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Quer ver as estradas livres dos transportes pesados (e lentos)? A Suíça tem a solução

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Nheks says:

    Teoricamente é uma boa ideia, mas a alteração de preço termos de preço por m3 ou metros de estrado irá ser ridiculo…

  2. RuiRuelas says:

    Por isso é que adoro a Suíça, melhores em tudo e sempre a inovar.

  3. Alves says:

    Os suiços já ouviram falar do transporte mais eficiente de mercadorias que não entope estradas e que o mundo já usa a muitos anos?
    Comboio de Mercadorias

    • sol says:

      Pois é amigo, isso já é feito há muito tempo o comboio para transportar mercadorias, agora se pensar bem no assunto, vai descobrir que o comboio não vai a todo lado como os camiões vão, dai a necessidade de estes terem de percorrer km’s entre zonas do mundo para ir buscar e levar mercadoria. tal como os aviões e barcos levam muito, mas depois a carga no destino tem de ser feita por camiões…

      • Grunho says:

        O comboio pode não ir a todo o lado, mas divide por 7 a factura da energia e da poluição por tonelada transportada. O rodoviário é para last mile. Em transporte internacional e de longo curso não faz sentido.

    • McGoms says:

      Mas assim não gastam milhões..

    • AlexS says:

      Bonito, uma greve ou acidente ou pior destroi milhares de toneladas de mercadoria.

      O transporte rodoviário é o único transporte fiável, fléxivel e que mais facilmente acompanha a tecnologias.

      Mas o centralismo mental continua a criar sistemas em que basta um ponto de falha paras colocar tudo em causa.

      • Grunho says:

        O rodoviário é tão vulnerável como qualquer outro modo de transportes. Viu-se isso na greve dos motoristas de mercadorias perigosas. As únicas diferenças em relação à ferrovia só o facto de multiplicar por 7 o consumo de energia e a poluição e o nojo que mete aos outros utentes das estradas, sobretudo das nacionais de uma faixa em cada sentido. Ficamos todos muito melhor no dia em que metade dele desaparecer.

  4. Tiago says:

    Eu especialmente sou motorista de veículos pesados e pessoalmente não gostei do primeiro parágrafo … pois se não fôssemos nos a entregar as mercadorias não teriam nada nas prateleiras dos supermercados e não esquecendo que muitas vezes o próprio veículo de ligeiros provoca trânsito por estar sempre preocupado em responder a mensagem e as travagens bruscas que nós fazem travar e parece que não entendem que a travagem não é igual num veículo pesado ….
    Tanto reclamam mas em tempos de covid continuamos a trabalhar para que continuassem a ter fornecimento sufeciente nos supermercados enquanto maior parte estava em casa sem trabalhar …
    Tinha está página em consideração pois como motorista de pesados de 24 anos passo maior parte do meu tempo fora pois faço internacional e levo está página como a minha maneira de acompanhar a tecnologia e os jogos mas ultimamente tem deixado muito aquém e até mesmo ponderar deixar de seguir está mesma página … perdeu muita qualidade muito desiludido com a notícia e da maneira que foi escrita .
    Existe muita falta de motoristas pois cada vez mais as pessoas consomem o que vem de fora e temos de entregar sempre tudo a tempo … mas falta a consideração pelo trabalho dos mesmos … com stress fico eu quando quero seguir viagem e existe trânsito porque os meninos querem ir ao shopping passear aí já não se importam de ficar mais que uma hora na fila para conseguir aceder a faixa do tão querido shopping .

    • Homemdebranco says:

      Trabalha há 24 anos ou tem essa idade? Mas deixe que quando estiver perto da reforma, ainda vai ver os camiões autónomos alegremente a circular para contento de todos nós.

      • Anónimo says:

        Da maneira como escreveu, parece que tem 24 anos.

        • Tiago says:

          Peço desculpa senhor doutor

          • Anónimo says:

            Não, não, não, Sr. Tiago, não peça desculpa.

            Apenas supus que tem mesmo 24 anos de idade (e não 24 anos de experiência como Motorista de Pesados) em resposta à pergunta do leitor “Homemdebranco” pela maneira como você escreveu, em que transcrevo do seu comentário “(…)como motorista de pesados de 24 anos(…)”.
            De modo algum, critiquei a sua forma de escrever ou de como estruturou o seu comentário.

    • Anónimo says:

      + 1

      Isto!

      Ia abordar exatamente o mesmo ponto de visão do Sr. Tiago acerca dos Motoristas Profissionais de Pesados de Mercadorias, principalmente os Internacionais que passam longe dos seus familiares e amigos, inclusive Natais, Passagens de Anos Novo, Páscoas perdidas no seio familiar devido ao trabalho.

      À autora do artigo, Sra. Ana Sofia Neto (e não só), peço mais consideração e respeito pelos Motoristas Profissionais ao invés de rogar pragas, Por Favor, porque são estes que lhe levam produtos aos mercados para vosso consumo, incluindo o seu mercado. Muitos desses produtos ‘made in’ fora de Portugal, principalmente, sejam eles alimentação, vestuários/calçados, produtos essenciais, mobiliário, eletrodomésticos e entre outros. Não pense que eles “nascem” nas prateleiras dos mercados.

      Deve admitir que não foi uma escolha feliz nas palavras em relação ao primeiro parágrafo, mas quero acreditar que não foi sua intenção atingir os profissionais em questão e com isto, no futuro, continue a criar, a produzir artigos para o Pplware, de forma mais calma e ponderada como é apanágio desta página, sobretudo artigos de Sr. Vítor Martins, Sr. Pedro Pinto, Sr. Pedro Simões e Sra. Maria Inês Coelho que primam pela sua excelência na criação de excelentes conteúdos.

      Sem ressentimentos.
      Um bem-haja a todos vocês.

      • Peço desculpa se a escolha de palavras foi mal interpretada. Nada tenho contra os motoristas de pesados de mercadorias. Aliás, respeito-os como a qualquer profissional, seja de que área for.
        Utilizei a expressão, única e simplesmente, para “ilustrar” o stress que, por vezes, preenche os condutores que se deparam com um veículo (seja ele pesado ou ligeiro) mais lento à sua frente.

        De qualquer modo, obrigada por acompanhar o Pplware!

        • Anónimo says:

          Não tem que pedir desculpa.

          Agradeço-lhe pela resposta, pelo esclarecimento e o seu ponto de vista.

          Agradeço-lhe, também, por ter considerado o meu comentário e ter editado o seu artigo.

      • Zé Fonseca A. says:

        se o motorista tivesse estudado não precisava ser motorista, se o é é porque vale a pena.
        motoristas de internacional chegam a tirar 2500 limpos, muitos não se importariam
        por mim quanto mais depressa deixarmos de depender de camionistas, taxistas e tudo o que sejam profissões que podem ser automatizadas, melhor para todos.

    • RuiRuelas says:

      Ai que vitima da sociedade, não vejo o motivo de ter levado tão a peito o texto. Só leu o que lhe interessou, “A par dos veículos ligeiros, estão muitas vezes transportes pesados de mercadorias que, pela velocidade reduzida, entopem as estradas.”.

    • Vítor M. says:

      Tiago, o assunto, por mais incomodo que seja, não deixa de ser verdade. Os transportes pesados são um grande estorvo no trânsito, mas isso não é culpa de quem anda de sol a sol a fazer entregas. Essa sua interpretação do texto está errada. Quem projeta as infraestruturas é que descrimina os profissionais dos pesados, assim como não tem consideração pelos restantes automobilistas (e não só).

      O que foi escrito no texto é o que se passa na realidade e vocês são os primeiros a sofrer desse problema. Não vamos aqui dar uma de virgens ofendidas, que não é do enorme sentido profissionais dos motoristas que estamos a falar.

      Cumprimentos.

    • Vítor M. says:

      Tiago, o assunto, por mais incomodo que seja, não deixa de ser verdade. Os transportes pesados são um grande estorvo no trânsito, mas isso não é culpa de quem anda de sol a sol a fazer entregas. Essa sua interpretação do texto está errada. Quem projeta as infraestruturas é que descrimina os profissionais dos pesados, assim como não tem consideração pelos restantes automobilistas (e não só).

      O que foi escrito no texto é o que se passa na realidade e vocês são os primeiros a sofrer desse problema. Não vamos aqui dar uma de virgens ofendidas, que não é do enorme sentido profissionais dos motoristas que estamos a falar.

      Cumprimentos.

    • Cyber says:

      Está preocupado com a sua profissão, motorista transporte pesados. Olhe que ainda vai a tempo de ir estudar, tirar uma profissão melhor, mas sugiro que não seja para professor, não têm jeito.

      Também lhe digo, para ver barbaridades que vocês condutores de transporte pesados fazem nas nossas estradas, venham lá os autómatos.

      • Tiago says:

        Eu tenho curso de informática mas ganho mais sendo motorista … falam sem saber são todos Reis do teclado incrível … para ser uma merda como você mais vale suicidar me
        Quase de certeza que conduz ao telemóvel e acha que é o rei da estrada tudo lhe esturba mas estar na fila de cinema ou comprar bilhete para um concerto ou para qualquer outra merda qualquer já não lhe extorva ganhe noção seu badalhoco

        • Cyber says:

          Sou Engenheiro informático, mas nota-se a sua educação que é nenhuma, tendo em conta que não o ofendi.
          Em resposta ao que diz, jamais usei telemóvel a conduzir e tenho carta à 30 anos , todos os meus carros desde do aparecimento de BT que é obrigatório nos meus carros.
          Esturba e uma palavra não existente em português mas sim estorva do verbo estorvar.
          Tenho ansiedade social, logo não vou para sítios aglomerados (Cinema é uma das coisas que pode accionar-me panico) é evitar centros comerciais e afins.
          Última resposta, estorva conforme indiquei acima e não extorva e sou bem limpinho, tomo banho todos os dias por isso, não sou badalhoco.

          Mais lhe digo, para a próxima pense antes de responder e se tiver hipoglicemico sugiro que coma uma peça de fruta, vai se sentir melhor.

          Beijinhos

          • Cyber says:

            Correcção:
            Em resposta ao que diz, jamais usei telemóvel a conduzir e tenho carta à 30 anos , todos os meus carros desde do aparecimento de BT que é obrigatório ter.

        • Zé Fonseca A. says:

          o curso de informatica, deve ser o curso de uma qualquer escola profissional e devias arranjar emprego a trocar discos e placas graficas, sim, aí ganhas mais como motorista, se trabalhasses em IT a sério ganhavas mais do dobro do que como motorista e estou certo que tiras acima de 2k limpos por mês.

  5. sol says:

    Esta idea vem reforçar que estamos a caminhar cada vez mais no sentido de sistemas totalmente automatizados sem qualquer intervenção humana a não ser manutenção, muitos entrepostos já é tudo robotizado, entra e sai e não anda lá presença humana.

  6. Pedro F. says:

    Gostava de perceber o que vai acontecer a todos nós com as automatizações que se ouve falar.

    Engraçado (ironia) o rumo que este mundo está a levar.
    No ínicio pensava-se que iria atingir mais o pessoal da informática onde eu me incluo, mas começa-se a ver que todos os sectores vão levar uma razia com as automatizações.

    Fica a pergunta: do que vamos nos sustentar daqui a uns anos?
    Não será com certeza a ver as máquinas (AI) a trabalhar para nós.

    • Zé Fonseca A. says:

      os DDT ficam no poleiro, os outros vão andar a matar-se por 1L de água potável, existem muitos filmes que preveem o futuro

    • Cyber says:

      Estás preocupado porquê? Por causa dos automatismos ou autómatos, ahhh espera , eu vi logo ChatGpt … uhhh papão da informática… vê se cresces pá, estou na área de informática à 26 anos e não tenho medo algum. Coitadinho de mim se não houvesse Powershell, shell, jcl, Agile, Appian, Outsystem entre outros. Se o Copilot ajudar, exemplo transcrever uma reunião para pessoas que são surdas ou têm a sua audição diminuída como hoje assisti, venham mais copilots. Se o copilot na integração com a knowledge base, com duas keywords dar-me o que preciso, venham mais copilots.

      Ainda sou do tempo C vai matar Fortran e Cobol … pois está muito morto é por isso que são pagos a peso de ouro os programadores destas línguas de programação. Uhhh ChatGPT uhhhhhh ca medo

  7. Paulo says:

    O nome do lago é Léman e não lago de Geneva (https://fr.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9man). E (acho) que para ser mais correcto é Le Léman (https://www.rts.ch/info/suisse/12564175-pourquoi-il-nest-pas-correct-de-dire-le-lac-leman.html)

    • Olá, Paulo!

      O projeto refere Lago Genebra (“Expansion towards other key logistics and distribution centres within Switzerland will continue progressively. Until 2045, a total network of 500 kilometres length is being created between Lake Constance and Lake Geneva, with branches to Basel, Lucerne and Thun”).

      Contudo, fica a nota no artigo.

  8. Luís Rosa says:

    Para nós que não somos Suíça, basta pô-los a andar de noite ou utilizarem os caminhos de ferro.

  9. Grunho says:

    Por muito menos gasto bastava isentar ou quase os camiões de portagens nas AEs e passar a cobrá-las nas nacionais, que é onde eles metem nojo. E se a operação resultasse deficitária, recuperava-se num instante acabando com a vantagem fiscal do gasóleo em relação à gasolina.

  10. Osmaro Achando says:

    Pois é… somos nós os motoristas de pesados que andamos a empatar o trânsito ou são os carros ligeiros que não sabem andar na estrada e estorvam se uns aos outros e não respeitam ninguém nem mesmo as filas de trânsito… a semana passada estava tudo de férias na merda de paris e não apanhei trânsito nenhum… porque não havia carros ligeiros a empatar… hoje demorei 1h30 a passar pelo antro de podridão… por mim é na boa… acabem com tudo depois vão comer merda e andarem despidos…

  11. João Pedro says:

    Bom dia a todos.
    Sim este projeto e algo muito grandioso e com custos bastante elevados.
    De Facto e um projeto que envolve um aglomerado de várias empresas onde todas eles comparticipação financeiramente.
    Em relação a a retirada do trânsito das estradas:
    Sim só na empresa onde eu trabalho vai retirar cerca de 15 camiões com uma média de 4voltas a 80km por volta, e também infelizmente vai custar pelo menos a redução de 20 trabalhadores que deixaram de fazer parte da empresa.
    O projeto passe pelo transporte neste caso até Zurich, onde lá se irá alugar um armazém onde diariamente iram circular cerca de 40 viaturas (3500kg) elétricas para fazer a finalização do transporte aos clientes.
    E um projeto muito bem visto ao olhos de muita gente mas ……. Nem tudo e bonito

  12. Sizor says:

    Stress? Não esquecer que sem os camiões comiam M3rda vestiam m3rda. E tb os vossos smartphones tb vêm la dentro. Assim como os vossos popós. Tinham que ir a pé a fabrica buscá-los. Mas os camiões é que atrapalham a vida a mta gente.

  13. Nelson says:

    Mais fácil e mais barato era adequado era usar as linhas de comboios e desenvolver umas carruagens que facilmente se adaptem a sair da linha atreladas a um pesado ou mesmo um ligeiro.

    • Joao Carvalho says:

      Sim isso existe aqui com camiões movidos a H2e Elétricos e a Bio Diesel mas a isto chamam a inovação.
      Railcar.ch e o nome dessa empresa caso queiram procurar.
      Na Suiça os camiões pagam uma tarifa chamada LSVA por Km, consuante a idade do camião mais cara é.
      Ao final do ano as firmas pagam milhões de CHF Suíços para a reposição de estradas, linhas de comboios e para benefício estatal.
      Logo se houver redução de KM para os camiões o lucro do LSVA será menor e aí entrará a rodade todos nós pagarmos mais de IRS, de vinhata da auto estarada e por aí fora.
      Mas nem tudo e negativo as famílias que perderam os empregos de camionistas sempre podem ir para os transportes ligueiros ou para outra profissão.

  14. Joaquim says:

    Ou seja…. A máquina tem que ser mantida no fluxo para vermos iates e aviões privados por todo o lado e não importa quem pague… Já agora o biodiesel sabem se a mistura é superior a 13%?… Se for aí vai ser lindo para os motores, porque o “bio” com o aquecimento cria depósito de óleo ( tipo melaço) e não é com dois ou três atestos… É em alguns milhares de km… Assim quem o usa também aí ter que comprar outro carro daqui a 4 anos e mete esse á venda todo roto… Isto está tudo pensado e só se safa quem não vê TV

  15. Any says:

    E o que sera feito dos milhares de motoristas?

    A vida precisa ser mais simples e prática para todos, mas se não for dosada na medida certa, isso vai causar um grande impacto em milhares de famílias.

    Cada vez mais as maquinas oculpam espaço que antes era feito por mãos humanas.

    Foi-se a revolução industrial, vem a revolução das maquinas.

    Quem liga se no processo prejudicar meio mundo de famílias?! Afinal, queremos rapidez e praticidade gastando pouco ou quase nada.

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