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Warner Brothers quer Pay-Per-View e Video on Demand na China

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Jorge Vieira says:

    Per-pay-view ou pay-per-view?

  2. Filipedgb says:

    Pequena nota… em portugal 1 bilião corresponde a 1 milhão de milhões. Na china há 1,3 mil milhões de pessoas , não 1,3 biliões 😉 (isso é nos EUA)

  3. SemNome says:

    pay-per-view queres tu dizer!

    LOOL! Fiquei pasmado quando vi o título do artigo, até pensei que fosse algo novo.

    Troca de Teclado, escolhe um daqueles que mostraram há uns dias. XP

  4. Vítor M. says:

    O mercado asiático é muito complexo. Não sei até que ponto a Warner Brothers terá sucesso nas suas pretensões.

    Com milhões a piratear e a servir conteúdos piratas ao preço da chuva, dificilmente a Warner venderá um serviço que seja suficiente para cobrir o investimento.

    Claro que se obrigassem o chineses a cumprir, com medidas como as que são aplicadas na europa e nos estados unidos, poderia haver retorno, mas lá piratear é uma prática apoiada pelo estado, inclusive é apoiada a exportação de material plagiado de marcas de renome.

    O mais caricato é que portugal, por exemplo, permite que seja importado material vindo da China sabendo de antemão que não está devidamente legalizada a sua marca.

    Então estamos nós também a auxiliar os chineses a aumentar o seu mercado de copia e contrafacção. Bonito serviço que prestamos aos nossos comerciantes e ao mundo em geral.

    • SemNome says:

      Aonde esta o botão de like???

      Muito bom comentário, concordo com tudo aquilo que disseste e mais acrescento, é por estas e por outras que isto esta como esta. Primeiramente deveria de ser dada prioridade aos produtos nacionais, depois aos europeus e finalmente ao resto do mundo.

      É deveras “engraçado” saber que a china continua sem rei nem rock ao nível da copia e da contrafacção, existem activistas para tudo excepto para isto. Se calhar até existem mas devem ter sido silenciados por um rolinho de notas.

      O $ifrão fala mais alto.

      Nota: sei escrever cifrão! Só coloquei o CIFRÃO ($) para parecer mais explícito.

      • Ecchin says:

        ₡ifrão then? 🙂

      • Luis Santos says:

        Quando temos um pais como a China a obrigar nos a receber ou não certas individualidades como o Dalai Lama, aceitar produtos chineses com muita pouca restrição é bastante “normal”.
        Resta nos fazer como consumidores o que o nosso estado cobardamente não faz como nação, ou seja, comprar o que é nacional e não comprar produtos oriundos da China.
        No fim de contas somos nós quem fica a ganhar.

    • canelas says:

      Totalmente de acordo. Os americanos andam a dormir e esquecem-se que o gigante chinês acordou e está aí.

  5. cool-man says:

    A pirataria de obras estrangeiras tambem devia ser apoiada pelo estado em portugal. Seria um boa maneira de reduzir as importações.

  6. Mixer says:

    Estes gajos queixam-se da pirataria mas andam a vender jogos por 70 € !!!

    É lógico que uma pessoa não vai pagar tanto por 1 jogo…
    Comprando 3 jogos já gastamos mais dinheiro do que 1 consola nova !!

    Se vendessem os jogos a 30€ NO MÁXIMO ai sim eu comprava-os
    Agora 70€???

  7. Yuy says:

    O futuro (em quanto houver futuro, não tarda muito vão perceber o que quero dizer com isto)… seria meter tudo via satélite para todo o mundo, a pessoa pagava ou comprava créditos, tipo 1€/ $1 e por aí em diante por filme, para ver no terminal por exemplo durante um dia, e ao fim de 6 meses podia comprar para armazenar permanentemente e sem restrições de cópia para poder ver em todo e qualquer meio.

    A vantagem, imaginem ter 2 mil milhões (ou mais) de potenciais clientes que podem logo no primeiro dia e em simultâneo ver em qualquer parte do mundo a estreia do seu filme preferido em sua casa (formatos standards, HD, Super HD, e por aí em diante… conforme o seu equipamento) na sua língua (traduzido ou legendado) ou mesmo na original sem modificações… e tudo por um mero euro (por filme)… caramba, não compensava comprar falsificado a um preço tão baixo, com garantia de qualidade máxima e disponível nesse mesmo instante, e os custos de manter o sinal nas redes de satélite é tão baixo relativamente aos ganhos que mais que compensava.
    O problema seria a pirataria do sinal, mas aparentemente por esta altura já existem mil e uma maneiras de dificultar a pirataria a um nível credível, e podiam ate ganhar com a venda dos equipamentos para que mesmo que as pessoas pirateassem, na pratica o impacto não fosse significativo (fazia-se estimativas com base nos dados recolhidos de forma +/- oficial, para saber quem andava a perder mais dinheiro e distribuía-se parte do mesmo para as empresas mais prejudicadas), e com a mudança de equipamento a cada 3 anos, cortava-se a pirataria a cada 3 anos com novas técnicas para combater as técnicas de fraudes entretanto descobertas.
    Por último o mais difícil… apenas uma plataforma para todos as empresas distribuírem os seus filmes, a um custo baixo, igual para todas… sem custo de inserção, a entidade gestora cobrava tipo 5% das vendas e o resto ia para a entidade responsável por disponibilizar o filme. Máxima exposição a custo zero, e todos lucravam com isso, incluindo o consumidor que passava a ter acesso a milhares ou mesmo milhões de títulos (por ano, tipo, país, actores, etc.) a um custo de quase “zero”.
    Pirataria nunca vai terminar, em quanto existir essa possibilidade, trata-se de tornar menos atractiva, e de dar a quem pode, a possibilidade de aceder aos filmes de forma legal, sem qualquer problema e com toda a comodidade.

  8. Sammboga says:

    Eles que vao e facam muito dinheiro por la… eu fico a espera do meu cheque…

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