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China quer limitar o uso de telemóvel nas crianças ao máximo de 2 horas por dia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Aí aí ai says:

    Vendo como a Europa e norte América estão a or, acho muito bem.

    Cada vez fazemos mais, temos menos tempo e acabamos por ter menos rendimento

  2. Marko says:

    Acho que a UE devia seguir a mesma ideia mas às redes sociais por semana 1h e chegava e sobrava para as pessoas começarem a viver, com exceções a conta empresariais comprovadas que necessitem das redes como fonte de trabalho, o resto era assim!

  3. Rago says:

    O proprio inventor do telefone celular, disso ter arrependido de sua criacao, pois todos estavam grudados excessivamente nas telas dos smartphones hoje. Entao, boa coisa nao é.

  4. DV says:

    Aumentem os salários, criem mais condições de vida, devolvam dignidade às pessoas que elas nem vão precisar de redes sociais, começam a expandir para outros interesses. Proibir que pobres não tenham acesso a redes sociais ainda os entorpece ainda mais.

  5. João says:

    Continuam preocupados com a quantidade e com os números, quando o fundamental é controlar e saber o que fazem as crianças durante essas duas horas.
    Passar duas horas a falar com os primos que estão longe não é a mesma coisa que passar duas horas no tictok a ver e publicar vídeos, ou a jogar jogos violentos.

  6. Aves says:

    Conheço pais que, ao menos, quiseram proibir os filho(a)s de usar o telemóvel durante as refeições. Para contornar a proibição e poder ir dando uma olhadela, as invenções são infinitas, por exemplo por o telemóvel dentro da fruteira ou na dispensa. Quando são chamado(a)s para a mesa interrompem, muito contrariado(a)s, as mensagens que estavam a ter, precisam de ir acompanhando. Já é assim há anos, os que já fizeram isto muitos já são pais.
    A dependência do telemóvel é mais que muita. Percebe-se que na China e em alguns Estados dos EUA (fala-se também que está em preparação legislação federal), se queira diminuir o acesso (também fora da escola) das crianças aos telemóveis e à internet. Naturalmente que tem que ser por grupos etários diferenciados, na China até aos 4, 8, 12 e 16 anos,
    Mas os meios são muito diferenciados.
    Nos EUA quer-se que a responsabilidade, no tempo de acesso e conteúdos, seja das redes sociais e prestadores de conteúdos. Isto obriga – não se vê outra forma, que todos os seus utilizadores se identifiquem em cada rede social ou prestador de conteúdos e lhe enviem o documento do governo comprovativo desses dados.
    Não se está a ver como é que nos EUA ou noutros países isto possa ser feito, tanto mais que se tornavam alvos preferenciais dos hackers.
    Para a China isto são amendoins, o Estado manda cumprir, é para executar.
    E os pais? A China é, economicamente, um regime capitalista mas a sociedade é governada por uma ditadura comunista, do PCC e do exército chinês. As pessoas têm recompensas e punições. Se o Governo/PCC disser que as crianças ate aos 4 anos só têm 40 minutos de acesso aos telemóveis, os pais nem lhos entregam, não vá ser que haja algum engano e sejam acusados de terem deixado aceder mais de 40 minutos.
    E quanto ao conteúdos? Basta comparar os conteúdos do TikTok no ocidente – videos de disparates e do seu irmão gémeo na China – ciência, xadrez, e grande nação chinesa.
    .

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