que nao podes entrar no pais.
        Fazes o que? Ligas para o suporte da Apple?

        • Sérgio J says:

          A Apple já tem esses dados todos.
          Na realidade várias entidades têm todos os nossos dados, sejam empresas virtuais ou tradicionais.

          Já temos os certificados digitais que podem fazer mil uma coisas. Ainda há pouco tempo em tenerife foi-me emitido um documento com assinatura digital que permitia à minha filha sair do pais com terceiros.

          Portanto, não estou a ver qual seria o problema, desde que a validação estivesse do nosso lado.

          Nao sei de que forma seria feita a validação, mas se ficasse do nosso lado e o software/hardware fosse certificado, não vejo porque não.

    • Hugo says:

      Um carro tem cinzeiro.
      Será que custa o mesmo que um cinzeiro?

  23. Filipe F. says:

    Até me parece uma ideia bem interessante, fosse iPhone fosse outros, mas quanto menos cartões ou papelada tivermos na carteira, melhor.
    Sem duvida que era interessante ter o passaporte, principalmente este elemento que em viagem tanto medo temos de perder e se o perdermos lá fora temos um bico de obra para resolver, em formato digital também. Não digo abolir já os documentos fisicos mas ter a possibilidade de os usar em formato digital era muito bom.

    Há-de chegar o dia que a nossa carteira deixa de existir e passa a ser o telemóvel com tudo. Por cá já temos o MBWay que a pouco e pouco ja permite pagar em hipermercados, permite levantar dinheiro sem o cartão MB fisico, permite transferir, etc… Já temos de uma forma muito primata o cartão de cidadão associado ao telemóvel para se poder aceder a serviços online do estado e não só, sem termos que ir ”buscar à carteira” o cartão de cidadão… Venham os cartões digitais!

    • GM says:

      E se perderes ou te roubarem o TM? Ficas apeado, não?

      • Toni da Adega says:

        Se tiver problemas com o passaporte e ficar retido na fronteira basta ligar para o apoio do cliente da Apple

      • Filipe F. says:

        Depende… Se considerarmos um sistema que tens o digital e o fisico, se perderes o telemovel tens o documento fisico, se considerarmos uma era mais segura na privacidade onde por exemplo o teu passaporte é totalmente digital e acedes a ele a partir de uma app desenhada pelos serviços do estado (que permitira naturalmente ficar depois guardado em modo offline), bastaria ires arranjar outro tel e por a app lá, ou num tablet/portatil poderes obter uma especie de 2a via certificada para impressão durante 24h.
        Soluções há muitas e muito melhores que se perder um documento fisico lá fora, pois se cá precisas de dias para o obter imagina estares num país fora da europa e perderes o passaporte…

      • Pedro Alexandre Costa Arantes says:

        Se preferes ou te roubarem o passaporte ficas apeado, não??

        • GM says:

          Fico, mas habitualmente o passaporte fica no hotel. O tm não.

          • Paulo L says:

            GM, onde viste que o tlm substitui o passaporte?

            Deixas o passaporte no hotel, levas o tlm para te identificar e se perderes ou te roubarem o tlm o passaporte segue seguro no hotel.

            Já agora, sabes que se estiveres num país estrangeiro que não Europa, és obrigado a ter sempre o passaporte contigo e não no hotel ?

  24. NunoR says:

    Até acho que não é novidade nenhuma!! Afinal de contas a CMD (chave móvel digital) não sendo tecnologicamente a mesma coisa… dá quase o mesmo efeito!

  25. mlopes says:

    como opção acho o máximo, tal como qualquer outra opção 😉 só usaria quem quisesse.
    pessoalmente prefiro as duas coisas separadas. perder o passaporte porque me roubaram o telemóvel, ficando sem as duas coisas simultâneamente, soa-me a pesadelo para qualquer viajante

  26. Pedro Alexandre Costa Arantes says:

    Pessoalmente vejo a ideia genial. Espero que a ser bem conseguida a Apple acabe por licenciar para terceiros.
    Li muitos comentários contra, quase sempre dos mesmos que apenas procuram colocar entraves mas enfim. A maioria de nós já usa o NFC do telemóvel para pagamento (bem sei que em Portugal não está bem difusa está prática, mas podes copiar o contactless do teu cartão e utilizar em qualquer máquina compatível mesmo que não tenha nenhuma app disponível na loja)..
    A nível rgpd não existe grandes entraves. Nem todos os nossos dados são comunicados com o servidor, neste caso até nem existe nenhum interesse especial evidente em primeiro plano (bem sei que alguém irá descobrir brevemente um interesse em ter acesso aos dados ainda antes de acabar de ler esta frase, mas isso está associado ao uso fraudulento e logo não se engloba na ideia de patente).
    A vantagem deste processo ao contrário do que alguns maldizen escrevem por aí não é suprimir o passaporte mas sim complementa-lo.
    Imagina que vais viajar.. actualmente os bilhetes de avião são enviados por e-mail ou app mobile. Logo para validares a entrada precisas do telemóvel, mais o passaporte na outra mão.. se tiveres tudo junto não perdes muito tempo. Se mantiveres o teu passaporte guardado na mala não corres o risco de o perder no aeroporto e depois não conseguires voltar das férias. Se te roubam o telemóvel tens o documento original, se te roubarem o documento físico podes servir-te do documento digital para validar a tua passagem no aeroporto sem precisar adiar a viagem e passar num consulado que muitas vezes tem 3meses de espera ou pelo menos um a duas semanas se pagares os 50€ de taxa extra…
    Vocês por aqui adoram denegrir as ideias sejam elas da Apple ou de quem for, mas ainda não vi ninguém propor uma melhor alternativa

  27. Rui Pedro says:

    Acho que o titulo ficava melhor “Apple quer ser teu dono”

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