iPhone Xs Max – Primeiras impressões ao topo de gama da Apple
A Apple lançou, no passado dia 12 deste mês, uma nova gama de iPhones. Foi apresentado o novo iPhone Xr, o iPhone Xs e o maior iPhone alguma vez fabricado, o iPhone Xs Max.
Hoje apresentamos o iPhone Xs Max que é atualmente um dos mais modernos e poderosos smartphones que o dinheiro pode comprar.
O Preço é tabu?
Na verdade o preços dos smartphones são hoje um tabu, isto é, um smartphone é hoje comparado ao valor de um salário mínimo em Portugal. Mas, na verdade, a Apple mesmo em Portugal vende milhões de dispositivos todos os anos.
Também é verdade que um iPhone e outros dois ou três topos de gama Android, passaram a barreira psicológica, mítica, cáustica dos mil euros e isso mostra-nos que hoje um smartphone deste preço já não é um bem perecível, é agora um bem ad aeternum.
Características
- Capacidade: 256 GB
- Tamanho e peso:
Altura: 157,5 mm
Largura: 77,4 mm
Profundidade: 7,7 mm
Peso: 208 gramas - Ecrã:
Ecrã Super Retina HD
Ecrã OLED Multi‑Touch integral de 6,5 polegadas (diagonal),
Ecrã HDR
Resolução de 2688x1242 píxeis a 458 ppp
Relação de contraste 1 000 000:1 (normal)
Ecrã True Tone, Vasta gama de cores (P3)
Ecrã 3D Touch
Luminosidade máxima de 625 cd/m2 (normal)
Revestimento oleofóbico resistente a dedadas - Resistência a água, pó e salpicos: Classificação IP68 segundo a norma IEC 60529 (até 30 minutos à profundidade máxima de 2 metros)
- Processador: Processador A12 Bionic, Novo Neural Engine
- Câmara:
Duas câmaras grande angular e teleobjetiva de 12 MP
Grande angular: abertura de ƒ/1,8
Teleobjetiva: abertura de ƒ/2,4
Zoom ótico a 2x; zoom digital até 10x
Modo Retrato com efeito bokeh (fundo desfocado) avançado e Controlo da Profundidade
Iluminação de Retrato com cinco efeitos (Natural, Estúdio, Contorno, Palco, Palco mono)
Dupla estabilização ótica de imagem
Objetiva de seis elementos
Flash True Tone quad-LED com sincronização lenta
Fotografias panorâmicas (até 63 MP)
Cobertura da objetiva em cristal de safira
Sensor retroiluminado
Filtro de IV híbrido
Focagem automática com Focus Pixels
Focagem por toque com Focus Pixels
HDR inteligente para fotografias
Fotos e Live Photos com vasta gama de cores
Mapeamento local de tons
Correção avançada do efeito de olhos vermelhos
Controlo de exposição
Estabilização de imagem automática
Modo contínuo
Modo de temporizador
Geolocalização de fotografias
Formatos de imagem captados: HEIF e JPEG - Gravação de vídeo:
Gravação de vídeo 4K a 24, 30 ou 60 fps
Gravação de vídeo 1080p HD a 30 ou 60 fps
Gravação de vídeo 720p HD a 30 fps
Gama dinâmica expandida para vídeos até 30 fps
Estabilização ótica de imagem para vídeo
Zoom ótico a 2x; zoom digital até 6x
Flash True Tone quad-LED
Compatibilidade com vídeo em câmara lenta para 1080p a 120 ou 240 fps
Vídeo time-lapse com estabilização
Estabilização de vídeo cinematográfica (1080p e 720p)
Vídeo com focagem automática contínua
Fotografias de 8 MP e vídeo 4K em simultâneo
Zoom durante a leitura de vídeo
Geolocalização de vídeos
Formatos de vídeo gravados: HEVC e H.264
Gravação em estéreo - Câmara TrueDepth:
Câmara de 7 MP
Abertura de ƒ/2,2
Modo Retrato com efeito bokeh (fundo desfocado) avançado e Controlo da Profundidade
Iluminação de Retrato com cinco efeitos (Natural, Estúdio, Contorno, Palco, Palco mono)
Animoji e Memoji
Gravação de vídeo 1080p HD a 30 ou 60 fps
HDR inteligente para fotografias
Gama dinâmica expandida para vídeos a 30 fps
Estabilização de vídeo cinematográfica (1080p e 720p)
Fotos e Live Photos com vasta gama de cores
Retina Flash
Sensor retroiluminado
Estabilização de imagem automática
Modo contínuo
Controlo de exposição
Modo de temporizador - Face ID: Ativado pela câmara TrueDepth para reconhecimento facial
- Rede móvel e sem fios:
FDD‑LTE (Bandas 1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 18, 19, 20, 25, 26, 28, 29, 30, 32, 66)
TD‑LTE (Bandas 34, 38, 39, 40, 41, 46)
UMTS/HSPA+/DC-HSDPA (850, 900, 1700/2100, 1900, 2100 MHz)
GSM/EDGE (850, 900, 1800, 1900 MHz)
Tecnologia LTE de classe Gigabit com MIMO 4x4 e LAA4
Wi‑Fi 802.11ac com tecnologia MIMO 2x2
Tecnologia sem fios Bluetooth 5.0
NFC com modo de leitor
Placas Express com reserva de bateria - Localização:
GPS assistido, GLONASS, Galileo e QZSS
Bússola digital
Wi‑Fi
Rede móvel
Microlocalização iBeacon - Videochamadas: Videochamadas FaceTime através de Wi‑Fi ou rede móvel
- Chamadas de áudio: Chamadas FaceTime áudio, VoLTE (Voice over LTE)
- Sensores:
Face ID
Barómetro
Giroscópio triaxial
Acelerómetro
Sensor de proximidade
Sensor de luz ambiente - Alimentação e bateria:
Oferece até mais 1,5 horas de autonomia do que o iPhone X
Autonomia de conversação (sem fios): Até 25 horas
Navegação na internet: Até 13 horas
Leitura de vídeo (sem fios): Até 15 horas
Leitura de áudio (sem fios): Até 65 horas
Carregamento rápido: Até 50% de carga em 30 minutos - Cartão SIM:
Dual SIM (nano‑SIM e eSIM) - O iPhone Xs e o iPhone Xs Max não são compatíveis com os cartões micro‑SIM existentes. - Sistema operativo: iOS 12
- Preço: 1.449,00 €
Dentro da caixa
A Apple não surpreendeu! Basicamente, dentro da caixa, podemos encontrar o que sempre vem dentro de uma caixa do iPhone agora com a "agravante", se assim lhe podemos chamar, de não trazer o adaptador jack 3,5 mm para lightning.
Dentro da caixa encontramos o iPhone Xs Max, o escolhido foi a nova cor Dourado, com a capacidade de armazenamento de 256 GB. Vem com cabo USB/lightning, os auscultadores EarPods com conetor Lightning e os respetivos manuais.
Primeiras impressões
Corpo grande do tamanho Plus... que agora é Max
Não há dúvida que voltamos a sentir o tamanho que havíamos sentido no último Plus lançado há um ano, o iPhone 8 Plus. Desde então a utilização que temos feito é com o iPhone X e não há dúvida que em termos de tamanho era e é o tamanho ideal para quem lida constantemente com o equipamento e o transporta no bolso, sim, no bolso das calças porque já há regras de utilização: bolso da esquerda é do iPhone, o da direita é das chaves, carteiras, moedas e o que mais houver, não há misturas.
Ecrã
Este novo modelo, com o seu imponente ecrã OLED de 6,5 polegadas, permite que algumas aplicações tirem muito mais proveito deste phablet da Apple, um quase iPad (visto que o iPad mini tem um ecrã de 7,9 polegadas). Agora a utilização horizontal oferece uma maior área útil, o que se traduzirá em maior desempenho no dia a dia.
Uma imagem fantástica, cores equilibradas, sem os exageros dos saturados e uma tecnologia que mais à frente, na análise, haveremos de explorar e mostrar, que é a nova função de Controlo da Profundidade.
Câmara
Ao abrirmos a cortina da nova função de Controlo da Profundidade, temos de realçar o HDR inteligente, os píxeis maiores e mais profundos que nos permite agora obter imagens com pouca luz sem aquele grão que incomoda e desvirtua.
Não houve ainda tempo para muito mais, para explorar a câmara como esta merece. Na análise serão feitos alguns testes comparativos com aqueles que são os mais ilustres smartphones da atualidade no que toca à fotografia.
Bateria
É um ponto positivo agora haver um maior smartphone com uma bateria de maior capacidade. Os seus 3179 mAh contrastam com os 2691 mAh do iPhone 8 Plus e com os 2716 mAh do iPhone X (que estreou na altura um novo formato de bateria em L). Portanto, a nossa ambição é que uma maior bateria, combinada com um processador fabricado com a tecnologia de 7 nm, muito mais económico, embora muito mais poderoso, se traduza num incremento de autonomia.
O carregamento rápido será aqui também uma mais valia. Segundo a Apple, este iPhone apenas necessita de 30 minutos para receber 50% da sua carga. Este é outro ponto que iremos poder confrontar com alguns pesos pesados deste segmento.
Em resumo...
Estas primeiras impressões dão conta de algumas novidades, mas nada que salte à vista para um utilizador do iPhone X, isto se não considerarmos de primeira necessidade passar de um ecrã de 5,8 para 6,5 polegadas.
O Pplware irá nos próximos dias explorar e testar ao máximo este novo equipamento e em breve apresentaremos a nossa análise com todos os detalhes.
Este artigo tem mais de um ano
@Vítor M. “…a Apple mesmo em Portugal vende milhões de dispositivos todos os anos.” Em Portugal a Apple em 2017 vendeu 360 mil iPhones, muito longe dos milhões ou sequer do milhão, substituir milhões por milhares ficava melhor.
Mas a titulo de curiosidade os topos de gama nem estão entre os mais populares no mercado Português, destes 360 mil apenas 17 mil unidades do iPhone X foram vendidas.
Quantos iPhone 5s foram vendidos? Quantos iPhone 6 foram e iPhone 6 Plus vendidos? Quantos iPhone 6s e iPhone 6s Plus foram vendidos? Quantos iPhone SE forma vendidos? Quantos iPhone 7 e iPhone 7 Plus foram vendidos? Quantos iPhone 8 e iPhone 8 Plus foram vendidos? E por aí fora verdade?
Repara que nas lojas online até das grandes superfícies já tens à venda novos mas de modelos antigos e recondicionado 😉 por isso 😉 é fazer as contas.
2017
2,85 milhões de smartphones vendidos em 2017 segundo dados da consultora IDC.
Samsung 700 mil
Huawei 570 mil
Apple 360 mil
2018
De acordo com os dados da IDC Portugal foram vendidos 601 mil smartphones no país durante o primeiro trimestre de 2018
Huawei: 152 mil (25% | + 27%)
Samsung: 147mil (25% | – 18%)
Apple: 84 mil (14% | + 19%)
Wiko: 41 mil (7% | + 25%)
HMD/Nokia: 38 mil (6%)
Mais uma vez só me estás a dar razão. Esses 360 mil, que apenas estão os que chega, via distribuidor oficial Apple para Portugal, são novos, modelos novos, depois há uma gama grande de mais antigos e recondicionados. Não percebo porque é difícil de perceber 😉
Não tenho dificuldade nenhuma em perceber, nem estou a negar ou atirar números para o ar, simplesmente utilizei os valores disponíveis
Isso significa que somente 20% dos iPhones vendidos são novos, os restantes são usados ou recondicionados.
Como disse anteriormente, era interessante ver algumas estatísticas
Como já foi referido, esses números disponíveis mostram via canal oficial Apple, mas pensa agora em todos os outros canais que não estão aí referidos. E como podes ver, facilmente esse número supera os dois milhões, mas nem é preciso muito. Portanto, quando referi no artigo vários milhões, foi precisamente com a consciência e algum conhecimento de vários mercados, não foi um valor ao acaso.
Vítor, é bem explicito no artigo quando é indicado que a “Apple vende” estamos claramente a falar da entrada de equipamentos no mercado e não na comercialização de recondicionados que não seja feita pela Apple ou mercados paralelos (vendas de usados por parte dos próprios donos).
Contabilizar vendas múltiplas vezes é absolutamente errado para o assunto.
É a Apple que os vende todos e não há outra realidade paralela 😉 e vende-os novos e recondicionados… online e fisicamente, nacional e internacional. Estas verdades são irrefutáveis, verdade? 😉
Portanto, está correto o que é dito, e é esta e verdade e não outra qualquer 😉
Portanto dizes que nmcende 360k novos e pelo menos 1.4M de antigos e recondicionados? Esperas mesmo que alguém acredite nisso? Não é mais fácil corrigir o artigo?
*vende
Moneldr eu até te explicava, como já fiz diversas vezes, mas, como no passado, tu não vais perceber. Portanto, o artigo está correto e não há nada para corrigir, e mais… naaa esquece!!!!
@Vítor Gostaria claramente de ver uma estatística ou prova que corrobora essas afirmações.
Como o próprio André Fontes mencionou, dos 360mil, apenas 12 eram do último modelo. Daí depreende-se, de forma irrefutável, que os restantes 348mil são modelos mais antigos. Sendo que esses são números oficiais Apple e não inclui todo um outro mercado, onde os recondicionados estão incluídos, e assumindo que esse mercado equivale a 1,5x do oficial, continuamos com apenas 900mil unidades vendidas (360+540)…mesmo que fossemos puxar para 2,5x continuavam muito longe dos milhões (milhão no plural) que o Vítor menciona!
Agora, EU estou a especular, que é algo que EU, na posição em que estou, me posso dar ao luxo.
O Vítor, na posição de alguém que está, dita informativa/jornalística, não pode afirmar algo com base em conjecturas ou especulações…e no caso em que o faça, deverá sempre mencionar que não são valores oficiais e sim baseados em especulação, para assim se poderem manter as integridades profissionais de neutralidade!!
O Vítor ou revela fontes para as suas afirmações ou muda a afirmação feita no artigo.
Não tenho por regra criticar o bom trabalho da equipa do pplware, que gosto muito e por isso continuo a ler todos os dias, mas neste caso é algo mais grave, pois não só continua a fazer afirmações não substanciadas, como crítica e julga os demais que contra argumentam.
Cumprimentos
Caro Sérgio, vamos então aqui, usando o seu raciocínio, desmontar o que eventualmente acha que não é informação correta.
O Sérgio diz o seguinte:
“@Vítor Gostaria claramente de ver uma estatística ou prova que corrobora essas afirmações.”
O que não existe, onde tem os valores das vendas Apple, do revendedor autorizado Apple, das vendas online, dos recondicionados e de outros canais de venda? Repare que já temos aqui muitos milhares a somar… (muitos milhares dá milhões, no resultado final)
“Como o próprio André Fontes mencionou, dos 360mil, apenas 12 eram do último modelo. Daí depreende-se, de forma irrefutável, que os restantes 348mil são modelos mais antigos. Sendo que esses são números oficiais Apple e não inclui todo um outro mercado, onde os recondicionados estão incluídos, e assumindo que esse mercado equivale a 1,5x do oficial, continuamos com apenas 900mil unidades vendidas (360+540)…mesmo que fossemos puxar para 2,5x continuavam muito longe dos milhões (milhão no plural) que o Vítor menciona!”
O André atirou esse número que lhe apeteceu, não faz a mínima ideia do valor total dos equipamentos vendidos, até porque a Apple (e sendo esses 360 mil, vendas Apple diretas, não poderão constar, por exemplo, equipamentos como o iPhone 5s, iPhone SE, iPhone 6, iPhone 6 Plus… jdescontinuados) logo o que o André disse é apenas dos iPhones que a Apple ainda vende. Mais de meio milhão, portanto. Assumindo que faltam essas unidades todas, as unidades dos recondicionados, as unidades das vendas online, vai-me desculpar mas as contas de somar não são segregadoras!!!
“Agora, EU estou a especular, que é algo que EU, na posição em que estou, me posso dar ao luxo.
O Vítor, na posição de alguém que está, dita informativa/jornalística, não pode afirmar algo com base em conjecturas ou especulações…e no caso em que o faça, deverá sempre mencionar que não são valores oficiais e sim baseados em especulação, para assim se poderem manter as integridades profissionais de neutralidade!!”
Não são espaculação nenhuma, até porque não dei um valor exacto, disse milhões e é informação real. É dita com base no conhecimento acumulado destes mercados, de informações ligadas a alguns revendedores, ao mercado de vendas online com informações muito esclarecedoras. Já o Sérgio não pode afirmar que as fontes têm de ser estas ou aquelas se começa por acreditar nos números de alguém, como o André, que inventou um número.
É importante manter um discurso que faça sentido, quando fala em verdade e que quer refutar o que acha ser especulação 😉 não pode usar a informação do André, totalmente especulativa, inventada e sem agregar tudo o que referi como exemplo? Não serve verdade? 😉
“O Vítor ou revela fontes para as suas afirmações ou muda a afirmação feita no artigo.”
Outra vez? Mas eu já revelei, não havendo estudos que nos diga a quantidade de equipamentos vendidos pelo canal Apple, pelo canal revendedor oficial Apple, pelo canal online de terceiros, e pelas lojas não oficiais, somando ainda os milhares de equipamentos Apple recondicionados, facilmente conseguimos perceber que milhões é algo tangível, nem que sejam só 2 milhões. Mostre lá provas que estou errado então.
“Não tenho por regra criticar o bom trabalho da equipa do pplware, que gosto muito e por isso continuo a ler todos os dias, mas neste caso é algo mais grave, pois não só continua a fazer afirmações não substanciadas, como crítica e julga os demais que contra argumentam.”
Se provar que tem bases que me diga que estou errado, então até lhe dou razão, mas não tem de certeza, até porque não faz a mínima ideia do mercado dos recondicionados, do mercado das vendas online… não faz.
Partindo de um número que é irreal, o do André, agora imagina o mercado dos recondicionados a preços menos de 50% do produto novo. Agora imagine um número para smartphones, que estão à venda em todas as grandes e pequenas superfícies comerciais de equipamentos já descontinuados pela Apple, agora some tudo, dá ou não milhões? Pois claro que dá.
Vendeu 360 mil apenas pela plataforma de vendas do site da Apple, ou seja, desbloqueamos sem operador.
Junta agora os Iphone da Meo, Nos, Nowo, etc!
Vai de encontro aos milhões. Aliás, a fidelização no mercado nacional ocupa mais de 50% do grosso de vendas.
Se o iPhone tiver 20% das vendas de smartphones em Portugal e se realmente são vendidos cerca de 2 milhões por ano. Então isso significa que se vendem mais de 10 milhões de dispositivos em Portugal.
Claramente…
Existem cerca de 6.5 milhões de utilizadores de Smartphones em.Portugal.
Isso significa cada utilizador compra mais que um smartphone por ano.
É sem dúvida um bom negócio
Existe muito mais que isso, só o mercado empresarial absorve uma boa fatia. Não inventes só porque sim.
Não sou de jogar ou inventar números, normalmente pesquiso e tenho fontes a comprovar. Fonte dos 6,8 milhões de utilizadores:
https://tek.sapo.pt/mobile/equipamentos/artigos/taxa-de-penetracao-de-telemoveis-em-portugal-nos-965
Dados oficiais da Anacom
7,2 milhões de dispositivos de banda larga móvel- isto inclui smartphones, tablets e banda larga móvel
O mais curioso é a forma como usam os dados para justificar uma realidade que não é a que estamos a falar 😉 então… eu referi vendas de equipamentos e tu estás a falar de equipamentos ativos. Não faz sentido. Se uma FNAC, por exemplo, tiver em stock 20 mil iPhones, isso são utilizadores ativos? Se uma Worten, etc… tiverem no total, todos juntos, 20 ou 30 mil equipamentos em stock, isso são utilizadores ativos? Claro que não, disparate é usares estes dados para justificar um valor que nada tem a ver com vendas, como material colocado no país.
Pelo menos utilizo dados e fontes, não estou a jogar valores para o ar.
Mas obviamente que quem utiliza dados concretos está errado, dem ouvi dizer que contra argumentos não há factos.
E estamos a falar de dispositivos vendidos, não sei o que é que stocks em loja tem haver, porque obviamente não entra para as contas.
Talvez não tivesse sido claro, mas equipamentos activos significa número de equipamentos que estão em utilização, ou seja se existem 7 milhões de dispositivos activos na rede (com cartão sim).
Os dados que existem são esses cerca de 3 milhões vendidos anualmente e cerca de 7 milhões em utilização.
Alguém está errado, mas neste caso presumo que seja a Anacom/ empresas de estudo de mercado
Mas é norma algumas pessoas responderem alhos e bugalhos para fugir ao tema. Podias, porque tem o mesmo efeito, dar a conhecer o número de dias que o facebook esteve em baixo, basicamente serve o mesmo. Se refiro que existem milhões de vendas em Portugal de iPhones ligados ao comércio da venda direta da Apple, do fornecimento do autorizado em Portugal, das vendas online, das vendas de retalho, das vendas de recondicionados e tu só falas de uma pequena fonte de venda em Portugal e queres obrigar a condicionar os dados a esses dados que são a mínima parte, vindo de fontes “sem fonte descrita”, vale o mesmo que não dizeres nada, porque apenas colocas barulho na conversa. Eu refiro que se vendem milhões de iPhones em Portugal por ano vindo da Apple online, vindos da venda do importador oficial Apple para Portugal, vindo das vendas online de lojas não Apple, que se vendem milhares e milhares às grandes superfícies que chegam via internacional e não estão nos dados que referes, se há milhares que chegam via recondicionados e tu continuas a bater na tecla dos dados que não provam nada… fica com esses dados que não me incomodo.
Só acho estranho tu não perceberes, alguma limitação de comunicação, porque falo em vendas e tu falas em dispositivos ativos, como se o que existe em stock em muitas lojas e grandes superfícies contassem para esses 7 milhões. Não percebo essa tua limitação de informação 😉
eles dizem milhoes de dispositivos, não de iphones. Também tens que considerar outros produtos apple
“algumas novidades, mas nada que salte à vista para um utilizador do iPhone X”
Penso que está bem resumido… Para o ano há mais!
Há uma melhoria significativa no preço 😀
Depende do ponto de vista 😉
Ouvi dizer noutro site que o ios 12 não está bem optimizado para uma área maior de ecrã… Hmmmmmmm mto estranho para um ios tão bem optimizado…
Sinceramente, é mais do mesmo.
Mas não é só deste, é de todos, mas estes são mais expertos da maneira como sacam o dinheiro à malta, acho engraçado ele ser fabricado na China mas usam o desenvolvido na Califórnia, excelentes no marketing
É verdade que vendem muitos iPhones em Portugal mas não são milhões ao ano. Vendem cerca de 90 mil iphones por trimestre.
então vitor m. pegaste logo no xs max foi? ahah. então não encomendaste o iphone xr?
Calma contigo, começa-se pelo melhor, que o trabalho tem de ser bem feito, não há aqui como o fazer de outra forma. Calma 😉
Exactamente. Num país com uma população entre os 9 – 10 milhões, com o rendimento anual per capita que temos, uma afirmação destas é no mínimo bizarra. Das duas, três, ou não se tem noção da realidade socioeconómica da sociedade ou não se cobsegue racionalizar a empatia relativamente ao objecto, ou então o patronicínio a isso mesmo obriga.
Este comentário vem na sequência da do post do leitor mik e da seguinte frase no artigo:
“Mas, na verdade, a Apple mesmo em Portugal vende milhões de dispositivos todos os anos.”
Talvez tenham alguma dica que os iPhones vão substituir o “Magalhães”…vou perguntar ao Ministro da Educação!
De facto o Vítor M vai ter de explicar esta hipérbole…
Tu é normal que não tenhas percebido.
Claro que é normal, porque não como as tuas balelas. Indica a fonte dessa aldrabice, ou tiraste da tua cartola?
Tu não vais perceber, é perda de tempo.
Sabes que tens de ler e saber interpretar, não referi que a Apple vende milhões deste ou daquele modelo, mas vende milhões considerando todo o mercado dos iPhones que, por sua vez, são um retorno importante quer no valor do equipamento, quer no valor acrescentado das aquisições de aplicações, serviços e acessórios.
Tu não fazes ideia do mercado, não percebes que um modelo como o iPhone 5s ainda se vende em Portugal novo (numa FNAC por exemplo), que o iPhone 6 e 6s ainda se vendem novos, e todos os restantes em diante. Não percebes que o comércio online até de modelos mais antigos continua a funcionar e que dentro do mercado de novo e usados a Apple em Portugal vende milhões de equipamento (já para não falar nos recondicionados).
Não disse que era diretamente, porque em Portugal tens os revendedores que podem ser desde grandes superfícies, operadores de comunicações, lojas pequenas, micro ou online.
Portanto, tu não fazes a mínima ideia do que dizes e disparatas. 😉
Ninguém diz que não vendem muitos, simplesmente que são números exagerados. Era interessante alguns números e estatísticas da venda de smartphones
Não são nada, até porque, como referi, há desde novos do iPhone 5s ao iPhone Xs Max (e olha que já se venderam muitas unidades do novo) a contar para os números. Se acrescentares os recondicionados 😉 até ficas surpreso.
Se a Apple vende quase 2milhoes de iPhones por ano, quantos smartphones se vendem Portugal? 10-15 milhões por ano?
Muitos milhões claramente. Se em cima disseste as vendas (não a totalidade, só as que foram via canais oficiais, nos números em cima não estão lojas online, não está o mercado dos recondicionados e não está o mercado de revendedores não oficiais), porque te custa fazer contas? 😉 só estás a confirmar o que referi, mas nem precisavas, porque sei claramente que a Apple em Portugal, de toda a sua gama, vende milhões por ano.
“sei claramente”
Então mostra-nos claramente. Fonte dos dados?
Moneldr é escusado que mesmo com os dados à frente dos olhos tu não vais perceber. Isso é sabido, não vale a pena.
O que o Vítor M. Diz é verdade. Só que eles contabilizam os cabos e adaptadores vendidos nos chineses e ecrãs e baterias vendidos nos indianos. Assim se explica os milhões.
Deve haver uma Gearbest a vender iPhones… Nós é que não sabemos…
Ui ”a Apple mesmo em Portugal vende milhões de dispositivos todos os anos.” Pela frase vende pelo menos 1 milhão de iPhones em Portugal por ano… Um tanto ou quanto exagerado. Tomara em Portugal venderem-se 2 milhão de telemóveis por ano e desses como sabemos só 16% são iPhone portanto se venderem 300 mil em Portugal por ano é um número realista. Há que ter cuidado com as palavras que se usam longe da realidade.
De resto, será interessante ver a análise que será feita, essencialmente como dizem e bem, na autonomia que é um dos maiores problemas e ponto a ser realmente melhorado, o que mudou na camera que parece ser ser sombra de duvidas das melhores senao a melhor do mercado no que toca ao bokeh ou deteção de rostos e pessoas, e aqui pedia ao Vitor para se focar no vídeo e mostrar-nos uns bons samples, dado que nos anteriores iPhones era dos piores pontos ao nivel da camera a má estabilização otica e o som que antes era mono e finalmente agora é stereo. e se realmente o vídeo melhorar também teremos aqui um bom candidato a destornar o P20 Pro.
Outro ponto que seria giro ver na análise detalhada é o poderio do processador não em benchmarks que isso para o utilizador e utilização vale zero, mas no multitasking de aplicações mais comuns de terceiros como instagram, facebook, messenger, whatsapp e alguma navegação web e verificar o quanto está fluido e poderoso.
Um pequeno extra se possível, que é raro de se ver: Estamos perante ecras oled da Samsung, seria possível comparar a mesma imagem neste iPhone e num Note 9 que é o telemóvel eleito com o melhor ecra oled e verificar-se a real proximidade da qualidade dos paineis deste iPhone com o melhor painel de um smartphone? Ao nível de brilho no exterior com sol, cores, saturação, seria interessante porque existe sempre o debate de ”excelente ecra” mas sao pontos que nunca se comparam ”lado a lado” com outros telemóveis para mostrar as diferenças e qualidades.
Não é nada exagerado, como referi já noutro comentário, é importante perceber que a Apple não vende por ano apenas os novos modelos, bem pelo contrário. Há ainda um comércio do iPhone 5s em diante até nas grandes superfícies, operadoras de comunicações, vendas online e muitas empresas físicas que todos conhecemos. A acrescentar a essas vendas dos novos há por exemplo os recondicionados, que é um comércio cada vez maior. Portanto, não podemos esquecer nunca esses números e claramente passam o milhões ou dois de equipamentos vendidos por ano em Portugal.
Quando às análises, sim, está planeado fazer uns bons testes com os melhores do mercado, temos toda essa gama de equipamentos disponíveis e iremos do vídeo à fotografia, autonomia e afins confrontar este equipamento com os restantes do mercado.
Obrigado pelas sugestões, são importantes para percebermos da parte dos nossos visitantes que tipo de análises gostariam que fosse feita.
Acho sinceramente que a Apple deu um tiro nos pés com estes “novos” modelos.
Em termos de inovação, é basicamente zero.
O preço é proibitivo, porque dar €1700 é sinal de pouca auto confiança e pouca inteligência.
Ou sinal de que tem dinheiro. Há muita gente por aí que precisa de se “vender”.
Sim há muita gente que tem dinheiro, ou porque achas que em Portugal uma das marcas mais vendidas, estando mesmo no pódio, é a Mercedes? E porque achas que se vendem tantos modelos acima dos 400 euros? Porque há pessoas que têm dinheiro e isso é salutar, é assim que o mercado funciona. Alias, as pessoas normais fazem isso, trabalham, compram, usam, gastam…
A Mercedes entrou no pódio depois de começar a a vender o barato classe A, com o motor Renault, não foi com o classe S e mesmo assim ficou muito distante dos modelos mais vendidos e baratos. No entanto a analogia pode estar correcta. Em Portugal a grande maioria é pobre, mas muitos desses gostam de fazer de conta que são ricos.
O smart também conta para as vendas da Mercedes.
Moneldr estás a ver, os carros da mercedes agora até são baratos, como um dacia ou assim. Estás a ver como tu não vais perceber? 😀 eu bem digo.
Sim, não evoluiu muito o equipamento a não ser no que toca ao hardware. Repara que agora tens um processador fabricado na tecnologia de 7 nm, quantos existem no mercado dos smartphone?
Depois é normal que depois de sair um equipamento, as empresas estejam uns anos a usar a mesma estrutura, dado que os custos de investigação e desenvolvimento tem de ser rentabilizados, basta olhares para o que a Apple sempre fez, com o modelo do 3G e 3Gs, depois o 4 e 4s, depois o iPhone 5, iPhone 5s, iPhone 5c e iPhone SE, depois com o iPhone 6, iPhone 6s, iPhone 7 e iPhone 8 (mas na série 6 introduziu o Plus). Depois criou a série X, com o Xs e o Xs Mx e lançou o iPhone Xr.
Voltando ainda dentro deste iPhone Xs Max, este, dentro do espectro Apple, foi o primeiro a ter IP68 e a trazer uma câmara com uma evolução muito interessante e olha que a câmara está mesmo muito interessante.
Não avaliar este tipo de nova arquitetura e a sua importância para o mercado tecnológico… isso sim demonstra pouca inteligência. Acho que tens noção que este tipo de “ilação” que tiraste foi do mesmo tipo que outros tiraram quando a Apple colocou no mercado a arquitetura 64bits e… afinal 😉
Vitor M.
Como eu te percebo. Mas eu vou mais além. A malta standart só olha para qualidade oled, velocidade cpu, etc. Eu prefiro olhar para a arquitetura usada e subsistema, e nisso a Apple está anos-luz à frente da concorrência. Só para citar alguns além do casamento software + hardware: controlador de disco (ssd) do macbook implementado desde o 6S. Controlador de memória idem aspas. Memória cache das controladoras bem generosas. Benchmarks bem específicos (não nao é o geekbench),mostram que a cache do controlador ssd supera o 1GB/s (isto no 6S). Isto é só uma amostra.
Essa da cobertura da câmara ser em Cristal de Safira é puro marketing. Há quem se dedique exclusivamente a testar e validar (ou não) esse tipo de afirmações e comprovou-se que se trata de vidro igual ao do ecrã. Mais ainda…afirmaram que o vidro do ecrã era o mais resistente do mercado dos smartphones, o que novamente não é verdade. É decepcionante ver a Apple a usar marketing falso para se auto promover.
Podem procurar pelos vídeos do JerryRigEverything.
Cumprimentos
O grande não é grande demais? E a câmara que tal? O novo HDR auto ativo e o retrato?
É algo que estou bastante curioso para saber também. Espero ver melhorias consideráveis nesse departamento. 🙂
Sobre ser grande demais… é relativo. E considerando que, hoje em dia, a proporção de ecrã na face frontal do aparelho é grande, mais ajuda.
Seria interessante é ver o quão ergonómico o aparelho se sente na mão!!? Pelo que parece é ligeiramente menos comprido que o Note 9, mas mais largo.
Cumprimentos
Já testei hoje e nem metade do preço vale, tenho dito quanto a minha opinião sobre o XS Max… ah e serve também para o XS, um absurdo completo.