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Apple esmaga segmento de smartwatches: 3,6 milhões de vendas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. JBM says:

    Ninguém espera que a Apple dê números de vendas do Apple Watch… a Apple já disse que não o faz para não dar dados à concorrência

    • Prim says:

      Exatamente! Seria muito mau não cumprirem isso…
      Não percebo é porque fornece dados das outras vendas à concorrencia mas não destas, bela desculpa. Com tanto milhão de iPhone vendido, ainda têm muitos AWs para vender…

      • JBM says:

        É uma razão dada logo em 2014, avisando os analistas sobre como iria apresentar resultados, não é uma desculpa, nem é o único produto para os qual não indica dados de vendas.
        E o facto é que a Apple está a aplicar uma estratégia diferente do resto dos seus produtos e do que é implementado pela concorrência. O Watch não é vendido e apresentado só como tecnologia, e existem diferentes modelos e acessórios a diferentes preços. A Apple tem por isso interesse em não dar à concorrência dados que permitam replicar e competir com essa estratégia. Informação é poder.

        • Prim says:

          Aldrabices… Em que é os concorrentes beneficiariam em ter os números exactos de vendas?!
          O iPhone 6 vendeu mais do triplo em poucos dias, se este se aproximasse desse valor não ocultavam os números, que eles sabiam à partida que ficariam a anos-luz dos do iPhone.

          • Baptista Batos says:

            O iPhone demorou mais tempo a atingir este nível de vendas.

            Custa assim tanto engolir o facto do Android Wear nem sequer chegar ao top 5?

          • JBM says:

            aldrabices? Quer dizer que não acreditas que em Outubro de 2014 a Apple já tinha dito que não iria dizer os números? A razão levantada é bastante usada por muitas outras empresas.
            Em que é que beneficiam? Acho cómico que não entendas (ou queiras fazer-te de desentendido) as vantagens das empresas saberem o que é que as pessoas gostam e compram! Dar números de vendas e rendimentos ajudaria os concorrentes a saber quais os modelos que as pessoas preferem e como estruturar a sua oferta num mercado que não se rege só pela questão de tecnologia a que estão habituados.
            Achas que tinha alguma lógica esperar que o Watch, uma nova gama de produtos, vendesse alguma coisa próxima dos valores do iPhone, um produto com o qual as pessoas já estão familiarizadas!? Isso é ser ingénuo, e não é algo que algum analista previsse. Isso seria altamente desproporcional para o mercado e até para o historial da Apple em lançamentos de novos produtos.

      • Baptista Batos says:

        Exactamente.

        Porque é que a Samsung, LG, etc… não fornecem dados de vendas a cada 3 meses…

        Nem de telemóveis, nem de tablets, nem de computadores, muito menos de relógios!

        Bela desculpa, não é?

        Vai-se a ver, e é tudo fantasia…

        • Prim says:

          Alhos Bugalhos

        • Prim says:

          E porque é que a Apple fornece nos restantes produtos?

          • Baptista Batos says:

            Porque fazia desde há muitos anos.

            Mas é bem provável que vá deixar de fazer…

          • JBM says:

            porque nos outros produtos não obtém grande vantagem em esconder os números. Pela forma como tem estruturada a sua oferta nem é muito complicado para a concorrência obter números para esses produtos por estudos de mercado.
            O mesmo já não se diz do Watch que tem uma enorme variedade de modelos que têm sido vendidos até aqui quase em exclusivo pela Apple. E é um mercado muito novo em que as empresas andam a descobrir as melhores estratégias de oferta

          • Prim says:

            Loool!
            Os numeros de vendas valem o mesmo para qualquer produto e os numeros aproximados/estimados existem para qualquer produto, incluindo o AW (como podes ver), pelo que se trata apenas da Apple não os admitir, apesar de se saber que nunca andam longe da realidade

          • JBM says:

            ou não entendes ou queres te fazer desentendido!
            Há mais de 30 modelos diferentes de Apple Watch à venda com vários preços diferentes. Por isso não é este número, especialmente sem saber os rendimentos gerados, que te vai dizer o que é que as pessoas preferem, em que segmento é que a concorrência pode apostar mais e como estruturar a sua oferta.

          • Prim says:

            30 modelos?! Tirando o edition cujas vendas nem à Apple interessam, sobram dois, com boa vontade, multiplicas pelos dois tamanhos diferentes e ficas com tantos modelos de aw como de iPhones. Por outro lado, também os números de vendas destes são conhecidos/estimados, o número exato não importa para nada.

          • JBM says:

            PRIM, são 38 modelos diferentes.
            2 tamanhos, vários acabamentos finais (pelo menos 2 por segmento) e várias pulseiras, sendo que os preços variam por pulseira também.
            Tenta no meio disso tudo determinar o que é que vende, o que é que não vende, quanto vende, etc, e sem ter acesso a dados de lojas, pois só a Apple é que está a vender, e vais ver que se torna extremamente difícil chegar a alguma conclusão!
            Um relógio não é só tecnologia é também uma peça ornamental, sujeita ao gosto das pessoas, por isso não venhas com histórias de que só são 2 modelos, pois não é isso o que as pessoas têm à escolha, e é isso que as empresas têm que estabelecer as escolhas e os gostos das pessoas.

  2. Diogo says:

    Estou curioso é na versão seguinte.
    Toda a gente sabe que é no segundo modelo que fica bom.
    Gostava era que fizessem um modelo circular.

  3. Baptista Batos says:

    PS: Só para reafirmar…

    Absolutamente NINGUÉM, fora dos HQ da Apple, tem ideia de quantos Apple Watch foram vendidos.

    Até há bem pouco tempo, que foi disponibilizado na Best Buy, 99.9% dos relógios foram vendidos pela Apple, ou nas lojas oficiais, ou na loja oficial online.

    Logo, empresas como a IDC, que faz esses resultados com dados comprados a empresas retalhistas, como as Best Buy, Target, etc… são 99.9% inventados, sem base nenhuma na realidade.

  4. david.pt says:

    Isto é mais marketing do que uma estatística….

  5. 1berto says:

    A Fitbit não e propriamente um smartwatch… Mas engraçado como é o que estou mais perto de comprar. E atenção, para o que oferecem são muito caras!

  6. Lima says:

    Isto só mostra que o mercado não gosta desta moda…..
    3.6 milhões é um bom numero (Mesmo sendo fictício, e provavelmente longe da realidade), mas demonstra que o interesse não é assim tanto neste tipo de equipamentos.

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      Quantos relógios tradicionais achas que se vendem por trimestre?
      Que percentagem achas que representam os 3,6 milhões?
      Que numerozito totalizam os outros smartwachs?

      Resumindo, 3,6 milhões é pouco – a comparar com quê?

      • Prim says:

        Comparado com os outros iDevices, comparado com o numero de iPhones, a que este smartwatch é destinado.
        Para de o comparar a relógios verdadeiros… isto não é um relógio.

        • Benchmark do iPhone 6 says:

          Sobre o teu problema existencial escrevi mais abaixo.

          Sabe-se que a relojoaria suíça exportou 28,6 milhões de relógios em 2014, o que dá 7,15 milhões por trimestre. Não exportaram nenhum smartwatch porque não lhes ligavam importância – até aparecer o Apple Watch.

          Os 3,6 milhões de Apple Watch vendidos no segundo trimestre representam a inacreditável percentagem de 50,3%. Há-de ter feito mossa na relojoaria suíça.

          P.S. E sabe-se que pelo menos três empresas relojoeiras suíças tem planos para fabricar smartwatchs. Isto para não sofrerem a segunda idade do Gelo (a primeira foi quando não previram a procura de relógios a pilhas).

          http://apple.slashdot.org/story/15/03/11/2225222/swatch-co-inventor-predicts-apple-will-bring-an-ice-age-to-swiss-watch-market

    • Baptista Batos says:

      3.6 milhões de relógios é pouco? (Outras dizem 4 e 4.2)

      Pouco, comparado com quê?

      Dado que o Apple Watch mais barato custa mais do dobro de um Moto360 (150 e mesmo assim, não vai), e que só funciona em 15% do mercado de smartphones… não é?

      3.6 milhões é mais que os outros todos juntos, e não é pouco, é um banho de sangue!

      • Prim says:

        Com tanto milhão de iPhone por aí para emparelhar com a geringonça e só venderam estes… ou os iFans já não são o que eram ou a geringonça é mesmo fraca e nem eles lhe pegam!

        • Baptista Batos says:

          Podia ser pior…

          Podia ser como o Android Wear, esses, coitados, nem ao Top 5 chegam…

        • JBM says:

          Explica porque é que seria lógico esperar que toda a gente que compra um iPhone fosse comprar um Watch, um produto que poucos ainda conhecem?
          Explica porque é que seria lógico esperar que vendesse 10 vezes mais do que os novos lançamentos anteriores da Apple?
          Explica porque é que usas as vendas de iPhones como termo de comparação e não as vendas do mercado a que o Watch pertence?

          • Matias says:

            Concordo.
            Eu tenho um iphone e nunca comprarei um equipamento Apple destes ainda mais a este preço.
            Não me serve para nada.
            O marketing é mesmo fabuloso… cria-se a necessidade e depois o mercado.

            Comprarei um equipamento destes quando substituir o iphone ou outro tipo de telemóvel, aí talvez.
            Gosto pouco de andar com radiações de alta energia nos pulsos, orelhutas. pulsos e nos bolsos, só em ultimo caso. Tenho ali bem perto a tomatina.

            Estou curioso é para ver o que a relojoaria suiça vai fazer aí sim…

          • Prim says:

            Simplesmente porque é um complemento para o iPhone. É lógica de simples compreensão.

          • JBM says:

            ser um complemento para o iPhone apenas te reduz o universo de pessoas que podem adquirir o aparelho, não te indica quantas pessoas estão familiarizadas e conhecem o produto, nem as vendas por trimestre expectáveis. A tua lógica ilógica levaria a esperar que a Apple vendesse mil milhões de Watchs por ano se este passasse a suportar o Android.
            Ser um complemento do iPhone não é vender iPhones. É um outro mercado em tamanho e maturidade, e por isso não são comparáveis neste momento. Se queres fazer alguma comparação fazes com os seus reais concorrentes ou com o comportamento noutros mercados com maturidade idêntica.

          • Prim says:

            Quais concorrentes? Quais são os outros sw que correm iOS?
            Já vi que mercado-alvo é algo que ignoras.

          • JBM says:

            Correr iOS? é preciso correr iOS para ser um concorrente? O Apple Watch nem sequer é o único Smartwatch que se pode usar com o iPhone…

      • Francisco Pinto says:

        É preciso ver que o Moto 360 também só funciona com todos os Android a circular! Salvo erro precisa do Android’s superiores ao 4.2 com Bluetooth 4.0 🙂

        • Francisco Pinto says:

          *não funciona com todos

        • Safrane says:

          Ridículo nem todos os android terem já o 4.2… Mesmonassik, não é muito superior ao marketshare do iOS?

          • Francisco Pinto says:

            É capaz, mas há a também a questão do Bluetooth 4.0 ! Esses dois fatores deve tornar o número de devices similares..mas possivelmente ainda assim haverá mais andróides.

        • raz0r24 says:

          Não vás mais longe. A mi-band tem de ser 4.4 ou superior. E no iOS tem de ser acima do 4s + ios 7.
          “Compatible with Mi 3, Redmi Note 4G, or any device with Android 4.4 and above.
          Compatible with iPhone models 4s and above that run on iOS 7.0 and above”

  7. Benchmark do iPhone 6 says:

    Tinha mais piada um quadro com smartwatchs e relógios tradicionais.

    A mistura, só porque se usa no pulso, mas com poucas funções comuns de:

    – Smartwatchs – Apple
    – Smartwatchs e braceletes – Garmin e Samsung
    – Braceletes – Fitbit e Xiaomi

    não é grande ideia. “Ah, mas é sobre os vestíveis”. Grande coisa.

    • Prim says:

      E tu a dar-lhe com os relógio tradicionais… em vez de um “Omega”, uma peça de arte mecanica, de joalharia, intemporal e com um tempo de vida esperado de décadas, vou comprar um mini-computador que precisa de ser carregado constantemente e que dá para fazer 1001 coisas, mas que em breve vai estar ultrapassado em alguns anos não vai valer o metal que o compõe. Tem dó!

      • Baptista Batos says:

        Falas como se tivesses um Omega…

        • Benchmark do iPhone. 6 says:

          E por que é que não há-de ter? Tenho um que não uso porque não serve para nada, só dá horas.

          • Prim says:

            Pérolas a porcos… Eles também não gostam porque não servem para comer.

          • Benchmark do iPhone 6 says:

            Estás enganado se achas que se usa relógios de pulso como dantes.
            Como googlando se encontra tudo, googlei por “man watch” mas só dá “man watch porn” 🙂

            O resto dos links sobre “watch” são sobre Apple Watch – ganhou completamente a batalha da comunicação.

            Mas este link deve estar certo – “Quase 60% das pessoas entre os 16-34 usam o telemóvel como principal fonte de informação horária”.

            É que uma coisa é andar sem horas, outra coisa é andar sem relógio. Com os telemóveis o relógio tornou-se inútil. Com estatísticas ou sem estatísticas – repara e vês muita gente a andar sem relógio, mesmo que tenha um Ómega em casa.

            O Apple Watch também vai buscar mercado a esses, “perdidos” para a relojoaria tradicional, que não são poucos.

            P.S. Como tenho alergia a relógios vou esperar para ver.

            https://today.yougov.com/news/2011/05/05/brother-do-you-have-time/

          • Prim says:

            Continuas a insistir que as pérolas não prestam por serem um mau alimento…
            Já há muito que os relógios deixaram de servir para ver as horas… o relógio é a jóia masculina por excelência; coitada da tua mulher, que nunca vai receber uma jóia, “porque não serve para nada”.

      • Benchmark do iPhone 6 says:

        E tu a dar-lhe com questões existenciais -sobre o smartwach – “Ser ou não ser um relógio intemporal, eis a questão” 😉

        O que preocupa os relojoeiros suíços é a quebra nas vendas de relógios tradicionais por causa do Apple Watch – não estão é ralados com as braceletes de fitness, porque não vieram substituir os relógios tradicionais.

  8. Zaark says:

    Samsung: -25%. Num mercado que está a começar, a crescer e a suscitar cada vez mais curiosidade e não menor interesse, é um marco muito bom xD

  9. Zefra says:

    Não sendo purista dos relógios continuo a pensar que a verdadeira relojoaria tradicional é onde está a verdadeira obra de arte. Estes simuladores de relogios com iOS ou Android e/ou outras coisas embutidas quando temos o mesmo mas em formato de grande no bolso acho que um verdadeiro desperdício de dinheiro. Pago, assim que tiver, 5 ou 6 mais do que um “smart watch” para ter uma obra de arte do que uma imitação so porque sim

  10. RF says:

    Muito sinceramente continuo a preferir o Moto 360 pelo design mais “relógio” do que o Apple Watch.
    Outro factor é a personalização das “Watch Faces”, onde o relógio da Motorola vai já com largo avanço.
    O Samsung Gear S.. não se pode dizer que é um relógio, é mais um telemóvel para se usar no pulso, gosto da ideia em si, mas nunca o comprava como relógio do dia-a-dia.. para mim era mais um gadget de fim de semana.
    Já o Alcatel Onetouch, é muito fraquinho em termos estéticos.. parece um brinquedo, e aquele ecrã não tem qualidade nenhuma, já para não falar da moldura toda à volta. Acaba por ser grande, e ter um ecrã reduzido.
    Vou esperar pelas 2as gerações tanto do Motorola com do Apple, pois para mim até ao momento, estes são os únicos que merecem mais atenção da minha parte, mas… indo sempre mais para o estilo “relógio clássico” do Moto 360..

  11. Jacinto says:

    Claro! Apple melhor sempre e para sempre. Nada os bate, seja no que for.
    Bem que podem vir androides e não sei quantos, mais vale desistirem já.

  12. João Manuel says:

    Para além de que se leres o artigo ves que está em segundo e não em primeiro, para além de que estes números são apenas estimativas. O artigo como está escrito (não da melhor forma no meu entender) é que dá a entender que a Apple é a melhor…

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