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MB WAY vs Pix: sistemas de pagamento irmãos em mercados muito distintos

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Gonçalo says:

    O Mbway realmente foi das melhores invenções da SIBS transformou completamente o sistema de pagamentos no pais

  2. Eu says:

    Isso aqui é verdade? Não precisam de ter conta bancária?
    É por isso que se considera ter o Pix promovido uma verdadeira revolução digital no Brasil, permitindo que pessoas que antes não tinham acesso a serviços bancários possam agora realizar transações financeiras de forma prática e segura.

    • Carlos says:

      Para ter o pix tem que ter sim uma instituição financeira, digital ou física. Entretanto só sim se faz o cadastro da chave.

    • Ogata says:

      Não precisa ter uma conta bancária, mas precisa ter no mínimo uma conta de pagamento. A conta Bancária é exclusiva dos Bancos. A conta de pagamento pode ser mantida por Instituição de pagamento (IP) que é a pessoa jurídica que viabiliza serviços de compra e venda e de movimentação de recursos. Então tem operadora de telemovel, operadora de taxis, entrega de comida ifood, tudo oferecendo uma conta digital com acesso PIX para seus clientes.
      O aplicativo permite a geração de boleto bancário. Assim o cliente sem conta em banco manda dinheiro para a conta PIX pagando esse boleto em qualquer banco ou casa de apostas (lotérica)

      • Carlos says:

        Eu não falei que teria que ter uma conta e sim uma instituição financeira. E quantas as outras informações eu sei muito bem, até que diga-se de passagem eu sou taxista no BR.

    • Diego Fonseca says:

      Precisa de conta, a questão é que antes qualquer transação era cobrada e então evitada pela população mais humilde, antes tínhamos doc e Ted, cobrados por transação e tinham tempo de.processamento elevados, a maior vantagem que vejo no pix, é ser uma iniciativa do banco central, e não ficar nas mãos de uma empresa privada. As demais diferenças são mais consoantes ao mercado que propriamente da solução.

  3. Aves says:

    Que o SiBS tenha sido lançado em 2015 e o Pix em 2020, não faz, como diz na primeira linha, que o “Pix brasileiro é, basicamente, uma cópia do MB WAY português”. Nem por sombras, basta ver as funcionalidades do Pix, desde 2020, referidas no post e quando é que apareceram no MB Way (e não foram todas).

    • Anung says:

      O Pix é uma cópia do MBway, é uma cópia do sistema base em sim. As funcionalidades são apêndices que são colocadas conforme as necessidades e timmings pós testes.
      Por isso sim, o pix é uma cópia do MBway.

      • Aves says:

        Não, não é. O Pix funciona com uma “chave Pix”, que pode ser o nº CPF (Cadastro de Pessoas Fisicas, semelhante ao do Cartão de Cidadão), nº CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, pessoas coletivas) e-mail, número de telemóvel ou chave aleatória (uma sequência alfanumérica gerada aleatoriamente que poderá ser utilizada por quem não queira vincular seus dados pessoais às informações de sua conta transacional) e QR code gerado pelo utilizador. E não é necessário telemóvel, o SIM que referes)
        A ignorância é muito atrevida 🙂

        • Anung says:

          Sim é uma cópia. Não era sim que queria dizer, era si.
          O sistema, finalidade e operações a que se propõe são iguais ao mbway. Isso valida a 100% ser uma cópia base do mbway.
          O resto são diferenças que não passam de solucões diferenciadas para atingir o mesmo propósito.
          A incapacidade de interpretar é deveras atrevida.

          • Aves says:

            Para perceberes tinhas que aceitar que os brasileiros criaram, primeiro, um sistema melhor para as transferências e pagamentos. Por isso só podem ter criado uma cópia – a xenofobia do costume 😉

          • Anung says:

            Ui lá vem a xenofobia. Então e o racismo e machismo? Já não se usam?

            O conceito base é da mbway, o pix replicou esse conceito e adicionou/alterou consuante as necessidades do mercado.

            Para entederes isso tinhas de perceber que o MBway foi o primeiro a lançar o conceito, por isso é o original – o wokismo do costume

          • Aves says:

            O MB Way foi criado pela SIBS em benefício dos bancos seus acionistas. Pagamento de comissões é coisa que não falta.
            O Pix foi criado pelo Estado brasileiro e o Banco do Brasil. Há anos que tem transferências imediatas e gratuitas, que por cá só começou agora com o SPIN. E ao contrário do MB Way pode-se transferir/pagar através do Pix sem conta bancária, sem cartão bancário e sem smartphone.
            É cópia só nas cabeças ocas.

          • Anung says:

            Sim, é cópia do do sistema e conceito. O preço e alterações cada um faz o que quer.

            Só não é cópia em mentes wokistas que se aproveitam de tudo para defender a bandeira.

          • The Hrenechen says:

            Foi inspirado no sistema de Open Banking da Inglaterra. Agora se o sistema de Open Banking da Inglaterra foi inspirado no MBWay já não sei dizer.

    • Gonçalo says:

      Funcionalidades são coisas diferentes do conceito da aplicação até pode haver funcionalidades que fazem sentido num país e noutro país já não

      • Ogata says:

        O conceito da aplicação já era pratica no Brasil por dezenas de aplicativos e instituições de origem privada, muito antes da criação do MBWay. Mas todas, eram intermediários, eram a forma digital das maquininhas e cartões de banco. O PIX além de ser estatal, é a própria transferência e não um intermediário entre usuário e banco, tanto é que o PIX nem exige conta em banco.

        • Daniel says:

          Acabaste de descrever homebanking… algo que basicamente todos os países desenvolvidos têm há pelo menos 2 pares de décadas…

          • Aves says:

            Descubra as diferenças:
            – O homebanking precisa de uma conta bancária – o PIX não
            – Os Multibanco precisam de cartão bancário – o PIX não
            – O MB Way precisa de um smartphone – o PIX não
            – Só agora, através do PIN, se iniciaram em Portugal as transferências e gratuitas – o Pix faz isso há anos
            – Enquanto no PIN se pode usar o nº de telefone ou o nº de pessoa coletiva – no PIX pode-se usar um grande número de identificadores.
            E há mais-

          • Aves says:

            – Só agora, através do SPIN, se iniciaram em Portugal as transferências imediatas e gratuitas – o Pix faz isso há anos

        • Gonçalo says:

          Homebanking portanto realmente é só o Brazil que tem mais nenhum país tem

          • Aves says:

            Sabes o que é a rede Paga Aqui, em Portugal? Existe em quiosques e e é bastante usado por exemplo para carregar o telemóvel e pagar faturas. Entregas o dinheiro e fazem-te isso.
            No Brasil, se fores a um local que tenha recursos de uma “fintech”, como o Paga Aqui, podes transferir/pagar via Pix, entregando o dinheiro. Não precisas de conta bancária nem de homebanking, apenas da “chave Pix” do destinatário.

  4. Gambito do Rei says:

    hoje em dia praticamente tudo é feito pelo mbway, agora só abro a app do banco para saber se ainda tenho lá dinheiro

  5. jebifa says:

    Não entendo porque é que a comparação é feita com o MBWay e não o SPIN. Para quem é brasileiro parece que a alternativa ao serviço público brasileiro é um serviço português privado quando hoje já temos um público. Parece um artigo encomendado pela SiBS.

    • Vítor M. says:

      Não leste. É que não tem a ver com o SPIN… total disparate, quando em causa está a usabilidade e formatos de plataformas. Falaste no SPIN, foi encomendado pelo BdP?

    • antonio says:

      Tal como tens o direito de escrever o que te passa pela cabeça, quem escreve as notícias pode decidir comparar o que bem entender.
      Ideal seria leres a notícia toda como deve ser. 🙂

    • Aves says:

      Tens razão. A melhor comparação do PIX é com o SPIN. Só que o PIX já fazia transferências instantâneas e sem custos e o SPIN só agora começou em Portugal. E a “chave Pix” – que pode ser o nº CPF (semelhante ao Cartão de Cidadão), nº CNPJ (semelhante ao número de pessoa ) e-mail, número de telemóvel ou QR code – é mais flexível que o SPIN (nº de telemóvel ou nº de pessoa coletiva)-

  6. Marco says:

    Sim…é necessário o sibs encomendar um artigo no pplware,que ainda ninguém conhece o MBway.

  7. Marco says:

    Tenho um dúvida em relação ao MBway, já li que tem limites de transferência de 30 € ou 150€ por mês sem comissões,mas eu já uso MBway á vários anos e já fiz e recebi transferência de valores superiores e nunca paguei nenhuma comissão, será porque meu banco é CGD? Ou então não estou a perceber bem…

  8. Marco says:

    Faltou a informação que tenho conta bancária única e é de serviços mínimos bancários da CGD.

  9. Figueiredo says:

    O aplicativo «MB Way» actua de forma criminosa violando a privacidade do usuário ao colectar e partilhar os dados do usuário e aceder a diversas funcionalidades do dispositivo como por exemplo:

    «…Dados que podem ser partilhados com outras empresas ou organizações: Informações e desempenho da aplicação, atividade do aplicativo, dispositivo ou outros IDs, informações pessoais, endereço de e-mail…»

    «…Dados que esta aplicação pode recolher: informações e desempenho da aplicação, registos de falhas, atividade do aplicativo, interações de aplicações, dispositivo ou outros IDs, informações pessoais: nome, endereço de e-mail, morada, número de telefone e outras informações, localização aproximada e localização precisa, contatos…»

    Fonte: https://play.google.com/store/apps/datasafety?id=pt.sibs.android.mbway&hl=pt_PT&gl=US

    Isto é ilegal, é crime, o mesmo acontece com as aplicativos dos Bancos que actuam em Portugal.

    Nenhum aplicativo digital precisa de recolher dados ou ter permissão/aceder ao que quer que seja num «smartphone» ou qualquer ou qualquer outro dispositivo móvel para funcionar e disponibilizar os seus serviços.

    É obrigação do Estado Português colocar um fim a esta situação.

    • Rui says:

      As informações que estão no google play são genéricas consoante o tipo de applicação, é um texo generico que diz pode aceder não quer dizer que acede isso depende até das permissões que tu dás no smartphone. Onde é que achas que o mbway poderia ir buscar a morada não a tens escrita em lado nenhum achas que advinha? Isso é informação generica
      2º Ponto nesse excerto que colocas te aí não percebo qual é o escândalo talvez a localização mas que eu me lembro o mbway nunca pediu permissão para aceder à localização e mesmo que pedi-se podes sempre rejeitar .

    • antonio says:

      Dude, este hate não te faz bem.
      Qualquer pessoa é livre de usar este serviço, não és obrigado a aceitar e usar…

  10. Sergio J says:

    Faltou apneas refererir que a genese do MBway foi o MBNet.

  11. Marco says:

    Segundo o que li o MBway é regulamentado pela comissão Nacional de Proteção de dados e cumpre as normas do parlamento europeu sobre proteção de dados pessoais.

  12. Nuno says:

    Eu gosto do MBWay, mas atenção que tem sérios os riscos.
    A mim aconteceu-me uma coisa terrível à conta desta App: Esqueci-me completamente do pin do meu cartão de débito!

    • Eu says:

      Verdade!
      Eu não me esqueci completamente, mas tenho por vezes uma branca, por falta de uso do cartão MB!
      Agora é o MB Way para quase tudo que é pagamentos e levantamentos.

      • Marco says:

        Escrever num papel e guardar num pequeno cofre ou escrever numa aplicação de notas no smartphone e depois esconder a aplicação no software do smartphone, existe smartphones que tem bons truques para escolher aplicações…para quem não consegue memorizar código.

  13. Carlos says:

    Uma diferença bem significativa e menos burocrático, seria que o pix não fica atrelado ao cartão de débito. Um exemplo se perder, se o ATM” engolir” o cartão e se validade do cartão expirar o cartão é bloqueado e o MBWay para de operar, dificilmente do pix que é atrelado a conta sem a necessidade do cartão.

  14. DT says:

    E o Twint, na Suiça?

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