PplWare Mobile

Findster: Um excelente sistema de localização feito em Portugal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Freitas says:

    Isto não é do género da Lapa?

    • Ribeiro says:

      Não, a lapa usa Bluetooth (tem um alcance de 50metros se tiveres sorte). O Findster supostamente pelo que está no artigo usa um protocolo de radio frequência que permite um alcance de até 1 km. Por isso não tem nada a ver com a lapa. Vou ler com atenção, estou a pensar comprar para o meu Cocker, que gosta de pular a cerca para ir ter com as namoradas 😀

    • Alexandre Oliveira says:

      Nada tem a ver com o LAPA. O Lapa é um device bluetooth (Range de 50 metros máximo). O Findster usa um protocolo de RF que permite 1km de alcance entre módulos. Daí que não seja comparável.

    • Olá Freitas.

      O conceito do Findster e do Lapa é um pouco diferente, assim como os fins a que se destinam.
      A ideia do Findster é ter uma monitorização constante e a longa distância, havendo a necessidade de um módulo posicional (com GPS) para sabermos a posição exata da criança ou animal.

  2. Vítor Pombeiro says:

    Um projeto bastante interessante.
    Já tinha conhecimento do mesmo e aqui como onde vi este projeto não falam num aspeto que eu acho bastante importante.
    Deveria existir algum mecanismo para alertar quando o dispositivo é removido/cai/aberto/perde sinal. Esse alerta seria enviado para o “pai” e seria um aviso sonoro de forma a que quem estiver nas redondezas o oiça e fique atenta.

    • Olá Vitor,

      Obrigado pela sugestão. Já exploramos algumas soluções para a perda de sinal. Quando o sinal é perdido, o modulo entra num modo de pesquisa de outros módulos compatíveis (da rede Findster) para estabelecer a coneção ao smartphone dos cuidadores (através da cloud).

      Em relação à remoção, estamos a trabalhar numa soluçao para detetar esse caso.

      • Vítor Pombeiro says:

        Quando falei em perder o sinal não era em ficar fora do alcance, mas sim cobrir o equipamento com algum material que bloqueie o sinal ou que utilizem algum equipamento que interfira com a comunicação.
        Se o sinal for ficando fraco, dar um aviso sonoro\vibração para alertar.
        Se perder o sinal de forma repentina, dar um sinal sonoro de forma a alertar quem se encontre perto.
        Isto para cenário de rapto. Casos potenciais de famílias que se encontrem a trabalhar em países com questões de segurança, por exemplo.

  3. Vitor Gomes says:

    Se for como a Lapa, a entrega vai ser adiada 50 vezes, durante meses.

    • Nelson says:

      Ora nem mais…

      Era para entregarem em fevereiro, ainda nada… Sempre com desculpas disto e daquilo…

      Vou-me queixar ao Cavaco e ás televisões que lhes fizeram publicidade, a ver se também a desfazem…

      Para mim, e para muitos (de inúmeros outros projetos), crowdfunding está over. Eles só querem é apanhar o dinheiro e por-se a andar… Não é para montar uma empresa… Isso já dá muito trabalho

    • Alexandre Oliveira says:

      Já houve imensos projectos de Crowdfunding bem sucedidos e com entregas a tempo e horas. A Lapa é um péssimo exemplo, não devemos generalizar. E é um péssimo exemplo por vários aspectos, como por exemplo a comunicação com os Backers…

      • Nelson says:

        Claro que houve… mas apoiar estes gajos? Para mim, esquece… eu sei lá se eles são decentes, e cumprem ou não?

        Fui bem burro, aconselho os outros a não seguirem o mesmo caminho…

        Não é só a lapa, como o Omate Truesmart… vai ver o que prometiam, quando diziam que iam lançar, e quando saiu, e o que saiu…

        Pois…

        Por exemplo, eu dei o que dei pela lapa, todo convencido, agora? Quem pré-encomendar, ainda por cima, paga menos! E depois da sair, aposto que vai pagar ainda menos!

        Nunca mais!

        Só conheço um bom exemplo de crowdfunding: a Pebble…

    • É sempre difícil lidar com problemas, ainda mais quando são startups. Mas mesmo empresas seniors também se atrasam. O problemas é que estas startups nao dependem só delas para a concretização do produtos.

  4. Marcos Correia says:

    Para animais de estimação ainda vá, agora para crianças, um dispositivo daquele tamanho jamais funcionaria, ainda para mais se alguem quiser raptar. Quando arranjarem um do tamanho de uma moeda ou que dê para implantar no rabo avisem.

    • Zé Antunes says:

      Por essa ordem de ideias, porque raio usamos telemóveis? Se nos quiserem fazer mal, desligam ou deitam o telemóvel fora para não estarmos contactáveis. No dia em que alguém oferecer uma solução infalível, fica rico. Esta não é infalível, mas parece-me uma bela forma de tentar prevenir sarilhos. Eu gostei.

      • Marcos Correia says:

        Não faz sentido algum comparar com telemóveis, o intuito é completamente diferente, é como comparar alhos com bugalhos.

        Se o objectivo é certificar-nos que o objeto não sai de um perimetro estabelecido, o aparelho é útil, agora como dissuador de actos mal intencionados, não funciona de forma alguma (nem um telemovel para esse facto), basta atirar fora. Agora, um aparelho do tamanho de uma de 1 cêntimo ou menor que possa ser escondida ou dissimulada seria a meu ver bem mais útil.

        Existem já bastantes alternativas com bluetooth em que nem sequer é necessário mudar de pilha:
        https://www.wetaginc.com/
        http://www.thetileapp.com/#this-is-tile

        Enquanto não conseguirem encolher o produto para tamanhos semelhantes aos dos sites que enunciei penso que não terão hipotese, a vantagem do campo alargado de alcance através de ondas rádio não chegará para compensar o bulk do tamanho.

        • Alexandre Oliveira says:

          Caro Marco, deve viver num filme de ficção cientifica. Esse tamanho que refere é impossível em primeiro lugar. Depois pelo site o tamanho do Findster não é muito maior que o tile ou a sua imitação lapa. E em terceiro lugar está a comparar um range de 50m para 1000m. Por tudo isto, acho que não é necessário colocar mais na carta…

          • Marcos C. says:

            Caro Alexandre, ou Alexandr, já que resolveu deixar cair o “s” no final do nome – olhe que há 36 anos deu uma trabalheira dos diabos para colocar o “s” pelo que agradeço que não o tire:
            – há de reparar que eu próprio menciono que o ponto forte do produto é o range, o rádio excede significativamente o range do bluetooth, nem é isso que está em causa.
            – Porém, e esse é o “mundo” em que vivo, de nada serve a funcionalidade sem o facto de ser algo prático e que cative o comprador. Ora, o tamanho, ao contrário do que refere, pelo que vejo nas imagens e no site, o dispositivo é bem maior que o tile – é algo que colocaria no meu cão mas – aliás, é algo em que devem apostar, é um excelente produto para animais – mas não nos meus filhos.

            Acredito que seja possível com um pouco mais de investigação e um pouco menos de imitação conseguir criar um produto que consiga chegar à dimensão da concorrência e aí sim, terá um produto fantástico capaz de cativar o mercado e sobressair.

            Não estou aqui a deitar o projecto abaixo, mas sim a apontar quer os pontos fortes quer os pontos fracos e equacionar ambos, portanto não sei o que quer dizer com essa da carta, mas se fosse a si tentaria ver o produto de uma forma desapaixonada, garanto-lhe que veria melhor as coisas.

    • Olá Marcos,

      Nós estamos a trabalhar no sentido de ter as menores dimensões possíveis. Mas do tamanho de uma moeda não será possível devido às características do Findster: comunicação a longas distâncias, GPS, acelerómetro, etc.

      Também tentámos desenhar o produto de forma a que seja a criança deseje andar com o módulo, usando formas divertidas e coloridas.

  5. luislelis says:

    Interessante e útil projecto se for levado em frente.(espero que sim)
    Algum investimento em infraestrutura(base station)tera q ser implementado de forma a dar seguranca ao cliente e potenciais investidores. bla bla bla
    Tem um mercado muito grande q procura uma solucao destas (com uma abrangencia maior q os 2Km.
    Aquele abraco

  6. crapware.. ja existe desde 2006

  7. Nuno Azevedo says:

    O projecto é muito interessante e só espero que tenha pernas para andar….

  8. Rui says:

    Parece um bom projecto, mas também pensei o mesmo da lapa e só não encomendei porque deu erro na compra, senão já estava tramado como algumas pessoas já confessaram!

    Quando estiverem à venda, eu compro. Agora dar dinheiro sem nenhuma garantia…..

    Também já tive uma situação de uma compra pela digilow (antes de fechar as portas), em que pensei mesmo que ia ficar sem 700€, por sorte fui reembolsado. Outros não tiveram tanta sorte!

    Aconselho a quem tenha situações semelhantes, a recorrerem aos julgados de paz. Já recorri uma vez e só tenho a falar bem, fui reembolsado no montante que pedi (no máximo até 5.000€) e demorou todo o processo cerca de 2 meses. Mas é preciso ter em atenção que uma acção no julgado de paz custa uns 60€, salvo erro, pode não compensar. E se não chegarem a acordo, pior ainda, porque vão precisar de um advogado para continuarem!

    • Olá Rui,

      Para evitarmos esse tipo de problemas adoptamos uma metodologia de tudo ou nada, isto é, ou conseguimos 50K $ e o projeto avança e continuamos o desenvolvimento para entregar em Abril de 2015, ou não conseguimos atingir os 50K e o dinheiro é automaticamente devolvido pelo Indiegogo.

      Por outro lado o prazo de entrega (Abril de 2015) foi calculado de forma a que não haja atrasos.

  9. Tracker says:

    Então há algum tracker que aconselhem para o Laptop e afins?

    O TrackR também é alta banhada a nível de crowdfunding…

    Thanks

  10. Rui says:

    Podiam fazer uma análise também a sistemas do mesmo género, mas mais complexos, que se utiliza nos carros. Tenham ou não mensalidade associada.

  11. Zé Antunes says:

    Marcos, definitivamente és um IDIOTA.

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