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COVID-19: Tráfego de dados bate recordes em Portugal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Toninha says:

    Epá, párem com essa chachada. Tudo o que faço em casa fazia no trabalho. Portanto a utilização de dados é igual.

    • André Correia says:

      Você faz outros não, já não vou a Netflix YouTubes e afins mas quantas reuniões se fazem hoje com recurso a vídeo conferência e se antes era 1 interveniente hoje são todos não é a mesma coisa, já nem vou ao acesso VPN que possibilita que se faça o que se fazia antes em Lan sem recurso a Internet aumentou e não foi pouco, o que a meu ver não justifica o choro das Operadoras pelo menos em serviço (assistência técnica já consigo compreender)

    • Tuga says:

      Como é que pode ser igual ? COmo é que te ligas à empresa ? Se a empresa está ligada à rede para trabalhar e tu estás à distância, então tens de te ligar à rede para te ligares à empresa para esta por sua vez se ligar à rede. Logo, tens mais utilização de dados.

      • Toninha says:

        Mas qual ligo-me à empresa…Basta-me ter internet e um pc e não tenho que me ligar a empresa nenhuma.

        • Tuga says:

          Sim, tens de te ligar à empresa no caso desta usar software proprietário para o desempenho da actividade e ter de respeitar elevados padrões de segurança e privacidade da informação com que trabalha.

  2. Joaquim says:

    Há um acrescimo de trafego que é o pessoal fica mais em casa, fica a ver youtube, netflix, streams e tal.
    Inclusive zoom e escola online.
    O segmento de trabalho uso deve manter o mesmo, se for cena de acesso remoto ou assim.

    • Tuga says:

      O segmento de trabalho tem também aumento. Como te ligas à empresa ? Por telepatia ?

      • Joaquim says:

        Sim tem aumento.
        Apenas pode não ser tão acentuado, porque á lugares que apesar de ter os pcs ali, o controlo e sessões é tudo remoto

      • Toninha says:

        Mas porque é que assumes que as pessoas têm que se ligar à empresa para fazer trabalho em casa? Ou o país é todo um grande call center?

        • Joaquim says:

          Presunções.
          E não estou dizendo todo o país, claro que há empresas em que tudo é local.

          Presumi…

        • Tuga says:

          Jovem, se a empresa usar software proprietário de tiver elevados compromissos de segurança e privacidade com os dados com os quais trabalha, tens de te ligar à empresa via VPN, por exemplo para seres um trabalhador virtual. TEns mais dados a circular. E não és nenhum call center.

  3. Ricardo says:

    Vejo imensa netflix todos os dias e bastante gaming online , é normal que gaste muito. Infelizmente na minha empresa nao me dao muito trabalho agora mas pelo menos recebo o salario na totalidade que apesar de uns miseros 3400 euros ainda vao dando para entreter nesta terrivel fase da pandemia. Que passe rapido!

  4. Figueiredo says:

    Deve ser por isso que os senhores da NOS resolvem, de vez em quando, reduzir a qualidade da ligação à net… Estou a pagar por um serviço que supostamente oferecem, mas não estou a usufruir.
    Chulos…

    • Há cada gajo says:

      A NOS e todos os outros operadores estão neste momento a desviar “qualidade de serviço “, se é que se pode dizer isto, para garantir qualidade de serviço aos hospitais e serviços essenciais adjacentes, como aliás está previsto no decreto do estado de emergência. Não terá acontecido com tanta frequência no primeiro confinamento, mas neste momento, com o caos instalado, tem de ser.

  5. Filipe says:

    As ISP tiveram a brilhante ideia de utilizar a desculpa de “serviços essenciais” para colocarem um limite de 500 gigas. Assim que isso for ultrapassado, cortam a velocidade. Se continuar a gastar, cortam cada vez mais. É ridículo pagar um preço absurdo por uma ligação à internet e ainda levar com cortes de velocidade. Cortes à mensalidade já não o fazem!

    Quais são os tais serviços essenciais? Se não têm infraestruturas para aguentar a carga, tiveram 1 ano para as arranjar.

    • Há cada gajo says:

      Não sei onde estás, mas se puderes, dá uma vista pelos jornais, televisões ou vai mesmo aos hospitais ver o que se passa. Depois, talvez compreendas o que são serviços essenciais. Até lá, vai preservando a tua saúde. Pode ser essencial para o resto da tua vida…

      • Toninha says:

        Claro, vai aos hospitais. É uma excelente ideia!

      • Nightingale says:

        Aqui a discussão é a infraestrutura ser fraca. O resto é consequência disto. Precisam de reservar tráfego para serviços essenciais porque não têm infraestruturas robustas…. E para além disso, ainda ganham com a venda de pacotes de dados móveis. A ideia deles é genial, tolo é quem acredita neles.

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