COVID-19: TeleEscola vai começar já dia 20 de abril
A COVID-19 tem-nos desafiado nas mais diferentes áreas da sociedade. Além da área da saúde, de economia, também na área da educação é necessário proceder a alterações profundas na área da educação. De acordo com as declarações de António Costa, as aulas vão continuar, haverá avaliação do terceiro período, mas tudo terá de acontecer em segurança.
Conheça as últimas medidas excecionais do governo português para a área da educação.
António Costa revelou há momentos as novas medidas para o ensino em Portugal por causa da COVID-19. Segundo o primeiro-ministro, as escolas vão continuar fechadas e não haverá exames nacionais nem provas de aferição do 9.º ano. Os exames nacionais do ensino secundário acontecerão em julho e setembro.
Exames no Ensino Secundário
- 1.ª Fase: Entre 6 e 23 de julho
- 2.ª Fase: Entre 1 e 7 de setembro
Para o 11.º e 12.º ano estão ainda a ser estudadas medidas no sentido de existirem aulas presenciais em segurança. Não existe informação sobre quando se iniciarão as aulas para estes anos.
Aulas em modo TeleEscola vão ser transmitidas pela RTP Memória
O terceiro período irá iniciar-se a 14 de abril, mas sem aulas presenciais. A avaliação do ensino básico será feito em cada escola pelos professores que melhor conhecem o aluno.
Ainda de acordo com o primeiro-ministro, as aulas serão transmitidas via RTP Memória por blocos para os vários anos. Haverá também conteúdos de apoio ao pré-escolar, mas na RTP.
Resumo das medidas excecionais para a educação
Início do 3.º período
- O 3.º período começa a 14 de abril sem atividades presenciais, ou seja, começa na modalidade de ensino à distância.
- Haverá avaliação do 3.º período: a todos os alunos será atribuída uma nota no final do ano que deve atender ao conhecimento que o professor tem do trabalho realizado por cada aluno ao longo do ano e às circunstâncias em que o 3.º período foi ministrado.
Ensino Básico:
- As aulas terão lugar em regime não presencial, ou à distância, até ao final do ano letivo.
- Manter-se-á o apoio excecional aos pais que tenham de ficar em casa para assistência aos filhos até aos 12 anos.
- Para complementar o ensino à distância por meios digitais, haverá – como solução de redundância – módulos de ensino/aprendizagem através da TV, no canal da RTP Memória, disponível na TDT e no cabo.
Ensino Secundário:
- No dia 14 de abril as aulas começarão em regime não-presencial, ou à distância, por meios digitais.
- No 10.º ano, as aulas prosseguirão nesse regime não-presencial, ou à distância, até ao final do ano letivo.
- As escolas vão estar preparadas para, se a evolução da epidemia o permitir, recomeçar as aulas presenciais do 11.º e 12.º anos durante o mês de maio.
- No 11.º e 12.º anos, só haverá aulas presenciais das 22 disciplinas cujas provas finais são necessárias para o acesso ao ensino superior; nas outras disciplinas o ensino continuará a ser feito à distância (por meios digitais).
- Nas aulas presenciais a assiduidade não será obrigatória, ou seja, as faltas serão consideradas justificadas.
- Cautelas a adotar quando forem retomadas as aulas presenciais: desinfeção prévia da escola pelas Forças Armadas; uso obrigatório de máscara; dispensadores de gel desinfetante à porta de cada sala de aula, com uso obrigatório à entrada e à saída.
Exames:
- Não serão realizadas as provas de aferição nem os exames do 9.º ano.
- No ensino secundário só serão realizados exames das 22 disciplinas cujas provas finais são necessárias para o acesso ao ensino superior.
- Cada aluno só realiza o/s exame/s de que necessita para acesso ao ensino superior e a nota só releva para este efeito, não contando para a avaliação da/s disciplina/s do ensino secundário.
- Novo calendário:
- As aulas decorrem até 26 de junho;
- A 1.ª fase dos exames decorre entre 6 e 23 de julho;
- A 2.ª fase dos exames decorre entre 1 e 7 de setembro.
- Os exames vão permitir que cada aluno opte por responder às matérias que estudou presencialmente.
Próximo ano letivo:
- Haverá um esforço de recuperação das aprendizagens em todos os anos de escolaridade.
- Será desenvolvido um programa de digitalização das escolas, disponibilizando equipamentos e acesso à internet em banda larga para ensino à distância por meios digitais.
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Este artigo tem mais de um ano
Quem sabe responder:
– E como se escolhe o ANO do Grau de Ensino?
– Vai haver o horário para cada ano de escolaridade?
– Tendo em conta cada agrupamento escolhe um manual, como vão ser as abordagens?
Vão haver horarios diferentes para cada ano de ensino
Os conteúdos disponibilizados na televisão vão ser apresentados pelo Ministério da Educação como complementares ao acompanhamento que se pretende que os professores continuem a fazer à distância.
Ou seja, tudo inutil.
Faziam isso com TV interactiva que conseguiam o leque completo.
Claro e toda a gente tem acesso a televisões interativas, porque caso não saibas para isso ser possível tinhas que ter uma BOX, pois através do software da televisão isso não seria possível, pois não iria abranger todas as marcas, e por último tens que te lembrar que mesmo que todas as pessoas neste país tivessem uma box em casa, tinha que haver uma atualização em massa de todas as boxes para que houvesse um menu com essa interatividade!
Génio. Bastava pensares 5 segundos.
Há muita gente apenas com Internet no telemóvel, pois não pode pagar um pacote completo de TV+Internet+Voz!
Não devia o Ministério da Educação criar um acordo ou as próprias operadoras darem um plafond diário por exemplo de segunda a sexta com X GB por dia! Para as aulas à distância? Como vão fazer muitos jovens apenas com Internet no telemóvel? As operadoras e o governo já pensaram neste problema?
Estes são os canais que estão no TDT:
RTP1
RTP2
RTP3
RTP Memória
SIC Impresa
TVI Media Capital
qual a duvida?
Não me fiz explicar bem…. “Há muita gente apenas com Internet no telemóvel” -> ” pois não pode pagar um pacote completo de TV+Internet+Voz!” – como não tem um pacote de INTERNET FIXA só tem INTERNET NO TELEMOVEL, portanto tem um plafond baixo de dados… Como vão assistir a aulas por videoconferência dada pelos professores? 3G ou 10GB por mês em videoconferência voam num instante!
Aulas dadas pelos professores não implica aulas por videoconferencia. Eles chamam de aulas sincronas e assincronas. Sincronas são a que estão todos presentes por videoconferencia. Mas a maioria das aulas serão assincronas, que passa por disponibilização de material didatico, exercicios, tirar duvidas (seja pq plataforma for, ate pode ser pelo telefone). Os professores avalarião caso a caso a melhor solução
Então os pais vão fazer de professores? Vão ser 2 meses infernais…
Peace, ninguem disse isso. Foi assim no final do 2º periodo?
Acho que nem os próprios sabem, é como nas outras áreas, as medidas são anunciadas mas sobre as questões técnicas e práticas nada dizem. “logo se vê, à medida que os problemas forem aparecendo”
A RTP Memória não faz parte do TDT !?!?
A RTP memória está na TDT.
Agora também querem que o Governo ofereça pacotes de TV haja paciência!
Ninguém está a falar em TV! Também vão haver aulas por videoconferência como complemento e para isso é preciso Internet…
Não me fiz explicar bem…. “Há muita gente apenas com Internet no telemóvel” -> ” pois não pode pagar um pacote completo de TV+Internet+Voz!” – como não tem um pacote de INTERNET FIXA só tem INTERNET NO TELEMOVEL, portanto tem um plafond baixo de dados… Como vão assistir a aulas por videoconferência dada pelos professores? 3GB ou 10GB por mês em videoconferência voam num instante!
“Há muita gente apenas com Internet no telemóvel” Leiam tudo até ao fim e como deve ser!
Como sabem, quem tem apenas Internet no telemóvel porque não pode pagar um serviço por PACOTE como faz? É com 3GB ou até 10GB que se vai assistir a aulas por videoconferência entre alunos e professores?
A solucao era permitir subscrever tv net voz a quem nao tem, sem fidelizacao durante o periodo de aulas. Era a forma mais simples. Depois disso e quem nao tinha caso gostasse continuava mas fidelizava, caso contrario pedia para retirar
Não me fiz explicar bem…. “Há muita gente apenas com Internet no telemóvel” -> ” pois não pode pagar um pacote completo de TV+Internet+Voz!” – como não tem um pacote de INTERNET FIXA só tem INTERNET NO TELEMOVEL, portanto tem um plafond baixo de dados… Como vão assistir a aulas por videoconferência dada pelos professores? 3GB ou 10GB por mês em videoconferência voam num instante!
Não precisas escrever em todo o lado o mesmo. Tem calma até lá ainda serão dados mais pormenores. Por exemplo, as operadoras poderão não taxar o trafego no Classromm ou no Teams. Vamos com calma.
As aulas na TV serão apenas um complemento didatico. Quem tiver por exemplo Meo Go (ou outros) poderá gerir isso da melhor forma.
A tua escola definirá da melhor forma e a tua DT irá-te dar informação.
A RTP memória é transmitida na TDT
http://www.rtp.pt/programa/tv/p33710
A sorte é que a maior parate desse pobrezinhos tem Playstation e podem ver por lá…
Luís,
já ouviste falar em PA Móvel???
Sim, os smartphones podem distribuir a internet para outros dispositivos. ;))
PC de secretária sem Wifi … como fazemos? Lá temos que desembolsar umas coroas para uma placa
Estamos em 2020 e ainda há tantos problemas?
sim, dependendo do adaptador usb mais ou menos 14 EUROS um médio (802.11ac), mas pode encontrar por volta de 7 euros um com protocolo antigo 150mbps…
Não falta disso no lixo.
Tudo do contra, é possível partilhar Internet pelo telemóvel usando o cabo USB que vem com o carregador do mesmo.
E se vierem com histórias “ah mas o tlm é xpto não permite partilhar Internet por cabo” a minha resposta é: Deviam preocupar-se mais em gastar dinheiro com a educação dos vossos filhos do que andar a comprar telemóveis caros para mostrar aos outros porque o estado não é responsável por fornecer Internet, TV a cabo e equipamentos a quem não quer gastar com os próprios filhos.
Conclusão: tirando o 12°ano vão todos transitar de ano administrativamente.
Onde diz isso?
Não diz, mas das duas uma, ou têm aulas até Agosto ou chumbam todos de ano. É o que está em cima da mesa.
É o contrário Pedro, vai tudo chumbar de ano e repetir o próximo para não ficar sem bases. A meu ver é o mais correcto a fazer.
Antes pelo contrário, aqui aplica-se “In dubio pro reo”.
É como o Pedro diz.
Isso não faz sentido nenhum. Então vão prejudicar os alunos por causa disso? Tem do! Se não tiverem bases chumbam pro ano não te preocupes.
Lê o artigo.
Não propriamente. A verdade é que os alunos de todos os anos só terão as classificações que serão dadas pelos professores no final do ano. Os exames só irão ser feitos por quem precisar dessa disciplina para aceder ao Ensino Superior. Significando isso que só fazem os exames que precisam. As notas dos exames não contam para a frequência final da disciplina. Quanto ao transitar administrativamente… vamos supor um caso: o aluno teve classificações negativas nos dois primeiros períodos, nesse caso só por muita água benta se iria safar. As reprovações não foram excluidas do panorama.
Foi facultado aos professores material para poderem acompanhar os alunos à distância ou têm de ser os próprios a garantir os recursos como PC, internet, etc?
Se a história do “magalhães” não tivesse sido feita como foi (casos de corrupção, Às 3 pancadas, e por aí fora, durante todo o processo), então, neste momento, tinhamos um sistema educativo bem mais preparado para uma situação de ensino À distância.
Com o projecto do MAgalhães ficamos a saber que:
— as pessoas não dão valor ao que é “dado”.. a quantidade de computadores re-vendidos, estragados, etc.. foi enorme.
— a qualidade da máquina podia não ser a melhor mas para isto servia bem (não era para jogar..).
— Se o projecto fosse para que as escolhas ficassem com os portáteis e fossem disponibilizados(emprestimo) aos alunos – a situação agora seria menos “problemática”.
Com este problema só temos a evoluir e seria muito bom se todos os intervenientes (professores, educadores, politicos, etc..) pegassem nesta situação e aprendessem com ela para preparar o ensino para um contexto “à distância” (caso seja necessário) mas principalmente um ensino mais ligado Às tecnologias.
Com um quadro de lousa e giz aprende-se muito (e bem– grandes mentes aprenderam nessas condições), mas se a tecnologia for bem usada, podemos poupar papel, ter exercicios mais diversificados e/ou interactivos, podemos até ter manuais digitais, evitando que as crianças e jovens andem com 10Kg às costas porque têm de andar com os manuais para as aulas.
Vamos ver se aprendemos com isto a realmente modernizar. Acredito que é possivel mas o material não pode ser DADO aos alunos mas, sim, emprestado – caso estraguem – pagam.
Fartei-me de arranjar portateis Magalhães eram o que se chama de lixo informático grande maioria com 1G de ram e disco partido em 2 partições com windows e linux, olinux era rasoavalmente rapido mas sem grande suporte de software como sempre e o windows era simplesmente atroz lento e com varios problemas de drivers a empresa J.P sa couto que era quem tinha o contrato falhava em tudo desde reparação a simples assistencia tecnica em relação a varios problemas conhecidos nos seus computadores o programa Magalhães foi 1 total desastre.
Com o projecto do MAgalhães ficamos a saber que:
— as pessoas não dão valor ao que é “dado”.. a quantidade de computadores re-vendidos, estragados, etc.. foi enorme.
— a qualidade da máquina podia não ser a melhor mas para isto servia bem (não era para jogar..)
Os computadores eram revendidos e avariados pelas razões citadas em cima
eu tive uma profeçora na telescola que era um bonbon… e com praser que vejo milhares de jovems a voltar a ece mundno de alergias
Não tiveste professora nenhuma. Não sejas mentiroso.
Que trabalheira tiveste de imitar seres um labrego com tantos erros de escrita.
O problema é teres insistido tanto nisso, que já deu para ver que és apenas um Troll 🙂
e tu es um truul