Amazon deixa de aceitar encomendas de bens não essenciais, na Itália e França
Com as restrições, aumentam as encomendas feitas online. Por isso, recentemente a Amazon anunciou que iria aumentar salários e contratar mais 100 mil trabalhadores.
O Estado de Emergência já está implementado em vários países devido ao surto do Coronavírus, limitando significativamente o comércio não prioritário. Neste sentido, a Amazon vai deixar de aceitar encomendas de bens não essenciais, na Itália e na França.
As pessoas confinadas em casa optam essencialmente por fazer as suas compras via Internet. Naturalmente, isso levou a um aumento significativo de encomendas online.
Para fazer frente a essa necessidade, a Amazon necessitou contratar mais de 100 mil funcionários, aumentando ainda os salários.
No entanto, com o aperto das medidas, mesmo as empresas de encomendas têm que fazer opções, dando prioridade ao que é mais importante.
Amazon deixará de aceitar pedidos de bens não essenciais na Itália e na França
Devido às restrições duras que se fazem sentir em vários países europeus, a Amazon foi também obrigada a repensar a sua atividade e os seus métodos.
Assim, a empresa anunciou que vai deixar de aceitar pedidos de alguns produtos que não sejam de primeira necessidade, na Itália e França. A medida, drástica mas precisa, tem também o objetivo de proteger a saúde dos milhares de trabalhadores empregados nos centros de triagem.
Resumidamente, a partir de hoje, dia 22 de março de 2020, a empresa deixa de aceitar encomendas de produtos vistos como não sendo de primeira necessidade, feitas através dos sites Amazon.it e Amazon.fr.
No entanto, a decisão não vai afetar as encomendas já confirmadas, que serão enviadas normalmente. Por outro lado, a decisão não vai afetar vendedores externos e parceiros, os quais não utilizam a logística da Amazon.
Segundo a Amazon anunciou em comunicado:
Vamos parar temporariamente de receber pedidos de alguns produtos não essenciais no Amazon.it e Amazon.fr.
Isso permite que os funcionários do centro de atendimento se concentrem em receber e enviar os produtos que os clientes mais precisam neste momento.
Por outro lado, através da plataforma de comunicação WeChat, a empresa também enviou a mesma mensagem aos vendedores chineses.
O anúncio foi feito aos vendedores que se encontrem sediados na China e cujos negócios possam ser afetados. Para termos uma ideia, os vendedores chineses representam 45% dos vendedores ativos no Amazon.fr e 44% no Amazon.it, segundo a MarketPlace Pulse.
Itália e Espanha com números surpreendentes de COVID-19
Os números de afetados pelo COVID-19 não páram de crescer e nem de surpreender.
Na Itália, onde a crise está mais acentuada, os últimos dados dão conta de 53.579 casos, 4.825 mortes e 6.072 recuperados. Por sua vez, em Espanha, o número de casos é de 28.572, há a lamentar 1.753 mortes e 2.125 recuperados.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: The Verge
Neste artigo: Amazon, coronavírus, Covid-19, encomendas, França, Itália
Les activités d’Amazon se poursuivent, cependant compte tenu de la situation actuelle, nous accordons la priorité aux produits dont les clients ont le plus besoin. Certains autres produits peuvent être temporairement indisponibles, et les délais de livraison peuvent être plus longs que la normale.
Não é que não aceitem encomendas, segundo a informação da própria Amazon France, irão dar prioridade aos produtos que os clientes tenham mais necessidade, e alguns produtos poderão estar indisponíveis.
Talvez as linhas de abastecimento estejam cortadas…
Exatamente
Mas a Amazon vende bens de 1ª necessidade??
Pão, água, carne, peixe, batatas, hortaliças, etc?
Que eu saiba não vende frescos, mas a amazon pantry vende comida (massas, arroz, cereais, azeite, enlatados, etc…). Mas acho que neste caso devem-se estar a referir a outras coisas, o quê exactamente, não sei.