COVID-19: Mais de 5.660 suspeitas de reações adversas às vacinas em Portugal
O processo de vacinação contra a COVID-19 ainda decorre em Portugal. É verdade que não está a acontecer ao ritmo esperado, mas tal deve-se à falta de vacinas.
Relativamente aos casos relacionados com as vacinas, o INFARMED revelou terem sido registadas mais de 5.660 suspeitas de reações adversas às vacinas. No entanto, não está demonstrada a relação causa-efeito.
De acordo com o último relatório a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, datado de sexta-feira (14 de maio), foram notificadas 5.665 reações adversas, a maior parte (72,9%) referentes à vacina da Pfizer/BioNtech, com 4.129 casos, seguindo-se a da AstraZeneca (Vaxzevria), com 1.234, e a da Moderna, com 302.
Apesar do número de casos, o INFARMED refere que "as reações adversas (RAM) notificadas não têm necessariamente uma relação causal com a vacina administrada".
Segundo revela a Lusa, os dados do Infarmed indicam que por cada 1.000 doses de vacinas foram comunicadas 1,34 reações no caso da Pfizer, 1,05 no caso da AstraZeneca (Vaxzevria), 0,66 referentes à Moderna e 0,05 à vacina da Janssen.
No total de 4.655.370 doses administradas, o Infarmed registou 35 notificações de casos de morte em idosos com outras comorbilidades e em que não está demonstrada a relação causal com a vacina administrada.
Segundo o INFARMED...
Estes casos ocorreram maioritariamente em idosos que apresentam condições de saúde mais frágeis (alguns com diversas comorbilidades). A vacinação contra a covid-19 nestes grupos não reduzirá as mortes por outras causas, que continuarão a ocorre
Foram igualmente registados outros 2.418 casos graves e 3.212 não graves, refere o Infarmed, sublinhando que muitas das reações adversas a medicamentos classificadas como graves se referem a “casos de incapacidade temporária”.
Reações mais notificadas face às vacinas...
- Dores musculares/articulares (2.620) (2.620)
- cefaleias (1.717)
- febre (1.566)
- astenia/fraqueza/fadiga (965)
- náuseas (672)
- tremores (587)
- linfadenopatia (512), ou seja, alterações/aumento dos gânglios
- eritema/aczema/rash (406)
- parestesias (400), ou seja, sensação de formigueiro ou picadas.
A maioria das reações notificadas ao Infarmed foram registadas em mulheres e, por faixas etárias, aquela que mais notificações tem é a dos 30 aos 49 anos.
Este artigo tem mais de um ano
Há uma coisa que não entendo muito bem no dias de hoje. O C0VlD veio mudar muitos aspectos do nossos dias e intriga-me como basta uma pessoa dar positivo para ser dada morte por C0VlD (em que “não está demonstrada a relação causal” ), mas com as vacinas, as mortes afirmam “que não está demonstrada a relação causal com a vacina administrada”, e aqui já pode…
Se não se sabe investigue-se.
Quando se vacina a população inteira, a começar por idosos, é normal que alguém morra no mês a seguir não?
A vacina não dá vida eterna!!!
Não percebi o que isso tem a haver com o que eu disse, mas… a tua premissa está certa “A vacina não dá vida eterna!!!”
Perfeito o seu comentário Arthur, aqui no Brasil no fim de semana morreu um prefeito, pasme voce, foi o único em 1 ano+ de pandemia que morreu por câncer, com direito a enterro e tudo mais. NãO se morre mais por morte natural, por doenças ou que for, O ‘airtup’ é da banda comuna por isso ele nunca vai entender.
@knight, você não sabe bem o que fala, as mortes por outras causa continuam praticamente iguais a 2019 (exceto algumas como acidentes de transito, já que muita gente ficou em casa em 2020), basta ler as estatísticas dos cartórios e verá que o aumento de mortes de 2019 para 2020 (entre 15-20%, ja que os numeros oficiais de 2020 do governo ainda nao foram finalizados), corresponde quase que exatamente ao numero de mortos por Covid em Dezembro 2020 (~200 mil). Ou seja, as outras causas continuam “matando” normalmente, só não são noticiadas como a Covid (e já não eram antes, ou vc se lembra de ver no jornal qtas pessoas morreram de cancer por dia?). Portanto, pare de exportar notícias falsas, já chega as que dominam o Brasil.
Se calhar sabe-se e por isso não se investiga.
“Immunization with SARS coronavirus vaccines leads to pulmonary immunopathology on challenge with the SARS virus “
https pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22536382/
John Doe, meter noticias de 2012, que se referem a ensaios clínicos referentes ao SARSCov1 é do maior respeito pela inteligência das pessoas que acreditam na ciência, pá!
Os efeitos são equiparáveis numa doença equiparável. Só não vê quem não quer e “willfull ignorance” é também uma forma de ignorância.;)
és tu que dizes ou baseado em algum artigo cientifico? é que se os lês para criar conspiraçõezinhas também tens que procurar os mais recentes. Referires-te a opinião contrária à tua como “ignorância” só por achares que sabes pesquisar no google e te baseias em artigos científicos datados, ou pior, limitas-te ao copy/paste, redefine um bocado o conceito de ignorância, mas tá bem, pá!
Ignorância é apenas não ter acesso a informação, estava a dar-te o benefício da dúvida. A alternativa é ter acesso a dados e não conseguir interpretá-los. Isso é chamado de burrice. Tu escolhes.
referes-te a interpretar dados de 2012 referentes ao SARSCov1? pois, conceito de burrice não preciso redefinir, tu já o preconizas. Passa um bom dia e lê muito
@John,
Gosto muito de ver estes virologistas de teclado…
SARSCov1 é equiparável a SARSCov2…
Usa a cabeca, se fossem iguais, entao nao tinham nomes diferentes, no máximo podeira ser uma variante diferente que continuaria igual.
Depois, entao logo do inicio já teriamos vacinas e nunca teriamos de ter os problemas que tivemos e ainda hoje temos a nivel mundial.
Pior que ter acesso a informacao, é nao saber filtrar a mesma…é chamado burrice, tu é que escolhes claro.
@Louro presumo que sabes interpretar isto:
blast.ncbi.nlm.nih.gov/Blast.cgi#alnHdr_1798174254
😉
ou faz apenas o blastn em qualquer outro local com o NC_004718.3 alinhando com NC_045512.2
E já gora, só para termo de comparação com variantes do H1N1 (uma gripe forte)… faz o mesmo com:
NC_002023.1
Influenza A virus (A/Puerto Rico/8/1934(H1N1)) segment 1
NC_026438.1 (rna)
Influenza A virus (A/California/07/2009(H1N1)) segment 1
Vê a % de identidade.
Ignorância ou estupidez. Escolham.
https vaers.hhs.gov/data/datasets.html?
“basta uma pessoa dar positivo para ser dada morte por C0VlD”
Não se processa assim. Não é automático. A declaração de causa de morte é bastante mais complexa.
Abc
Bem sabemos que não é de forma automática, mas esta foi a directriz da OMS que a nossa ministra assumiu seguir.
Não foi.
A OMS não indica como se classifica mortes por doença alguma.
Abc
Lê lá então o documento disponibilizado pela OMS (https://www.who.int/classifications/icd/Guidelines_Cause_of_Death_COVID-19.pdf?ua=1), principalmente o ponto nº2
Que tens a dizer sobre isto?
Sinceramente passado mais de um ano que estamos a conviver com este virus no nosso dia-a-dia ainda fico chocado com as pessoas continuarem a insistir em teorias que nao fazem qualquer tipo de sentido.
– Uma pessoa que esteja infectada e que acabe por morrer, nao é, óbviamente qualificada automaticamente como morto por Covid, no entanto existem determinadas patologias que sao relacionadas com Covid e mesmo que a pessoa as tivesse antes, se morrer por alguma dessas, irá ser considerado morto por Covid, já que o facto de estar infectado levou a morte precosse.
Covid só por si próprio nao mata ninguém, da mesma forma que HIV também nao mata ninguém, pelo menos directamente, no entanto causa ou agrava determinados problemas no sistema imunitário que causam outras doencas que levam ou poderao levar a morte.
– Nas vacinas será exactamente o mesmo, se a pessoa tomou a vacina e morreu a seguir, nao é necessáriamente uma causa de ter tomado a vacina, e como foi dito, dado que estao a vacinar pessoas já com mais idade, é natural que elas morram, caso contrário daqui a nada comecavamos a atribuir mortes a determinadas comidas do dia-a-dia… exemplo: O manuel comeu duas laranjas da quinta do joaquim, passado dois dias morreu, logo a causa da morte foram as laranjas.
Bem, acabaste de constatar que:
– se houver uma morte com C0VlD positivo, pode-se extrapular que a morte foi por covid.
– se houver uma morte potencialmente causada pela toma da vacina não se pode extrapular o mesmo.
A minha questão portanto permanece. Se não se sabe investigue-se. Apenas dizem, “aparentemente não foi por causa da vacina”, “não têm necessariamente uma relação causal com a vacina administrada”, … uma panóplia de se’s
Deveríamos ter a causa exacta da morte, seja ela qual for, apenas isso.
Ele não extrapolou nada. Claro que para ser dado como morte por Covid precisa estar positivo não? Uma pessoa para ser dada morta por Covid tem de estar positiva em vida. O que ele disse é que é uma conjugação de fatores, e um deles
e que a pessoa precisa de estar com o vírus no organismo.
ai ai ai, não esntendeste nada… Quando dizes:
– “Ele não extrapolou nada”, mas eu disse que foi ele? onde? quando?
– “Uma pessoa para ser dada morta por Covid tem de estar positiva em vida”, esta frase é a Lili Caneças “Estar vivo é o contrário de estar morto”
– “O que ele disse é que é uma conjugação de fatores, e um deles
e que a pessoa precisa de estar com o vírus no organismo.” Constatação do obvio mais uma vez.
Em relação à morte ou não ser por C0VlD (parece que é mais isso que vocês estão centrados), podem discutir com a OMS ou com a Ministra (que adoptou as recomendações da OMS) em que casos de morte que dêm positivo para o C0VlD são reportados como mortes por C0VlD.
O que estou a dizer é bastante simples e resume-se em averiguar até ao limite se a morte foi ou não pela vacina. ponto final.
É uma conjugação de ter o vírus e falecer por problemas respiratórios, que é o que este vírus mais afeta.
Fora as reacções adversas não notificadas, só eu conheço 3 pessoas…
Já conheci uns quantos casos de vizinhos meus que tiveram estas mesmas reações após receberem a vacina da Astra ou da Pfizer
Creio que é algo que ja toda a gente deveria esperar.
Há quem sofra mais que outros
Na primeira vacina que os bebes recebem tambem ficam da mesma forma e ate existem maiores riscos que esta
E aquele pessoal que toma vacinas normais é tem reações adversas? Não se fala disso? Digamos que são vacinas admistradas há anos…
Pois.
Parece que as reacções adversas só agora apreceram…. 🙂
Todos os medicamentos têm. Vacinas tambem.
Pessoal gosta é de criar/inventar conspirações
É grave, é 😉
4.653.370 doses administradas.
Mortes: 35 => 0,00075% => 7,5 por milhão (mas não se sabe se morreram por causa da vacina)
Reações graves: 2.418 => 0,05% => 5 em 10.000
Reações menos graves: 3.212 => 0,07% = 7 em 10.000
4.649.740 (99,9%) das doses administradas não provocaram reação.
1. Essas percentagens, para ser conta certa têm de ser multiplicadas por 10.
2. Problemas reportados são só uma porção das reações totais, princialmente quando o sistema de contabilizam assim o incentiva.
3. Os ensaios clínicos do passado que duravam 4 anos mínimo. A conceber efeitos secundários possíveis como os mencionados no artigo acima (suscetibilidade ao vírus depois da toma), ou outros que por norma só se revelam a longo prazo, o valor aumenta proporcionalmente, possívelmente com progressão geométrica.
No dois e para exemplificar o problema do “underreporting”:
http://www.bmj.com/content/340/bmj.c2994
Sim, também concordo que seja preciso multiplicar por 10, porque muita gente não reporta.
No entanto a margem de segurança continua alta, até porque também pouco ou nada se sabe dos efeitos da própria doença a longo prazo.
Entre doença e vacina continuo a preferir correr o risco da vacina.
O Almirante a dizer que estava tudo a correr bem mas escondeu bem tudo isto! 35 mortos é muitoooooooooooooooooOO!