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Figure 02 impressiona na fábrica da BMW: robô humanoide está 400% mais eficiente

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Figueiredo says:

    As pessoas não têm noção de como a tecnologia, robótica, e automação, estão desenvolvidas; o Rendimento Universal está mais próximo do que se pensa.

  2. Ddt says:

    A mexerem-se com velocidade ultra lenta , a fábrica ia à falência depressa…percebo a necessidade de acelerar a imagem…..

    • Gonçalo says:

      Ahahahaha vocês devem achar que as empresas vivem a fazer videos deste a enganar a malta ahah eles querem lá saber se tu acreditas ou não eles querem é fazer dinheiro se o robot não funcionasse eles de certeza absoluta que não investiam nele

      • há cada gajo says:

        Quando forem só robot´s a trabalhar quero ver quem lhes vai comprar automóveis…

        • Gonçalo says:

          Todas as pessoas que trabalham nas empresas de robos, parece a história dos semáforos e dos policias sinaleiro quando acabarem com estes não vai haver ninguém para usar os semáforos hoje em dia trabalham 10 vezes mais pessoas em empresas de gerir semáforos do que o total de policias sinaleiros que alguma vez houve

          • LOL says:

            sai da bolha

          • Gonçalo says:

            Já saí há muito tempo alias basta sair do país e ir ao resto da europa e ver que os metros não têm condutor por exemplo paises esse que têm uma taxa de desemprego inferior à nossa.
            Que necessita de sair da bolha parece que és tu e ir ver o mundo lá fora.

  3. Joao M. says:

    Para a malta que percebe de robotica:
    Não é mais simples ter o robo a andar sob rodas? compreendo a ideia de testar algo humanoide – até porque as pessoas “simpatizam” mais com esse aspecto do que com outro mas, para este trabalho demonstrado no video, não vejo a vantagem de ter pernas.

    A area da robotica tem avançado bastante . Os movimentos finos parecem-me cada vez melhores. No entanto acho que se “perde” algum tempo com a humanização de um tecnologia.

    • Nuno says:

      As rodas ocupam mais espaço e é difícil conseguir a estabilidade com apenas 2 rodas e basicamente o que poupas são os pés que têm muita pouca articulação é uma simples placa de alumínio as rodas parece mais fácil a 1º vista mas trariam mais problemas do que soluções

    • Matiofsky says:

      Pergunta muito interessante. Desenhar um robot para uma tarefa, podemos optimizar o seu desenho para essa tarefa, mas que desenho oferece maior versatilidade para hoje, amanhã e depois? Por outro lado como se poderia comparar o desempenho de um robot não humanoide com humanos, haveria sempre falta de critérios objectivos para o fazer. Outra perspectiva vem de saber o que distingue uma robot de um humano em diferentes tarefas e onde faz sentido ter um robot e onde faz sentido ter humanos, penso que um dia teremos humanos equipados com novas ferramentas como exoesqueletos (para aumento de força ou suavisação de cansaço), uma versão cibernetica de uma fusão homem-máquina, tudo isto para melhorar o desempenho de unidades fabris e expandir as potencialidades do homem e máquinas.

  4. Luis says:

    Enquanto um deles monta um carro, um humano consegue montar 4 ou 5!

    • Gonçalo says:

      É mais ao contrário enquanto o humano tem de fazer pausa para almoço ir para casa descansar este trabalha 24*7 sem se queixar sobre os seu direitos e deveres portanto no tempo que o humano vai para casa dormir o robot monta 10 ou 15 carros

      • palex says:

        E para além disso não lhe pagam segurança social e férias… E no final se não estão a cumprir podem “despedir” (sucata) sem indemnização e sem sindicatos… Na ótica das empresas parece ser rentável. E ainda podem deduzir IVA na compra do “Chappie”

        • Joao M. says:

          não fazem greves, não precisam de intervalos (principalmente se as baterias forem substituiveis ou estiverem ligados por cabo), etc..

        • palex says:

          Na ótica das empresas com tarefas repetitivas, um funcionário com salário bruto de 1000€ em Portugal custa à empresa num vínculo de 4 anos cerca de 80.000€…. Dá que pensar…

  5. Tretada says:

    Que uso tão ineficiente de um robô de formato humanóide!

    Nem pernas nem rodas… para o tipo de trabalho mostrado no vídeo um robô estacionário numa comum linha de montagem seria 100 vezes mais eficiente e a uma fracção do custo.

    Versatilidade? Um robô estacionário também pode ser bastante versátil com um amplo alcance de movimentos desde que os “braços” tenham comprimento e articulações suficientes. A “mão” de um robô estacionário também pode ser mudada para se adaptar à montagem de diferentes peças.

    Precisão? É só pensar nos robôs capazes de colocar os mais minúsculos componentes electrónicos nas placas de circuitos impressos, algo que já acontece há muitos anos.
    Lembrem-se do tamanho dos pernos desses componentes e dos buraquinhos de 1mm ou ainda menores onde são introduzidos. Precisão é algo que, comprovadamente, não está em falta nos robôs já existentes em qualquer linha de montagem.

    O vídeo não passa de uma prova de conceito, apenas mostra o potencial para o futuro e nada mais.

    • Gonçalo says:

      A diferença é que este pode fazer tudo o que um humano faz e mundo já está adaptado para ele, um robo estacionário tinhas de fazer um para cada tarefa enquanto este desenhas um e depois é produção em serie daqui a uns aninhos custam o preço de uma uva mijona encomendas aos 1000 de cada vez

  6. Inculto says:

    No COVID andou tudo robotizado e não vi nenhuma manifestação…

  7. virtuacool says:

    Um funcionário humano que trabalhasse a essa velocidade era despedido no primeiro dia, mas e uma grandíssima evolução.

    Há várias empresas a trabalhar neste tipo de robôs, e todos aparentam o mesmo “problema”: parecem humanos a dançar break-dance.

    Mas a realidade e que há 20 anos não se via robôs humanoides, mas à velocidade com que estão a evoluir, daqui por 20 anos serão iguais a nós!

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