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Depois de 100 anos, está à vista uma nova vacina contra a tuberculose!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Rivaldo says:

    ISSO! é uma pandemia!
    Por que não informa as outras 2 vacinas-candidatas, a CRISPR/CAS9 e a ID93 + GLA-SE? Desconhece? Eis o site:
    https://redetb.org.br/o-que-sabemos-sobre-as-novas-vacinas-contra-a-tuberculose/
    Se o malvadão Elon Musk estivesse financiando a M72/AS01E, divulgaria dessa forma — excluindo as outras? =/

  2. Zé Fonseca A. says:

    Não tem interesse para países civilizados, a própria BCG deixou de estar no plano de vacinação nacional desde 2016

    • Pedro says:

      Isso é mentira. Está, sim, no entanto tem de cumprir critérios de elegibilidade. Se não cumprir não é vacinado e isso não está bem porque a tuberculose ainda existe, infelizmente.

      • Zé Fonseca A. says:

        Vai ler o PNV e aprende.
        Fazer um filho também ajuda a aprender algumas coisas.

          • Zé Fonseca A. says:

            Convém saber ler:
            Recorde-se que a vacinação contra a tuberculose, com a vacina BCG, está recomendada a crianças menores de 6 anos de idade, desde que pertençam a grupos de risco para a tuberculose.

            Grupos de risco apenas, ou seja imuno deprimidos e crianças oriundas de outros países como África.

          • Castro says:

            Se calhar deverias reler o que o Pedro disse!
            E não fazes ideia quais são os grupos de risco, por isso menos por favor…

          • Zé Fonseca A. says:

            São imunodeprimidos.
            O meu último filho nasceu em 2017, sei do que falo

          • Zé Fonseca A. says:

            A Direção-Geral da Saúde considera “de risco” as crianças provenientes de países com muitos casos de tuberculose, que vivam ou convivam com portadores de infeção VIH/SIDA, dependentes de álcool ou de drogas, que pertençam a comunidades identificadas pelas Unidades de Saúde Pública com risco elevado de tuberculose, ou crianças que vão viajar para países com muitos casos de tuberculose. Essa decisão só pode ser tomada no âmbito das Consultas do Viajante. Por isso, se está a pensar viajar, marque esta consulta. Angola, Brasil, África do Sul e Rússia, por exemplo, são países onde a tuberculose está muito presente.

            Aprendam.

          • Castro says:

            Aprendam?
            Essa é boa! Sê ao menos honesto contigo. Não venhas à posteriori tentar escamotear a tua ignorância inicial com um Copy-paste.

  3. trolha says:

    O Sr Bill a “espalhar” a sua ajuda pelo mundo e testar mais uma vacina em África. Devia testar a vacina nele próprio e em todos os elementos da sua família antes a lançar no mercado internacional.

  4. Rui Capucho says:

    Deixou de ser uma vacina universal, mas mantém-se para bebés e crianças com factores de risco, quer sejam por características dos pais, quer seja por locais de nascimento. Temos várias freguesias onde a vacinação ainda é universal.

  5. Joaquim Sobreiro says:

    A tuberculose anda de mão dada com um sistema imunitário, que prefiro entender como equilibrio/homeostase, debilitado. Facilmente verificável pelo o estado de saúde anterior á deteção ou aparecimento da tuberculose. O que a ciência oficial classifica de infecção é outro tema. Estudar um pouco a história da medicina.

    • Castro says:

      Podes ser o mais saudável do mundo e apanhar tuberculose na mesma, tal como poderás apanhar milhares de outras doenças se estiveres em contacto com elas.

      • Joaquim Sobreiro says:

        Aceitarei essa teoria de contágio quando todos os seres em contacto com um infectado ficarem com a mesma doença. Essa é a teoria que a oficialidade aceitou do químico Louis Pasteur em detrimento da teoria de Antoine Bechamp.

        • Castro says:

          és um génio!
          Dificilmente sabes o que é que o Antoine Bechamp realmente defendeu como teoria, doutra forma nem sequer falavas dele. Da próxima vez que tiveres uma disenteria ou uma pneumonia quero ver como é que o Bechamp te vai salvar! Certamente não te iria receitar um antibiótico já que isso entra em desacordo com o postulado.

          • Joaquim Sobreiro says:

            Continua a ser uma teoria, pois se fosse um dado científico, não se ficaria infectada uma vezes sim outras vezes não.

          • Castro says:

            Joaquim Sobreiro,
            A única teoria aqui é o do Bechamp! A outra há muito que deixou de ser teoria porque foi comprovada.
            Quanto a ser infectado umas vezes e outras não se puxasses pela cabeça chegavas lá! Ficar infectado depende de várias variáveis e condições, vindas quer do lado do agente infeccioso quer do lado da pessoa, traduzindo-se no final numa probabilidade. Mas uma coisa é certa, sem a presença do agente infeccioso nunca ficarias infectado – isso é básico.

  6. Rasec says:

    A bcg só saiu do plano de vacinação porq tem uma eficacia de uns 30% e dificulta o diagnostico posteriormente. É uma má vacina mas é o que há.

    • Zé Fonseca A. says:

      Saiu do plano de vacinação porque a tuberculose está considerada erradicada na UE, os casos são pontuais e tipicamente em grupos de risco

      • Rui Capucho says:

        1600 casos por ano dificilmente se poderão apelidar de pontuais

        • Joao Ptt says:

          Em comparação à população em Portugal 1600 casos são 0,015469% da população (10 343 066 habitantes, censos 2021).
          Pode dizer-se que é bastante raro, embora não inexistente.

          Tomara que houvesse tão pouca gente afectada por acidentes rodoviários que geralmente envolvem dezenas de milhares de feridos e milhares de mortos quase todos os anos.

          • Zé Fonseca A. says:

            1600 dos quais 95% são pessoas com sistema imunitário deficiente como portadores VIH.
            Por isso se considera erradicado

        • Zé Fonseca A. says:

          Mas são, isso é considerado erradicado, convém também perceber a doença e como ela se propaga

          • Zé Fonseca A. says:

            Igual com a lepra, peste bubónica e muitas outras, ainda todas existem, no entanto são consideradas erradicadas por são esporádicas e tipicamente em grupos de risco

          • Castro says:

            Zé Fonseca A., não é essa a definição de erradicado, nem em medicina nem em qualquer dicionário. Se existem casos numa região então não está erradicada.

          • Zé Fonseca A. says:

            Isso é semântica Castro, erradicada vs eliminada, take your pick, nao altera o que foi dito nem que saiu do plano de vacinação

          • Castro says:

            desculpa mas se dizes “isso é considerado erradicado” não é uma questão de semântica, é uma questão de definição do termo por quem é da área.
            Ninguém considera a doença como erradicada… nunca deixou de existir no país! Isso é o que seria “considerado erradicado”.

      • Pedro says:

        E, não, não saiu. Informem-se antes de escrever!

        • Zé Fonseca A. says:

          Principais alterações do programa de vacinação de 2017

          À nascença a vacina BCG (vacina contra a tuberculose) deixou de ser recomendada de forma universal desde junho de 2016, passando para uma estratégia de vacinação de grupos de risco.
          Aos 2 e aos 6 meses de idade a VHB (vacina contra hepatite B), a Hib (vacina contra a doença invasiva por Haemophilus influenzae b), a DTPa (vacina contra a difteria, tétano e tosse convulsa) e a VIP (vacina contra a poliomielite), são administradas com uma vacina hexavalente (DTPaHibVIPVHB).
          Aos 18 meses de idade os reforços da DTPa, da Hib e da VIP fazem-se com uma vacina combinada pentavalente (DTPaHibVIP).
          Aos 5 anos de idade faz-se a 2ª dose de vacina combinada contra o sarampo, parotidite epidémica e rubéola (VASPR 2).
          Aos 5 anos de idade fazem-se os reforços da DTPa e da VIP que se mantêm com uma vacina combinada tetravalente (DTPaVIP).
          Aos 10 anos de idade, as raparigas fazem a 1ª dose de HPV9 (vacina contra infeções por vírus do Papiloma humano de 9 genótipos). Mantém-se o esquema de duas doses (0, 6 meses).
          As mulheres grávidas, entre as 20 e as 36 semanas de gestação, são vacinadas contra a tosse convulsa com a vacina Tdpa (vacina contra o tétano, difteria e tosse convulsa, doses reduzidas)
          Os reforços com Td (vacina contra o tétano e difteria, doses reduzidas) em adolescentes e adultos, ao longo da vida, são alterados:
          Primeira dose de Td aos 10 anos de idade;
          Continuação com reforços aos 25, 45, 65 anos de idade, e posteriormente, de 10 em 10 anos.
          Aos ≥7 e <10 anos de idade, no esquema vacinal tardio recomenda-se a vacina contra o tétano, difteria e tosse convulsa (Tdpa, doses reduzidas).
          Às pessoas com risco acrescido para determinadas doenças, recomendam-se ainda as vacinas: contra tuberculose (BCG), infeções por Streptococus pneumoniae (Pn13 e Pn23) e doença invasiva por Neisseria meningitidis do grupo B (MenB).

        • Castro says:

          parece que achas que sabes mais do que o próprio Programa Nacional de Vacinação:
          https://www.sns24.gov.pt/tema/vacinas/programa-nacional-de-vacinacao/#que-vacinas-estao-incluidas-no-programa-nacional-de-vacinacao-2020-e-em-que-idades-devemos-vacinar
          “…
          Grupos com risco acrescido:
          vacina contra a tuberculose (BCG)
          …”

  7. Pedro says:

    Uma coisa é deixar de ser administrada de forma universal outra, completamente diferente, é ser retirada do PNV. Isso não foi e, desde que reúna critérios, é administrada ao seu filho numa única dose em qualquer centro de saúde.

    É só ler e saber interpretar! Não é difícil!

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