PplWare Mobile

A função de pesquisa do ChatGPT pode acabar com muitos negócios online

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. says:

    Falar de ética quando às possíveis pesquisas do ChatGPT e ter os principais motores de busca no mesmo parágrafo faz todo o sentido, principalmente porque esses motores de busca “cozinham” os resultados conforme melhor lhes convém. Mas diga-se que o chatGPT vai fazer o mesmo. Tudo o que é online tem sérios problemas de ética e honestidade. Desde boa parte dos motores de busca, a plataformas como booking que também ordena os resultados de acordo com aquilo que os negócios pagam.

  2. Catarina Sequeira says:

    Quando já existe uma grande parte de sites/blog que criam “artigos” e textos com informações recolhidas do ChatGPT, como temos o caso deste próprio artigo do pplware que é criado com base no ChatGPT, não vejo qual o problema deste utilizar as suas próprias informações que foi recolher a esses sites/blogs para dar as respostas, sem gerar tráfego. Também temos o caso de outro site/blog de tecnologia conhecido que passou a escrever todos os astigos com base no ChatGPT – para mim perdeu a credibilidade toda e deixei de seguir. A verdade é que 99,9999% dos sites que utilizam as informações do ChatGPT também não creditam a sua fonte.
    Agora só é preocupante quando o inverso acontece? Sim, deve ser preocupante, mas devemos olhar para o problema como um todo, e não só a ponta do iceberg…

    • Vítor M. says:

      Eles são eles, nós somos nós, cara Catarina! Este artigo não foi o ChatGPT que escreveu. Aliás, a Catarina está muito mal informada. Atualmente, a informação recolhida pelo ChatGPT vem acompanhada pela fonte (se a quisermos verificar, só temos de fazer esse trabalho). Portanto, é assim na informação que temos visto, fidedigna. E é uma ferramenta que, não servindo para nos escrever os artigos, permite o acesso a informação correta a uma grande velocidade. O que ajuda quando estamos a trabalhar.

      O Pplware credita SEMPRE as suas informações, até mesmo muita da informação que nos chega pelas marcas, pelas agências e por meio de outros veículos informativos (como, por exemplo, os canais de informação das forças de autoridade).

      Portanto, agora que desmontamos esse seu discurso mais negativista (e desacreditado no futuro), o que lhe dizemos é que nós temos sempre boas fontes, muitas até são os nossos visitantes (que são os melhores da internet).

    • says:

      O problema é que daqui a algum tempo já não há webmasters, bloggers, influencers, youtubers, twitchers ou outra coisa qualquer. Independentemente de concordarmos ou não, são pessoas que criam conteúdos de entretenimento e não só e com base naquilo que melhor (ou pior) sabem fazer.
      Com cada vez mais AI e conteúdos gerados por esta, desde textos, audio, vídeo e seja lá que mais passarão a existi meia dúzia de empresas com cidades de servidores. E serão esses os únicos a fazer render alguma coisa da internet. Não é um conceito assim tão rebuscado. Cada vez mais vemos certas corporações crescer, aglomerar outras e por aí fora. Seja nas tech, seja na banca, nos seguros, nos media… Mais uns anos temos a google, a meta, a amazon, a openAI e pouco mais. Isto no online e no offline, onde até as mercearias de bairro vão fazer parte de conglomerados megalómanos, simplesmente porque não haverá espaço para mais. Quem sabe até as cidades deixem de ser cidades e passem a ser burgos privados, geridos pelas próprias empresas e seguindo as regras destas. Na China, por exemplo, já temos cidades privadas com regras das empresas.
      Quanto ao pplware, vê-se sempre uma boa dose de mão humana nos textos. E se dúvidas houvessem, volta meia volta lá aparecem umas calinadas na ortografia, coisa que no chatGPT não acontece 😀
      Continuem assim!

      • Vítor M. says:

        Há aqui uma coisa que algumas pessoas parecem desconhecer. Para nós, esta constante procura de informação, o descobrir coisas novas, o ter contacto com outras culturas, o perseguir mais tecnologias, os guias práticos para fazermos e mostrar como se faz, os ensaios, as reviews são muito mais que um trabalho. Qual será o interesse em colocar umna IA a fazer algo que nos dá prazer no dia a dia? Há coisas que não mudam quando funcionam e são o reflexo do que gostamos de fazer. Quem diz nós, diz muitos profissionais, muitas pessoas nas mais variadas atividades.

        Tal como o software que uso desde sempre, desde o meu Commodore 64, que recebi de prenda em 1989, até aos dias de hoje, e muita tecnologia já nos passou pelas mãos, tem como objetivo despertar curiosidade, servir para uma ação que traz utilidade. O mesmo se espera da IA. Ter acesso para ser usada, para trazer utilidade em prol de um resultado melhor. Não ser o resultado melhor.

        Quanto às calinadas na ortografia, faz parte, se fosse o ChatGPT não daria 😉 apesar que, até nisso, também usamos ferramentas para tentar que não aconteçam. Mas temos todo o processo muito humanizado, muito nós por trás doq ue se faz.

        Não serão todos assim? Possivelmente não, quem produz informação às paletes, seguramente irá dispensar o ser humano, em favorecimento da quantidade. Mas já vimos isso em tantos cenários!

      • Zé Fonseca A. says:

        essas “profissões” já estavam condenadas de qualquer forma, 90% não ganha o suficiente para se bancar, tenho alguns amigos que os filhos são influencers ou youtubers, e o que acontece é que são os pais a bancar as viagens ou os luxos, com a desculpa que estão a investir no futuro dos filhos, apenas poucos conseguem vingar, diria que é como ser artista

    • Contador says:

      Por certo vais dizer em que te baseias para dizer que este artigo foi feito com base em chatgpt. Não vale dizer que não tens tempo, ou porque doi o pé, ou que somos todos mal educados e que não vais responder por isso. Mas provavelmente és apenas um troll a quem não se deve dar grande atenção e por isso não veremos mais a tua prosa aqui.

  3. Técnico Meo says:

    A AI, as mais conhecidas, se a pesquisa é sem acesso á web, pode não dar as fontes, porque a fonte é ela mesma, a resposta que deu é fruto da sua inteligência própria, com base na informação do seu treinamento, na sua predição do ” next token “. E o treinamento de uma AI é algo muito complexo, com base em álgebra pura e muita vetorização, em varias dimensões da sua rede neuronal. Processo até semelhante ao nosso cérebro. Mas se a AI for questionada sobre fontes, ela numa 2 resposta pode dar a direção dos seu conhecimentos, justificar e argumentar. De referir que a informação dada por um browser e a forma como o faz e a forma como uma AI responde, são coisas absolutamente dispares e não comparativas em termos de processo.

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