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Filtro de partículas: é melhor não retirar do seu veículo

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. 36.71Hz says:

    Hmnnn dar 20€ a mais na inspeção ou correr o risco da mulher pegar fogo ao carro e manutenção do FAP Acho que vou pelos 20€ a mais mesmo. Literalmente a unica vantagem de ficar com o FAP é o meio ambiente, porque des resto se o inspetor não chumbar por isso vai ser por outra coisa…

  2. PTO says:

    O meu Corolla D4-D não tem nada disso.
    Menos uma dor de cabeça.

  3. Anung says:

    Quase á 20 anos que se anda a ouvir esta lenga, lenga….

    Retirar o filtro de partículas pode provocar redução de consumo, redução de problemas, aumento de rendimento…Melhor só fazer o pack, EGR+FAP

  4. cross says:

    Opel Astra de 2010, filtro de partículas na marca custa €2900

  5. G says:

    Á anos que os portugueses andam a remover o miolo do filtro de partículas(o Filtro continua lá, mas não faz nada). E continuam a passar nas inspeções. Não existe legislação para combater essa prática falou-se á anos que iria ser criada mas nunca andou para a frente.

  6. LF says:

    “A remoção do filtro compromete o cumprimento das normas de emissões de poluentes estabelecidas por regulamentações ambientais, como o Regulamento Euro 6.”. Frase muito bonita mas falta dizer que as marcas chutaram os custos da regulamentação ambiental para cima dos clientes. Uma regulamentação que visava produzir carros mais “limpos” transformou-se não na produção mas na utilização. Não falando na chatice de regenerar o FAP à hora que “carro” decide, ter que andar em autoestradas (mais um custo inerente) para regenerar o bicho não lembra a ninguém. Isso ou andar a 120 nas estradas nacoonais. Ridículo. Aquando da compra, o funcionário do stand deveria perguntar: “Está a pensar andar em autoestrada?”, “não?”, “Então lamento, este carro não é para si. Este carro é para andar em autoestradas. Experimente um em segunda mão com, pelo menos, 25 anos.” Lá se vai o ambiente. Parem de enganar as pessoas. Se a norma é para cumprir, então não ponham os custos em cima do cidadão comum. Nem que todos os cidadãos tivessem o dobro ou triplo dos rendimentos. Esta prática por parte das marcas é simplesmente uma prática nada ética. Ao fazerem isto, ao menos as marcas tenham a dignidade de admitir que o FAP foi uma das formas de tornear a regulamentação. Sim, UMA das formas. Nem julgo necessário desenvolver o tema das informações falsas dadas às instituições competentes para monotorizarem o cumprimento das normas ambientais.

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