PplWare Mobile

Google em queda? Menos de 90% do tráfego de pesquisa pela primeira vez em 10 anos

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Filipe Abreu says:

    è normal à publicidade que dá que os anunciantes pagam, o que recomendam com base em publicidade paga é normal que as pessoas deixem de usar. é como o youtube muitas pessoas já nem vêm os videos é só publicidade exagerada, que tem que ter sim mas há limites…. mas só usa quem quer qualquer dos serviços como é óbvio

  2. Rodrigo says:

    Os sistemas operativos, os browsers, aplicações etc…, começaram a incorporar ferramentas com acesso a AI e isso faz com que o utilizador não tenha necessidade de ir ao google.com pesquisar.

    Mesmo muito pessoal agora prefere ir ao Gemini 2.0 ou ao ChatGPT porque torna a pesquisa mais produtiva, falo por mim agora é raro consultar um motor de pesquisa.

    Isto é um problema para a Google e para todo o pessoal que conta com a receita que o tráfego que a Google gera para o seu blog, e-Commerce, fóruns, etc…

    Tempos interessantes e desafiantes para as profissões que se dedicam a atrair tráfego para sites/apps desde, Marketing Digital, SEO, Gerentes de tráfego…

  3. Técnico Meo says:

    Pesquisar e aprofundar determinados temas na internet, competia ao utilizador pesquisar, por exemplo nalguns casos, umas 20 abas , e depois, uma a uma retirar / deduzir a informação disponível. Com a IA, as melhores, basta ao utilizador saber encadear bem as perguntas. Poupa-se imenso , imenso tempo de produtividade.

  4. Fusion says:

    Não sou de todo uma amostra geral da população, mas a verdade é que desde que saiu o ChatGPT pouco ou nada usei o Google.
    Então para pesquisas básicas como trivia ou dados é o melhor.

  5. 30linasrt says:

    Degoogle your life, com o tempo ficaram um problema e nao uma solucao.

  6. B@rão Vermelho says:

    A verdade é que a Google confunde-se com a própria internet, até parece que uma não existe sem a outra.
    O problema é a publicidade, é a praga da era moderna, as pessoas estão a ficar fartos de tanta publicidade e a Google vive da publicidade talvez ainda não seja muito preocupante para a Google mas mais sedo ou mais tarde vão ter de rever a sua atuação no mercado e como impigem a publicidade aos consumidores.

  7. Jackson L says:

    Ainda não percebi como podem usar tiktoks e instagrams como replacement para o google. Os mais nerds vao falar em duck duck go mas isso é inutil

  8. Carlos Santos says:

    O Problema da google como muitos já referiram é a publicidade. Estamos a migrar para outras plataformas em que o conteudo que procuramos não é inundada com publicidade exagerada.

  9. Max says:

    O ChatGPT não entra para estas estatísticas do motor de pesquisa. Diz a Statecounter nas FAQ:
    “É assim que uma referência ao motor de pesquisa é rastreada por nós:
    – Uma pessoa abre um motor de pesquisa no seu navegador da web (browsr) ou clica/toca numa caixa de pesquisa do navegador.
    – E entra na sua pesquisa e olha para a página de resultados do motor de pesquisa.
    – E clica/toca no link de um site na página desses resultados e abre o site desejado.
    – Se esse site tiver o código statcounter instalado, essa pesquisa será rastreada como uma referência ao motor de pesquisa por nós.
    – Se esse site não tiver o código statcounter instalado, nenhuma referência do motor de pesquisa será rastreada por nós.
    – Se essa pessoa nunca clicar em nenhum resultado do site, nenhuma referência ao motor de pesquisa será rastreada por nós”.
    Isto é a forma tradicional de se fazer pesquisas com o Google Search ou o Bing. E ainda assim, desde que o Google começou a acompanha muitos links dos resultados da pesquisa com pequenos resumos, se o resumo for suficiente nem se chega a abrir o link e aceder ao site – e já não conta para as estatísticas.
    No caso de pesquisas na app ChatGPT (e no Copilot e no Gemini) a respetiva IA já fez um resumo alargado. Mesmo que inclua links para páginas web o mais certo é nem se chegar a abrir, por não ser preciso.
    Em conclusão, se se quiser saber quanto é que o ChatGPT (e o Copilot, o Gemini e outros chat IA) já roubaram de quota de mercado às pesquisas tradicionais, do Google Search, não pode ser através das estatísticas do post. Dependendo do assunto, tenho cada vez mais tendência a fazer pesquisas através do ChatGPT. A ideia que tenho é que cada vez há mais.

  10. Pastor says:

    Passei só para lembrar que a Google tem os vossos dados todos catalogadas e agrupados para alimentar IA’s. Vocês já eram usados para treinar IA ainda nem se falava disso, ainda nem havia ChatGPT’s e afins e vão continuar a ser.
    São eles os próprios a direccionar tráfegos e tendências, não são vocês nem títulos de notícias, entendam isso de vez.

    • Carlos Santos says:

      Correctissímo! e não é só no que se escreve, mas também o que é captado pelos microfones dos diversos equipamentos se conseguir percecionar o que captou. Nada lhes escapa e a maioria das pessoas não têm essa percepção. Se não desligarem nas defenições manualmente que não querem que a google permita ouvir as vossas conversas, estão a ser permanentemente escutados. E o algoritmo adapta-se automaticamente.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.