Max junta-se à Netflix e Disney+ no combate à partilha de passwords das contas
A partilha de contas dos serviços de streaming tem sido uma prática que se tornou demasiado popular. Esta prejudica os serviços, que tomam medidas para as impedir. A mais recente vem do Max, que anunciou agora que vai tomar medidas nesse sentido em breve.
Max: fim da partilha de passwords das contas
Após uma mudança de nome controversa, o Max, a plataforma de streaming da Warner Bros. Discovery, prepara-se para reprimir a partilha de passwords. A empresa anunciou que irá tomar medidas para limitar esta prática nos próximos meses. Vai começar com “mensagens suaves” para incentivar os utilizadores a pagarem pelas suas próprias contas.
O diretor financeiro da Warner Bros. Discovery, Gunnar Wiedenfels, indicou que as mensagens de incentivo irão intensificar-se em 2025. Isso sugere a implementação de medidas mais rigorosas para impedir a partilha de passwords. A empresa argumenta que a partilha de contas aumenta os custos para todos os subscritores, justificando a necessidade de cada utilizador ter a sua própria subscrição.
Apesar da controvérsia sobre a mudança de nome, o Max registou um crescimento significativo no último trimestre,. Regista 7,2 milhões de novos subscritores, o maior aumento da sua história. No entanto, a empresa acredita que a partilha de passwords limita o seu potencial de crescimento, uma vez que muitos utilizadores acedem à plataforma através de contas partilhadas.
Aumentos podem estar a caminho deste serviço
Wiedenfels não descartou a possibilidade de um novo aumento de preço para o Max, argumentando que a “natureza premium” do serviço justifica um valor mais elevado. A empresa já aumentou o preço da subscrição duas vezes nos últimos anos, o que poderá indicar uma tendência para aumentos regulares.
O Max junta-se a outras plataformas de streaming, como a Netflix e a Disney+. Estas também implementaram medidas para combater a partilha de passwords. A Netflix já exige o pagamento de uma taxa extra para partilhar contas, enquanto a Disney+ iniciou o processo de controlo de utilização de contas em setembro.
A partilha de passwords parece assim estar com os dias contados. À medida que as plataformas de streaming procuram aumentar as suas receitas e controlar o acesso aos seus conteúdos. As principais já tomaram esse caminho e os utilizadores têm de se adaptar e adotar as alternativas apresentadas, com a criação de contas e membros adicionais.
Façam sempre isso que o Elementum e o Stremio agradecem…
Com a estupidez de não ter dvd ou blurays à venda em Portugal, até agora, o único pais na Europa sem esses suportes físicos (nem sequer a li gua portuguesa em edições estrangeiras onde venos láde tudo, menos o português), adoptei o Plex também no meu NAS. Estou satisfeito. Mas preferia poder comprar as obras em edições como devem ser para obras de arte (aquelas que hoje ainda a tem).
Infelizmente só consigo ver Max na TV. Estes gajos já não dão suporte a dispositivos Huawei….
Epah eu tenho Netflix Turca há bué e continuo a ver!
Para quando o regresso para venda de dvd e blurays em Portugal, comonoutros paises civilizados? Ninguém reparou nesta burla? Anda tudo a dormir? O streaming dá alguma coisa, além de satisfação do consumo imediato e sistemático? Porque razão os filmes jogos até a música baixaram tanto de qualidade? Foi por acaso? Não, as pessoas hoje aceitam tudo e mais alguma coisa. Não sabem apreciar nem sequer avaliar nada. As consequências estão à vista. Prefiro ter as obras, tal como um bom livro na minha estante e não estar ao sabor das ondas.