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Será o fim dos condutores embriagados? EUA exigem carros com “balão” já em 2024

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Luís Rosa says:

    Se por exemplo os carteiros tiverem de soprar ao balão cada vez que entram no carro, estão tramados – sabe-se que eles entram e saem centenas de vezes; não é por outro motivo!

  2. André R. says:

    É fácil de contornar: eu conduzo e tu sopras…

  3. Luis Malmequer says:

    Carteiro? De automóvel?

    Tu é que devias fazer um teste neste momento…

  4. António de Oliveira S says:

    Tudo a sobrar balões de festas antes de beber

  5. Aves says:

    O The Guardian (“O Guardião”, a bíblia da informação) tem mais uns detalhes interessantes:
    – Tecnologias possíveis, designadamente: alcoolímetro (bafômetro, em PT-BR), sensores de toque para medir o álcool (?) e “usar câmeras para monitorizar os movimentos dos olhos para tentar determinar se os condutores estão intoxicados”.
    – Se não se passar no teste o carro não anda? A tecnologia que vier a ser aprovada impede que os “condutores intoxicados” iniciem os veículos. Daí a preocupação manifestada pela administradora da NHTSA: “E os falsos positivos? E se um deles for alguém numa emergência que quer chegar a um hospital?” Dá ideia que só vão implementar isto com uma tecnologia que nunca falhe. Não acredito que venha a existir – os alcoolímetros dos polícias têm que ser verificados periodicamente para serem válidos. Ou seja, quando o carro fosse lançado o alcoolímetro até podia não indicar falsos positivos, mas quem é que vai fazer a verificação periódica em milhões de carros?
    – E cada vez que se pega no carro, ao longo do dia, é preciso fazer o teste? “O Guardião” diz que o regulador nos EUA disse que não é necessário, mas não esclarece como. Seria como a legislação que foi aprovada de que o carro só andava com os cinto de segurança postos e logo a seguir acabaram com isso. The Guardian, acrescenta uma nota interessante – diz que nos EUA há quem tenha sido condenado em tribunal por conduzir alcoolizado e foi obrigado a instalar um alcoolímetro, para usar sempre, e que impede o carro de arrancar.

    • O que sera, sera says:

      Biblia da informacao?? Como assim? Sabes que e o Homem por detraz do The Guardian?

      • Aves says:

        O The Guardian é propriedade do Scott Trust.
        A direção, editores, repórteres e comentadores do Guardian são conhecidos bem como os administradores do Scott Trust.
        Tem casos e erros como é natural, como acontece a “quem muito faz … muito erra”, mas ainda assim são pouco frequentes. Sim, “O Guardião” é a bíblia da informação. É detestado pela extrema-direita concentracionária, mas isso é medalha.
        Qual é “o Homem” a que te referes?

    • AlexS says:

      The Guardian é um jornal da extrema esquerda. Até expulsou feministas recentemente por não fazerem parte da nova onda trans.

  6. SANDOKAN 1513 says:

    Já conduzi com uma ou outra cerveja em cima, agora embriagado nem por sombras. É que ia logo a pé, fosse para onde tivesse que ir. Nem que andasse o que tivesse que andar, não importava.

  7. JL says:

    Não deve andar e deve logo certificar-se que é multado e que fica com menos uns pontos. Se há infração que deve ser pesada é esta…

  8. Nuno Palma says:

    Caraças… tenho de começar a levar os filhos aos jantares…

  9. Toni da Adega says:

    https://prp.pt/portfolio-items/alcool/
    “Em Portugal, entre 2010 e 2019, cerca de 1 em cada 3 condutores mortos na sequência de acidentes rodoviários tinha uma taxa de álcool no sangue acima do limite legal permitido”0

    Isto significa que a maioria dos acidentes foram provocados por condutores sobrios..

  10. Camões says:

    Estamos quase a chegar aqui:

    youtu.be/n9vEsyRhI9o

    • Mr. Y says:

      Claro que sim! Se um familiar teu morrer porque alguém estava embriagado talvez deixes de pensar assim.
      Com isto estou a dizer que só há acidentes com quem está bêbado? É óbvio que não. Mas pode ser uma forma de reduzir a possibilidade que alguem bêbado conduza. Também já há sistemas que detectam se o condutor está sonolento.

  11. Rose says:

    Espero que sirva tb para todos os que andaram a meter a boca onde não deviam…. Não podemos descriminar quem bebe a bebida de Cristo :))))

  12. João says:

    Estou completamente de acordo – a questão dos falsos positivos e de uma situação de emergência é em si um falso positivo : óbvio que o sistema tem de ter alguma percentagem de falha – tudo tem ! Mas a probabilidade de o nosso carro ser a única forma de nos deslocarmos numa emergência e de nessa ocasião haver um falso positivo é uma combinação improvável … Sinceramente nao vejo como podemos achar isto uma má medida .

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