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Apple cedeu e permitirá a apps como o Spotify ou o Netflix ter links para os seus serviços

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. LG says:

    Bem voluntáriamente não foi de certeza mas pelo menos é um passo para a direção certa. Já na coreia do sul uma nova lei dita que a Google a Apple têm que permitir outros métodos de pagamento na app. The beginning of a new era 😉

    • nuno a says:

      o que dizes para o utilizador não tem qualquer vantajem, isto so serve para a spotify, epic etc etc encaixarem mais dinheiro, nao penses que vais ter os serviços mais baratos porque nao vai acontecer, no entanto parece um pouco ridiculo a spotify querer utilizar a plataforma da apple sem pagar e ao mesmo tempo cobrar % aos artistas que quiserem colocar as suas musicas no spotify.

      • iAndroid says:

        tal e qual. Subscrevo tudo o que escreveste.

      • LG says:

        Independentemente do preço, o facto de teres uma escolha como utilizador já é uma vantagem. Se o preço não muda não interessa. O que mais interessa para o consumidor é a competição entre eles: Apple vs Spotify vs Google vs etc…

        Se a Apple não permite competição só pelo facto de ficar com 30%, explica lá novamente como isso para o consumidor não tem vantagens/desvantagens…

        • Vítor M. says:

          Apesar de estares a falar só na Apple, aqui o assunto vai muito ao encontro da Google também. A Apple trabalha sobretudo com as suas lojas e não é a única a ter 30% de taxa para programadores acima de um milhão de dólares anual. Aliás, só está na mira dos reguladores porque estes querem dinheiro (normal), dado que a Apple é a empresa que mais fatura com as lojas online de aplicações. Se formos a ver o mercado em geral, a Microsoft, a Sony, e a Amazon, têm igualmente taxas altas e restrições. Mas nenhuma fatura como a Apple, e nem como a Google. E não conseguiram plataformas tão abrangentes como estas duas.

          Claro que a Apple não vai perder com estas alterações. O que vai fazer é potenciar uma maior concorrência dentro das suas lojas a estes serviços que querem “mais milhões”, pois vão ganhar mais e não vão baixar os preços ao consumidor final.

          A competição entre eles não existe, porque só a Apple e a Google conseguiram ter ecossistemas. Os outros, Netflix, Spotify e afins, dependem da Apple e da Google. Se a Apple e a Google instituírem regras mais apertadas a estes operadores acima de x milhões de receita, poderão inclusive pagar mais do que o que pagam agora. E será nessa vertente que estas duas empresas vão “recuperar” o que poderão perder com uma maior abertura.

          Se a competição entre eles fosse resultar num melhor preço ao consumidor, ainda via alguma vantagem, mas não. Apenas será para engordar mais quem depende das lojas da Apple e da Google. Além disso, a Google tem outros problemas, que é o caso da publicidade.

          • LG says:

            Seja AppStore ou PlayStore… as regras são duras. Se ambas permitissem opções de pagamento alternativos in-app cria uma competição mais equilibrada para terceiros (desde que seja pela escolha livre do utilizador/consumidor).

          • Vítor M. says:

            Não ia chegar. Depois há outra coisa problemática. As fraudes com os pagamentos in-app são um meio de enganar muitas pessoas. Depois os programadores não se responsabilizam e têm de ser as lojas a suportar as fraudes, como já aconteceu muitas vezes no passado. Além disso, se as empresas não controlarem os pagamentos in-app, os programadores deixam de cobrar pela aplicação, e passam apenas a cobrar via pagamentos in-app e se esses pagamentos não foram controlados pelos donos das lojas, como vão saber oq ue foi faturado? De certeza que não vai ser o Spotify que vai dizer à Apple o valor da faturação e quanto lhe querem dar.

            Não penses que os consumidores vão ganhar com isto, porque não vão. Vão perder sim qualidade de serviço. Mas a Apple e a Google não irão permitir, aposto.

          • LG says:

            Se vais por essa lógica então o melhor é desligar a internet no mundo.

            A Apple e Google deverão vir com uma solução então. Imagina pagamento (dois por exemplo: Apple ou Paypal (in app).
            Novo guideline:

            12.99$/mês com suporte/garantia: Apple
            10.99$/mês: PayPal, MBNet… bitcoins… (etc)

            Depois cada um sabe de si… Já foi provado que na PlayStore e AppStore existem fraudes na mesma como está agora portanto…

          • Vítor M. says:

            Vais ao encontro do que estou a dizer. Se deixarmos ainda mais “avontadinha” estas formas de pagamento, então mais fraudes irão aparecer e as empresas acabarão por não se responsabilizar. E a única forma de tentar resolver é teres controlo sobre o que está na tua loja. A questão aqui não está nas taxas, isso é uma falsa questão. Se assim fosse, os developers todos estavam contra este método, e não é o cenário que se verifica. O problema são esta meia dúzia de empresas que quer ganhar mais, já faturam milhões, mas querem mais.

            A Apple paga muito bem aos programadores e cria-lhes lojas para eles ganharem dinheiro. A questão é mesmo a forma como está hoje o negócio montado, que a Google não quer abrir mão de mais lucro, nem a Apple, nem a Amazon… nem nenhum deles. O utilizador não é quem vai ficar a ganhar com isto, não estou a ver o Spotify mesmo com lucros ano após ano de milhões, a baixar os preços, muito pelo contrário, diminuiu o preço na Rússia, mas aumentou na Europa e noutros sítios para aumentar o lucro e sustentar algumas borlas dadas onde outros concorrentes são mais fortes.

          • LG says:

            Mas o problema do modelo atual não é dos “coitadinhos” dos programadores que precisam de ganhar mais…

            O problema é o facto de que a Apple/Google criam serviços concorrentes que é impossível de competir (nem que o seviço seja pior).

            Como é que a Spotify ou Tidal conseguem competir contra a Google/Apple Music quando são quase obrigados a subtraír 30% dos preços e ainda pagar os artistas?

            Uma pessoa so pensa na competição contra a Apple/Google vindo dos grandes (Netflix, Spotify, Epic) mas agora imagina a quantidade de start-ups que nunca tiveram sequer oportunidade de ver o negocio a funcionar por essas práticas anti-concorrentes…

          • Vítor M. says:

            Mas podem, então a Huawei não criou a sua própria loja? Podem, não querem, mas podem. Isso é uma falsa questão. O Spotify consegue competir, aliás, tal como está, continua a ter mais utilizadores que o Apple Music. Não vejo onde queres chegar. Aliás, a Apple paga melhor aos artistas que o Spotify, logo, por aí de vê como é uma questão de ganância do Spotify. E, claro, uma estratégia para não deixar outras plataformas, como o Tidal, entre outros, ter hipótese de crescer.

            Se fosse como dizes, estas plataformas não apresentavam lucros como apresentam, isso que estás a argumentar é completamente contrário aos números de receita. Não faz sentido. Nesse teu ponto de vista, então porque não vai embora o Spotify da App Store? Que crie uma webapp e siga, porque não faz isso? Ora pensa.

            Não faz sentido estares a argumentar a favor deles porque não têm razão. Se querem estar dentro da App Store ou da Google Play, têm de pagar. Quando paga agora o Spotify à Apple pelos seus utilizadores iOS no modelo Premium da empresa? Sabes? Zero. E quem mantém a estrutura da App Store a funciona? É a Apple.

            Sobre as startups, achas que é com isso que o Spotify está importado? Ou o Netflix? Claro que não. Essas startups, não pagam 30%, pagam 15%. Por isso, o teu argumento volta a não fazer sentido.

            A Apple e a Google, assim como a Amazon, Microsoft, Huawei, Samsung entre outras, têm as suas próprias estruturas e o utilizador escolhe. Agora, como está muito dinheiro envolvido, os reguladores e estas empresas querem mais para o bolso deles. Não é a pequena empresa que vai ganhar com qualquer que seja a abertura, porque não tenhas dúvida que a Apple ou a Google não vão deixar de contornar as coisas para ir buscar dinheiro a outro lado.

            Porque razão não colocou já o Spotify o AirPlay 2 na sua oferta? Porque são lambões. Mas estão sempre a chorar porque a Apple não lhes abriu o acesso ao Homepod, ou ao Apple Watch. A Apple lá lhes abriu estes dispositivos também. E dar algo em troca? Nada.

            Não faz sentido usarem argumentos “populares” e “politicamente corretos” para justificar estas investidas. Mais valia criarem um imposto sobre fortunas. Porque o que está me causa é dinheiro. Nada mais.

        • PTO says:

          Se o preço para o consumidor não muda então qual é o benefício?

          Poder escolher entre serviço X a 7€ na Apple ou o mesmo serviço X tb a 7€ na Spotify dá alguma vantagem ao consumidor?

          O único beneficio que vejo é para a Spotify que poupa na taxa e enche mais os bolsos. Chamo a isso hipocrisia ao mais alto nível.

      • MS says:

        Mas nao cobra 30%

    • PTO says:

      Se alguém acha que os preços do Spotify e afins vai descer 20 ou 30% devido a deixarem de pagar a taxa à Apple, então são uns ingénuos.

      O que estas companhias (Spotify, Epic, etc) querem não é defender os consumidores, o que querem é aumentar os seus lucros ao mesmo tempo que usam uma infraestrutura de outra empresa (Apple) à borla.

      São todos uma cambada de hipócritas que usam o chavão da “defesa do consumidor” para encherem mais os bolsos e só os tótós é que acreditam que vão beneficiar com isso.

  2. iAndroid says:

    Agora qual vai ser a desculpa para o aumento dos preços da Netflix? Ou Spotify? Se ja não vão pagar os 30% podiam então baixar os valores não? Ah, pois, nunca foi essa a intenção, apenas são demasiado gananciosos, o utilizador nunca tido em conta.

    • Nuno Teixeira says:

      Este artigo não está relacionado com telemóveis mas sim com Apps.
      Além disso, sabias que há modelos da Xiaomi a custar acima de 1000 euros?

    • Trumpetas says:

      Que grande cromo. A xiaomi tem qualidade e tem até telemóveis superiores aos da Apple. A xiaomi tem todo o tipo de preços desde 70€ até 3000€-
      Calado eras poeta Ricardo Cromo.

      • iDroid says:

        Aos referires telemóveis superiores aos da Apple estás a dizer que estão na prateleira de cima na FNAC?

        Realmente não dá muito jeito, tem que se esticar o braço…

        • Joiao Pequeno says:

          Superiores na qualida da cam fotográfica, no processador, velocidade de carregamento, capacidade da bateria, a fazer multitasking, I could go on forever. Educa-te um pouco sobre os equipamentos enão sejas cego pela apple

    • JCS says:

      Opiniões cada um têm a sua, agora dizer que a Xiaomi não têm qualidade só demonstra que está desatualizado.

      A Xiaomi atualmente é a Marca que mais inova e que consegue ter o melhor Hardware em qualquer gama de preço seja baixa, média ou alta.

      Pegando na gama alta têm só 2 modelos a cima da Apple (Mi 10 Ultra e Mi 11 Ultra), conforme pode comprovar pelo Ranking; DXOMARK
      https://www.dxomark.com/rankings/#smartphones-mobile

      Em conclusão realmente opiniões valem o que valem mas contra factos não há argumentos!!!

      • JCS says:

        Como já disse está completamente desatualizado e realmente há opiniões para tudo mas por algum motivo a Xiaomi têm estado em 1º lugar em Vendas mas para quem quer status realmente escolhe iphone com todas as suas limitações de um design antigo e que se têm arrastado ao longo dos anos com poucas ou nenhumas mudanças. Com velocidades baixas de carregamento na bateria e a não chegar por vezes para um dia inteiro. Refresh do display ainda nos 60 Hz. Ausência do Touch Id. etc, etc….

        Quem quer máquina vai para o melhor Hardware da atualidade com design á escolha com modelos para todos os gostos, display brutal com equipamentos de 120 e 144Hz de refresh, personalização total dos menus e suas funcionalidades graças ao espetacular Android, inovação com câmara sob o display originando um espetacular display sem furo ou entalhe, inovação no carregamento de bateria a 120w a nivel comercial (200w em testes) a 55w sem fio. Equipamentos com Face Id e Touch Id em simultâneo. Lentes para fotografia cada vez com mais inovação e qualidade. Bem haja Xiaomi !!!

        “So quem não tem possibilidades compra xiaomi”…. Em resposta a esta sua citação vou responder por mim já que não posso como é lógico responder pelos outros. Logo equiparando o iPhone 12 Pro Max 512 GB, a 1.600€ com o Xiaomi Mi 11 Ultra a 1200€ (considero preço justo). Mais facilmente eu daria os 1600€ pelo Xiaomi Mi 11 Ultra do que pelo Iphone 12 Pro Max é que era sem pestanejar !!!

        Deixo em aberto um desafio que seria interessante de ver o lançamento de um topo de gama da Xiaomi no mesmo dia do iphone 13 para ver como se portariam as vendas de 1 e outro ??!!

      • Bruno says:

        Não olhando a possibilidades, no caso de opção de escolha, certamente iria para Xiaomi ou Oppo e nunca para um Pixel por exemplo. Acho que muita gente anda errada com a opinião “global” sobre as marcas.
        E se me desses a escolher entre o iPhone 12 Pro Max ou o Xiaomi Mi 11 Ultra, posso garantir-te que escolhia o Xiaomi sem qualquer sombra de dúvida. iPhone é sem dúvida de excelente qualidade, no entanto para mim o Mi 11 Ultra consegue superá-lo.

      • JCS says:

        O teu poder de argumentação é que é abaixo de zero, e sem nivel.
        Contra factos não há argumentos:

        https://www.dxomark.com/rankings/#smartphones-mobile

        Encerro esta conversa deixando-te um conselho eleva o teu nivel nem mereces o iphone que tens.

        Ainda bem que não gostas da Xiaomi !!!

      • Nuno Teixeira says:

        Sinto pena de quem define o caracter das pessoas pelo telemóvel que compra…

        Ninguém diz que o iPhone é de má qualidade mas tem as suas limitações. Não reconhecer que há outras marcas que batem de longe o critério qualidade/preço é puro fanatismo.

      • Joiao Pequeno says:

        Tas enganado, se perguntares a alguém que perceba do assunto e não seja um a mente simples que sente a pressão social de ter um iphone, ou achar que precisa de ter um equipamento da “moda” ou caro, para sentior que tem mais valor social.. uma pessoa resolvida, faz um calculo preco qualidade e decide xiaomi

        • Vítor M. says:

          Decide por um Xiaomi? Nem pensar. Não é à custa desses que a Apple é a marca que consegue com uma série de iPhones 12 vender mais de 200 milhões de equipamentos. Esquece lá isso. Já utilizadores para Xiaomi e há utilizadores para iPhone e cada vez há mais para iPhone. Depois, ano após ano, notas mais iPhones ativos. Duram mais, são atualizados mais vezes e têm várias vidas (novos, recondicionados e usados). Os Xiaomi não. Depois o próprio ecossistema Apple é muitas vezes melhor do que o Xiaomi, dado que está marca depende da Google. Fora o resto dos equipamentos low cost que com um ou dois anos deixam de ter o encanto que tinham no dia de estreia.

          São mercados diferentes. Por um lado a Apple não quer vender no mercado Xiaomi, por outro a Xiaomi não consegue vender no segmento premium onde vende a Apple. Mundos diferentes.

      • JCS says:

        @Victor M.

        Concordo quando diz em que a Apple nunca apostou na gama baixa e média mas discordo quando diz que a Xiaomi não consegue vender no segmento premium já está a fazê-lo desde o momento em que lançou o Xiaomi Mi 10 e os factores positivos dos seus equipamentos já foram mencionados acima pelo que não vou repeti-los.

  3. Eu si lá says:

    … E os 30% … e os 30% … e ninguém percebe nada.
    A Netflix e a Spotify (e outros serviços de streaming e e-reader) não pagam qualquer comissão à Apple há que tempos! Vai-se ao site da Netflix ou da Spotify pagar a assinatura!
    O que muda é a própria app ter um link para ir ao site da Netflix e da Spotify pagar.
    Em substância nada se altera. Não é “pagava comissão e deixa de pagar” – já não pagava!

    • Vítor M. says:

      Exatamente. O que estas marcas/empresas estão a fazer é juntar-se aos reguladores, que usam o argumentos “práticas anti-concorrenciais”, que não se sabe bem ao certo o que é, para criar uma pressão por forma ou a pagarem multas astronómicas (que nunca sew refletem em nada para o consumidor final) ou a exigir alterações que estas empresas penduradas no sistema vão usar para aumentar os seus lucros. Reparem que as pequenas empresas não pagam 30% de taxa na App Store. As pequenas, que faturam até um milhão de dólares por ano, apenas pagam 15% da taxa (quer na Apple, quer na Google). As gigantes, são as que querem ganhar mais ainda e, como isso, elas próprias produzem sistemas para os seus próprios concorrentes não conseguirem entrar ou lutar em mercados como a Índia.

      Portanto, na prática, o Spotify quer usar a App Store, quer ter acesso aos dispositivos Apple (como o HomePod e Apple Watch), não quer abrir o seu sistema a tecnologia Apple, como o AirPlay 2 (que anda a adiar há N de tempo, sistema que iria beneficiar quem usa dispositivos Apple, como a Apple Tv, entre outros) e quer ter um link para levar os utilizadores das lojas à sua loja e lá cobrar cada vez mais caro um serviço de streaming. Com isso não quer pagara nada à Apple nem à Google.

      Quem ganha com estas manobras? O utilizador? Nada, só o Spotify.

  4. Secadegas says:

    Já tou a ver a EPIC a receber muito dinheiro…

    • Eu sei lá says:

      Tens que distinguir:
      – apps de streaming de áudio/vídeo e e-reader – já não pagavam comissão e continuam a não pagar
      – jogos (não gratuitos) – pagavam 30% ou 15%.

      Nas apps de streaming e-reader, a Apple tem que rever o código da app, que não há-de ser complexo. Destinam-se apenas a reproduzir streaming ou ler conteúdos e-reader.

      No caso de jogos é tudo código, que deve ser revisto/testado pela loja de apps, para evitar a entrada de malware no sistema/plataforma. Sabe-se que o código não é totalmente testado, mas depende das lojas – mas grande parte do malware há de ser evitado.

      E a perceção é clara, visto que, no Android, são poucos os que se arriscam a instalar apps fora da Google Play. Nos utilizadores do iOS, ainda são menos, nem lhes interessa instalar apps fora da Apple Store.

      Nos jogos, e outras apps, pode-se discutir se a comissão de 30% ou 15% é muito ou é pouco. Não pagar nada à loja de apps pelo trabalho de revisão (+lucro) está fora de questão. No sistema que a EPIC montou relativamente ao Fortnite, e por isso o jogo foi banido das lojas da Apple e da Google, não pagava nada.
      E convém dizer, que dos 30% que pagava de comissão – apenas 5% era desconto no preço pago pelo utilizador, ficando a Epic com os restante.

  5. B@rão Vermelho says:

    Bem, quando aqui falamos dos preços praticados pela Apple a margem de lucro generosa, há pessoas que vêm defender que ninguém trabalha para aquecer, e tudo conta para demonstrar que afinal não é assim muito, mas parece que o Spotify a Netfilx e afins têm de trabalhar de borla porque não querem pagar a Apple e Google.
    O principio é o mesmo, são empresas que vivem do lucro, também têm de pagar aos músicos, publicidade, desenvolvimento, servidores e por ai fora.
    Eu condeno todos pelos preços que praticam, mas só utiliza quem quer, ninguém é obrigado, não gosta simples não compra.

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