COVID-19: Humidade do ar pode prolongar até 23x o tempo de vida de gotículas
Depois de muitas incertezas e medos, hoje já há algum conhecimento sobre a COVID-19. Os avanços na ciência têm sido muitos e o objetivo passa por nos protegermos da melhor forma, mas também encontrar uma solução.
Segundo cientistas da Universidade do Missouri, Estados Unidos, humidade elevada do ar pode prolongar em até 23 vezes o tempo de vida útil aérea de gotículas que transportam o novo coronavírus.
A investigação foi hoje publicada na revista científica “Physics of Fluids” e o tema está relacionado na forma como o vírus é aparentemente transportado pelo ar através das ações normais (ex. falar, respirar ou tossir) do ser humano.
COVID-19: Surpreendente efeito do ar húmido na possível propagação da doença
De acordo com o que foi revelado, os investigadores concluíram existir um importante e surpreendente efeito do ar húmido na possível propagação da COVID-19.
De acordo com a publicação da Lusa, as gotículas exaladas numa expiração normal de um ser humano têm uma gama de tamanhos que vão de um décimo de mícron a 1.000 mícron. Para se ter uma base de comparação, um cabelo tem um diâmetro aproximado de cerca de 70 mícron, enquanto uma partícula típica de coronavírus é menor do que um décimo de mícron.
As gotículas exaladas mais comuns têm entre 50 e 100 mícron de diâmetro e contêm substâncias como água, lípidos, proteínas e sal. E contêm também vírus caso a pessoa esteja infetada.
Das conclusões da investigação sobressai o facto de a humidade afetar o destino das partículas exaladas, já que o ar seco pode acelerar a evaporação natural.
Em ar com 100% de humidade relativa, simulações mostraram que as gotículas maiores, com 100 mícron, podem cair no chão a até a quase dois metros (1,82 metros) da fonte de exalação. As gotas mais pequenas, de 50 mícron, podem viajar mais longe, até a cinco metros. Com uma humidade relativa de 50% nenhuma das gotículas de 50 mícron foi além dos 3,5 metros.
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Talvez seja desta que se vai isolar o vírus e assim deixar de andar a fazer estudos com troços do possível vírus, seja ele de origem natural ou de laboratório.
Assim será um feito único. Ainda não apresentado para outros anunciados anteriormente como seja o da SIDA. Vacina para os quais não conheço previsão, apesar de tanto esforço e dinheiro investido.
Como se podem anunciar periodisticamente mutações sem isolar os vírus? Afirmação pouco científica.
Claro que sei que existem muitos cientistas, que respeito, até que aliciados pelo poder/capital passam a querer ser considerados os únicos e todos os outros que fazem ciência independente, difícil sem meios económicos de apoio, pseudo-cientistas.
A dita ciência e os seus palpites , andam todos aos papeis, não têm certezas de nada, mas procedem como se soubessem de alguma coisa.
mas estudam a coisa, ao contrário da malta por aqui que só sabe é dar palpites.
Deixou-me uma certa apreensão quando li “This work was supported by the National Natural Science Foundation of China”, mas talvez seja só eu a duvidar. 😉
lá vêm as vítimas psicológicas vítimas das guerras comerciais…