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NASA deveria concentrar-se na proteção da Terra, em vez da exploração lunar e marciana

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. mikado says:

    Algo com o qual eu concordo. Primeiro a proteção e depois é que vem a exploração.

  2. R4V3N says:

    Há anos que defendo que os milhares de milhões queimados na busca de outro sítio para a humanidade destruir seriam tão úteis para resolvermos quase todos os problemas que temos cá (fome, falta e água potável, cuidados de saúde, redução da.poluiçao, erradicação da.pobreza…). Mas não, há que ver onde podemos contnuar a nossa adaga de desperdício e desrespeito total pelo palneta maravilhoso onde vivemos… Simplesmente triste

    • TugAzeiteiro says:

      Para as elites não interessa acabar com todos esses problemas que enumeraste… são esses mesmos problemas que fazem com que mantenham o controlo sobre os mais necessitados. Esta é a triste realidade… E esqueçam lá a NASA.. é apenas mais uma entidade burocrática e um money pit do governo Norte Americano, para outras coisas.

    • B@rão Vermelho says:

      É caso para dizer cuspimos no próprio prato da sopa, e agora queremos cuspir a porta de saída.
      Como já não temos lixo suficiente no planeta vamos sujar à volta dele, qualquer dia já nem conseguimos fugir do berlinde

    • Sergio says:

      Acaba por ser contraditório, porque se houve algo que permitiu a evolução da civilização foi a curiosidade e ousadia pela exploração.
      Se verificar-mos a história da humanidade em outras eras também havia pobreza, maus tratos ao planeta, fome, agua potável e jogos de interesse.
      E a exploração sempre foi a resposta para o aumento de longevidade e de globalização.

      São tempos diferentes, mas os objetivos continuam os mesmos.

  3. Joaquim Sobreiro says:

    Agora a aposta é no medo de que o céu nos caia em cima. Sempre , o mesmo, o MEDO. Já se podem justificar muitas medidas dos gastos dos bens comuns. Será que nos vão sugerir ainda que voltemos novamente para casa como medida de segurança?

  4. Lexus says:

    A terraformação de Marte poderá dar à humanidade mais alguns milhares de anos de existência quando o Sol começar a se expandir mas no final também Marte será obliterado pelo Sol … com a tecnologia actual e quase que diria com a tecnologia futura também, nenhum exoplaneta estará ao nosso alcance, tão imensas que são as distâncias na nossa galáxia para não falar no Universo … somos feitos de partículas de estrelas anteriores e para elas voltaremos um dia inevitávelmente … mas será bom enquanto durar

  5. Rocket says:

    Não concordo. Uma questão não anula a outra. Sabemos que a terra têm uma durabilidade limitada. Seja por alterações climáticas ou outros motivos existem situações em que a Terra pode deixar ser habitável. A busca por novos mundos é necessária para nós tornarmos numa espécie que não depende apenas da terra. O facto de também continuarmos as explorações espaciais vai também permitir avanços em matérias tais como habitat em ambientes hinospidos que por sua vez podem ser aplicados na Terra

    • Jose says:

      Mas claro! Além disso, os norte-americanos têm agências próprias para a vigilância do planeta! Quanto mais se sabe mais medrosos ficam! A Ciência não avança com o Mundo escondido na caverna, mas sim desbravando caminho. Foi assim, que os portugueses mostraram o Mundo tal como ele de facto era.

  6. Burru says:

    A Terra está perdida….

  7. NN says:

    segundo a gíria interna das varias instituições dentro dos EUA, NASA = Not A Space Agency.

  8. Um pouco mais... says:

    Tema interessante, mas na minha opinião creio que é uma não questão.

    Entendo alguma perplexidade das pessoas, mas por forma a obterem uma resposta de quem já refletiu sobre o tema, sugiro que leiam o livro Starry Messenger de Neil deGrasse Tyson.

    • Jose says:

      Ui, o que foi recomendar, ler um livro.

      • Um pouco mais... says:

        Verdade, pensei em fazer um par de considerações sobre o tema, mas achei que derrotaria o propósito, uma vez que o tema tem vários pontos de vista e qualquer consideração seria bastante redutor.

        Além disso, é minha convicção que as pessoas têm de fugir de respostas fáceis e sensacionalistas, pelo que me pareceu melhor deixar esta sugestão. No fundo quem tiver verdadeiramente interessado no assunto espero que seja um bom livro na sua procura de informação (e eventualmente de uma resposta), já para os restantes não me parece sensato a perda de tempo.

        • Joaquim Sobreiro says:

          De acordo “que o tema tema tem vários pontos de vista”, creio que com todos os assuntos assim é. Quanto a recomendação de ler um bom livro, também tem vários pontos de vista. A literatura como fonte de conhecimento e informação também está sujeita às mesmas leis do mercado. A ciência oficial está sendo sequestrada por outros interesses. Informação independente e resistente às limitações oficiais está sujeita ao descrédito induzido e financiado pelo poder.

          • Um pouco mais... says:

            Entendo e tendo a concordar consigo.

            No fundo o que chamamos conhecimento cientifico deveria mais ser chamado consenso cientifico, ou por outras palavras, o que damos como certo não passa de uma tese cientifica que após ser comprovada por uma vasta rede de cientistas passa a consenso universal. Ora esta definição é por vezes distorcida por entidades menos idóneas que tentam confundir resultados de estudos isolados, e por vezes encomendados, como algo consensual.

            Quanto a este tema a comunidade cientifica têm também as suas “defesas”, visto que laboratórios/equipas/cientistas que publicam estudos cujos resultados não são replicáveis ou que são mesmo enganadores têm tendencialmente a cair em descrédito e colocados de fora destes meios.

            Podemos sempre questionar se esta prática é suficiente, pelo que será uma conversa sem fim. De qualquer das formas, arrisco-me a dizer que para “nós”, comum cidadão, cabe-nos ter um espirito critico e não tomar como certo qualquer artigo sensacionalista que simplesmente afete as nossas emoções. Por outro lado, quero acreditar que pessoas em posição de poder de decisão tenham o discernimento de utilizar as ferramentas que lhes estão è disposição, nomeadamente o acesso a reunir com as várias comunidades cientificas (algo que nós não conseguimos fazer), por forma a exercer as suas funções com o maior grau de conhecimento possível.

    • Myself says:

      Ele à pouco tempo, disse num podcast, (com toda a razao na minha opiniao) que no dia que tivermos capacidade para transformar e manter Marte como habitável, tambem teremos capacidade para recuperar e manter a Terra. A menos que a ideia de “alguem” seja iniciar uma especie superior, num planeta com humanos de certo nivel, continuando a consumir os recursos de cá e deixar o resto da população acabar a sua vida na Terra

  9. kolas says:

    É melhor salvarem o que podem deste, porque sair dele para ir viver noutro implica tnata coisa que nem dá para imaginar. As viagens interplanetárias não fazem sentido enquanto não se resolver a questão do desenvolvimento de fetos fora da graqvidade terrestre, logo aí começa a saga sem fim…
    Depois podem pensar no que quiseremm mas o melhor mesmo é tentar salvar o que se pode deste planeta, afinal não se encontrou ainda nenhum habitável.

  10. r41m31 says:

    Não haverá humanos para sair deste planeta e colonizar outros se não o protegermos. Estamos a destruir mais depressa do que estamos a evoluir na solução para mudar de casa como o caracol. No dia que descobrimos algo de muito importante sobre outros planetas, levamos com um meteorito vindo de algum lado mas que ninguém viu ou um qualquer super vulcão entra em erupção e vai tudo com os porcos.

  11. João Portela says:

    Grande parte da vida que se conhece hoje, já entrou em extinção devido as evoluções num rumo errado.
    Concordo, que se foquem mais no problema que está a alterar o nosso berço deixem de sair e perfurar a camada que nos protege.

  12. DV says:

    A Terra talvez seja o paraiso para o ser humano mas infelizmente ainda não aprendeu como viver nele, até aprender vai cometer muitos erros, assim é a vida tentativa e erro, espero que nenhum dos erros seja fatal e espero que no caso inicie viagens interplanetarias que não cometa os mesmos erros noutros planetas.

  13. EEQTR911 says:

    Grande lol.

    Para quem não sabe a NASA tem uma fatia minúscula do orçamento de estado dos EUA.

    NASA: 0.3%
    Exército: 13%

    Se os EUA apostassem mais na NASA de forma a desenvolver novas tecnologias em vez de andarem a brincar às guerrinhas pelo mundo fora cada vez que cheira a petróleo, o planeta agradecia.

  14. Dukontra says:

    Para quem vive menos de 100 anitos, vale a pena saber se há água ou vinho, noutros planetas, quantas galáxias existem logo ali ao lado e afins… Os milhões que gastam com essas coisas, aproveitem-nos e gastem-nos em melhorar as condições de vida de mais de metade da população deste planeta. Era bem melhor e muito mais produtivo…

    • Jose says:

      Acha que alguém irá querem andar a trabalhar uma vida inteira para outros andarem a… rezar; a viver à custa dos outros; a brincar às guerras; etc etc? Não vejo neste Mundo todo muitas manifestações em relação a exigir melhor vida! Vejo sim. muitos, a impor aos outros o modo de vida parasitário que têm. Essa de garantir a todos uma justiça social mundial exigiria um enorme sentido de responsabilidade e civilidade que escapa a uma enorme maioria.

  15. Manuel Vaz says:

    Concordo, 1000%. Sabemos que o único planeta habitável, do nosso sistema Solar, é a Terra. Assim sendo, deveriam de deixar de gastar dinheiro, noutros explorações infrutíferas e gastá-lo a limpar, conservar e melhorar a Terra.

  16. Luís Rosa says:

    Cheira-lhes a ouro e outros minerais raros e caros!

  17. André says:

    NASA é bom para limpar capitais dos otários dos americanos. Parece a Lockeed Martin e seus projetos. Qual projecto inflacionado e o governo compra. Parece o socialismo em Portugal

  18. Entusiasta says:

    Não cabe a uma instituição pública proteger o país… cabe ao Estado (Americano, neste caso) proteger o país. Não cabe a um país proteger o planeta, muito menos a uma instituição pública desse mesmo país. Cabe aos vários Estados (países) cooperarem no sentido do bem comum.

    A exploração espacial é um dos maiores feitos alguma vez atingidos pela Humanidade e não pode parar. Quase toda a tecnologia actual, de uso comum pelos cidadãos e uso não tão comum, deriva directa ou indirectamente da exploração espacial americana e russa durante o período da guerra fria.

    Quem pensa o contrário é melhor repensar.

  19. LA says:

    Concordo plenamente.

  20. Jorge Carvalho says:

    Se os americanos não fossem tao burros , sabiam que :
    “Planetary defense : NNSA coordinates its activities with partner government agencies, including the National Aeronautics and Space Administration’s (NASA) Planetary Defense Coordination Office and the Department of Homeland Security’s Federal Emergency Management Agency (FEMA). The United States also has international partners to help detect and track, characterize, and mitigate such threats.”

  21. AlexS says:

    Não é a NASA, os EUA formaram a United States Space Force em 2019 paralela à USAF

    Da wiki:
    The Space Force is the smallest U.S. armed service, consisting of 8,600 military personnel.[1] The Space Force operates 77 spacecraft in total across various programs such as GPS, Space Fence, military satellite communications constellations, X-37B spaceplanes, U.S. missile warning system, U.S. space surveillance network, and the Satellite Control Network.

    The United States Space Surveillance Network (SSN) detects, tracks, catalogs and identifies artificial objects orbiting Earth, e.g. active/inactive satellites, spent rocket bodies, or fragmentation debris. The system is the responsibility of United States Space Command and operated by the United States Space Force.

    Space surveillance accomplishes the following:
    Predict when and where a decaying space object will re-enter the Earth’s atmosphere;
    Prevent a returning space object, which to radar looks like a missile, from triggering a false alarm in missile-attack warning sensors of the U.S. and other countries;
    Chart the present position of space objects and plot their anticipated orbital paths;
    Detect new artificial objects in space;
    Correctly map objects traveling in Earth orbit;
    Produce a running catalog of artificial space objects;
    Determine ownership of a re-entering space object;
    Inform NASA whether or not objects[which?] may interfere with the International Space Station or satellite orbits.

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