Portugueses têm menos literacia financeira do que os alemães tinham há 15 anos
Com níveis de literacia comprovadamente baixos, um novo estudo procurou compreender o estado atual do bem-estar financeiro dos portugueses. Os resultados não são animadores, nem surpreendentes.
Por acreditar que "o bem-estar se conquista com o equilíbrio de três elementos fundamentais: mente, corpo e carteira", o Doutor Finanças procurou retratar a situação financeira dos portugueses. Isto, com o objetivo de abrir novas perspetivas para a definição caminhos que sejam capazes de dar resposta às necessidades das pessoas no que diz respeito à sua vida financeira.
Num estudo desenvolvido em parceria com a Laicos – Behavioural Change, e a chancela da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa (FPUL) e da NOVA Information Management School (Nova IMS), aquele tentou entender, especificamente, "o estado atual do bem-estar financeiro dos portugueses, analisando os comportamentos financeiros e as componentes psicológicas de uma amostra demograficamente representativa da população portuguesa".
Primeiro, importa perceber o que o estudo considerou como "bem-estar financeiro":
Bem-estar financeiro descreve a capacidade que as pessoas apresentam de processar informação económica e tomar decisões informadas acerca de diversos tópicos relacionados com finanças.
Pode ser definido como uma condição financeira positiva, que inclui um lado objetivo, ao nível dos rendimentos e bens e um lado subjetivo que diz respeito à avaliação pessoal que fazemos das nossas finanças.
Depois, de entre os principais resultados, destaque para o facto de o nível de conhecimento financeiro atual em Portugal estar atrás do nível da Alemanha de há 15 anos. Comparando o conhecimento financeiro dos portugueses com outros países europeus com PIB per capita e literacia financeira acima da média europeia, o estudo concluiu que Portugal está atrás dos níveis da Alemanha e dos Países Baixos de há 15 anos.
Mais do que isso, o estudo do Doutor Finanças concluiu que 64% dos portugueses têm um baixo conhecimento financeiro. Este resultado baseou-se na resposta dos inquiridos a três grandes questões relacionadas com taxas de juro, inflação e diversificação/ risco. Apenas 36% das pessoas responderam corretamente a todas as perguntas.
O estudo concluiu, ainda:
- Metade dos portugueses sente-se ansiosa com as suas finanças pessoais;
- 1 em cada 4 portugueses tem dificuldades em pagar as contas e cumprir as suas obrigações financeiras;
- Quase metade dos portugueses não tem um fundo de emergência;
- Dos 45% dos portugueses que nunca investiram, apenas 38% refere que já considerou fazê-lo.
Como se avalia o bem-estar financeiro dos portugueses?
O estudo "Bem-Estar Financeiro em Portugal: Uma Perspetiva Comportamental" concluiu que o bem-estar financeiro assume um papel central no bem-estar geral das pessoas e que, em Portugal, quem tem mais rendimentos, sabe mais, adota melhores comportamentos e sente-se melhor com a sua vida financeira.
Mais do que isso, o conhecimento é uma condição necessária, "mas não suficiente" para alcançar um maior bem-estar financeiro. Por sua vez, o estudo concluiu que importa o ecossistema de comportamentos, atitudes, conhecimento e rendimento que levam ao nível de bem-estar experienciado pelas pessoas.
O bem-estar financeiro não se limita apenas à medida do rendimento ou da riqueza de cada um; abrange, antes, um espetro mais amplo de segurança financeira, liberdade de escolha e capacidade de cumprir obrigações financeiras atuais e futuras.
Está intrinsecamente ligado à paz mental, satisfação e resiliência face a adversidades económicas.
Escreveram os autores do estudo.
A investigação abordou 800 pessoas entre os 18 e os 75 anos, em janeiro deste ano, com naturalidade portuguesa e a residir em Portugal à data de participação do estudo. Foi assegurada uma amostra representativa de Portugal.
Leia também:
Deviam todos aprender com os Portugueses…. Que com os impostos que tem e os ordenados messeraveis ainda se levantam para trabalhar. Aos alemães nunca faltou nada …
+1
Nunca faltou nada. TIpica conversa de alguem de esquerda que culpa os outros por tudo. A Alemanha foi destruida 3x, e conseguiu levantar-se. Os tugas só querem bola, festivais e pouco mais.
Nada mau.
“em 1878, a taxa de analfabetismo em Portugal era de 80% no ensino básico. Ora, no mesmo ano, a taxa de analfabetismo na Suécia era de 0,4%, na Alemanha 0,51%, em Inglaterra e na Escócia, 1%, na Noruega, 0,08% e na Dinamarca, 0,36%.” (“Taxa de analfabetismo em 1878: Portugal 80%, Alemanha 0,5%”, Expresso, 16/05/2013)
Oh Aves, epá, então vc escreve que em 1878 o analfabetismo era de 80%?
Não pode ser.
Vai ser chicoteado por tamanha blasfémia.
Então Sua Excelência não sabia que antes de Salazar era tudo poeta e escritor e só quando o Salazar tomou conta do governo é que ficou tudo analfabeto?
Vc acabou de colocar em causa a narrativa da esquerda comunista jurássica.
As Mortéguas da vida já estão aos berros…
Mas o que é que vc foi escrever…. Edite isso rapidamente.
A culpa do analfabetismo é do Salazar.
Escreva isto 50 vezes…
Ámen.
“Em 1970, um em quatro português era analfabeto, o que correspondia a 1,8 milhões de pessoas (das quais 64% eram mulheres). A taxa de analfabetismo era, em 1970, de 25,7%, sendo bastante superior entre as mulheres do que os homens (31% em comparação com 20%).
Em 2021, a taxa de analfabetismo baixou para apenas 3,1% (293 mil pessoas).”
A taxa de analfabetismo baixou muito, a questão é que, 145 anos depois, ainda não chegámos à taxa de analfabetismo que tinha a Alemanha em 1878. Estas coisas têm consequências.
Aves aproveito para acrescentar algo que provavelmente não sabe.
A culpa disto é nossa. Somos um povo medricas. Se Viriato, um pastor lusitano, que pegou em armas para defender este pedaço de terra,.estivesse vivo matava-se por falta de atitude dos portugueses.
Primeiro: gostamos de viver no passado e esse passado que conhecemos é feito de meias verdades e muito romantizado.
Falta-nos garra.
Segundo: houve algumas almas corajosas que tentaram mudar o rumo da educação em Portugal no final do século 19 e início do século 20. Ainda no tempo da realeza, no século 19 tivemos uma rainha que impôs a educação básica, mas muitos políticos eram contra. Matamos o rei, quando devíamos ter morto os políticos que desgracaram o país. Entraram outros político cuja ideologia era não dar educação a população. Alguns professores, incluindo o inventorda Cartilha, que ganhou prêmios, tentaram alavancar a educação, mais uma vez os políticos barraram essa possibilidade. Estávamos a entrar no Estado Novo.
Houve até uns professores da Universidade de Agronomia que fizeram um estudo sobre a pobreza em Portugal ainda na mesma altura, penso que em 1923 e mostraram que se fizéssemos o que eles indicavam a população iria ter melhores condições. Os políticos impediram que o estudo continuasse para as outras regiões do país. O que aconteceu? Nos anos 50 e 60 milhares de pessoas saíram do país.
Entretanto os políticos decidiram que os colonos, incluindo indígenas, não deveriam entrar no exercício português e os indígenas não deveriam ter melhor educação. Conclusão: perdeu-se as colónias por burrice política. Entrou 1974, veio uma crise do petróleo, Portugal estava a entrar em falência por causa do esforço da guerra mas colónias e nasceu o 25 de abril milagroso que todos se vangloriam ter aparecido espontaneamente e que salvou Portugal quando na verdade afundou Portugal ainda mais porque na verdade Portugal ia ser salva pelos retornados que estavam mais avançados culturalmente do que os que estavam na metrópole e tinham mais reservas financeiras do que a Metrópole. No entanto, políticos incompetentes, sem experiência em governar como o Mário Soares, nos seus 55 anos e o General Spínola, decidiram criar aqui um reino de ignorância. Porque muitos intelectuais das colónias que podiam melhorar o país não vieram para a Metrópole. O dinheiro que estava nas colónias nunca entrou em Portugal porque o Senhor Mário Soares não o permitiu. Fez isso porque senão ele seria corrido da governação pelas mentes mais abertas dos retornados.
E hoje todos adoram o Mário Soares e todos adoram o Spínola.
Está aí algumas das razões que somos como somos hoje.
Do Spínola não tenho opinião agora do Mário Soares só de ouvir o nome dele fico com os cabelos em pé…
As eleições refletem isto…
É normal. Mas por outro lado, sabemos tudo sobre o Ronaldo, casa dos segredos e José Castelo Branco. Prioridades. E quando o Costa diz que nos dias de hoje esta é a geração mais formada de sempre….discordo…só meia dúzia deles que foi formado em sítios específicos ou boas educações em casa . Tenho encontrado imensos jovens que não sabem nada sobre tecnologia a não ser mexer na rede social, não sabem sequer onde fica o médio oriente mesmo com um mapa descritivo á frente e com imensas dificuldades em analisar ou verbalizar criticamente um tópico qualquer com um mínimo de qualidade. Estou errado? Talvez, 50% 50%. – o que mais me assusta é ter sequer algum percentual de estar certo nos dias de hoje, séc 21, a era da informação gratuita e em todo lado. Só prova que dar de graça as coisas sem um mínimo de esforço e seletividade leva a qualquer sociedade ocidental ao emburrecimento massivo. Façam testes, perguntem a algum jovem maior de idade se sabe o que quer dizer IVA ou IRS ou IRC ou o que é a Constituição. Façam muitos testes e cheguem á vossa conclusão, entre outras perguntas básicas de cultura geral que deveriam ser de conhecimento obrigatório, pós 10 º ano. Quando se fala da qualidade da inteligência artificial, e que a mesma depende muito da forma de treinamento e da qualidade da informação dada (dataset), a inteligência biológica humana funciona exatamente da mesma forma.
A expressão “Geração mais formada” está relacionada com o número de pessoas com o ensino superior. “Façam testes, perguntem a algum jovem maior de idade se sabe o que quer dizer IVA ou IRS ou IRC ou o que é a Constituição”, os jovens que escolhem a área socioeconómica, claro que sabem, os outros já dependem da sua curiosidade. Compreendo, mas os jovens deveriam aprender literacia financeira a partir do 7º ano.
+1
Nada mau mesmo!
Por isso é que o PS é contra ensinar literacia financeira.
Aposto que o Brasil, Venezuela também são contra.
A clientela precisa manter-se pobre e ignorante, só assim se pode controlar.
Nada disso. É por isso que portugueses do proletariado e classe média assalaria ainda continuam a votar nos partidos do neoliberalismo, apesar de se saber que é veneno para os interesses das classes sociais deles.
É por isso que os neoliberais têm estado no poder…
Quem gere os fundos são a U.E. e a U.E. é neoliberal desde a sua constituição, os governo nacionais, são meros Diretores-Gerais.
É por isso que os comuno-socialistas desse mundo vivem todos á grande e á francesa, em Cuba já se fala em limitar a cada pessoa 2 ferraris. É por saberem votar 🙂
O PS reforçou a obrigatoriedade de ensinar literacia financeira, em 2018. Já é obrigatório desde 2013.
Ensinar literacia financeira ao jovens não contribuiu para diminuir a falta dela nos adultos.
A maioria dos portugueses ainda pensa que “ter o dinheiro a render” é exclusivamente criar uma conta prazo XD
Ou jogar no euromilhões à sexta feira…
Ou investir as poupanças na bolsa. Papel comercial do BES, por exemplo. Ou comprar bitcoins.
Grunho, comecei recentemente a investir na bolsa.
Só tenho pena de não o fazer há 30 anos.
Com pouco dinheiro investido já tive mais valias num mês do que num depósito a prazo num banco em seis.
Regra de ouro que sigo, só compro acções de empresas dos EUA.
Nada de tugalhada.
Tóxico, muito…
Em relação ao comentário anterior, diga lá aqui a todos nós qual a solução política para o Portugal.
Queria o PCP ou o Bloco a governar isto, não era?
Iríamos para o paraíso dos prados verdes num ápice…
Só faltam as 70 virgens nos prados, ou talvez não…
Bolsa directamente não. ETF. Escolhe muito bem 8 deles, metes dois de alto risco em tecnológicas SP500, e ou/ silico, 3 estáveis de médio risco com provas dadas e o resto de baixo risco estaveis dos últimos 5 a 10 anos.
Para quê 8 ETF? É simplificar.
Técnico, ETF´s , correcto e afirmativo.
Neste momento invisto em VWCE e VUAA.
Estou a pensar em investir na VanEck Semiconductor.
Subiu 76% num ano apenas. Coisa incrível…
8 ETF´s? Isso é muito complicado, ainda mais para um novato nisto como eu.
Neste momento tenho Vanguard All World e Vanguard SP500…. Se for para mais algum será o da VanEck.
Quanto mais simples mais fácil gerir…
Tenho portfolio variado, e algumas equities estáveis faz anos, sem razão de queixa. Mas como as tecnológicas não vão parar, QVDE.DE
– este vai e não racha.
” Iríamos para o paraíso dos prados verdes num ápice…” ou para uma Oligarquia Russa ou a tão desejada, por alguns comentadores do sítio, Ditadura Chinesa.
No entanto, acredito que com um PCP a governar Portugal, sem maioria para alteração da constituição, as normas Europeias não o deixariam divergir muito do neoliberalimos da U.E.
Carlos Fernandes, vc não está a perceber muito bem as consequências da chegada ao poder de um partido tipo BE ou PCP.
Isso das normas europeias nem chegava a ser um problema imediato.
O que seria o maior problema seria a maciça fuga de capitais de Portugal para fora ou para debaixo do colchão.
Os bancos ficariam sem liquidez de imediato e, seria um autêntico Bank Run.
Logo a seguir, para estancar a sangria, limitariam os levantamentos, tipo Curralito Argentino.
Ninguém, repito novamente, ninguém, com bom senso na mona, perante uma possível vitória do PCP ou BE iria deixar o seu dinheiro nos bancos à mercê dessa gente.
Seria uma catástrofe, mesmo antes de vencerem.
Só a possibilidade disso acontecer seria o suficiente para o caos.
Já nem quero falar no resto…
Papel comercial do BES não se vende na bolsa
Do BES não, mas não falta na bolsa “papel” desse calibre. Para quem gostar de ficar com papéis na mão, não vai ter dificuldades em encontrar.
o bitcoin so cai para cima!!!
E não é?
Está visto o nível da tua literacia! 🙂
P.S – Investir em imobiliário também resulta.
Não é novidade nenhuma, o tuga é aquele que prefere que o rico vire pobre do que o pobre vire rico.
Esse problema também tem sido mantido por uma certa classe política que não tem interesse que as pesssoas tenham literacia financeira. Interessa é que se mantenham ignorantes e dependentes de ajudas do Estado, para serem controláveis. A IL propôs a literacia financeira no sistema educativo e foi rejeitado pela esquerda, com a desculpa que os mercados financeiros é como jogar na roleta russa. Depois temos um país onde a ideia de investimento é raspadinhas, totoloto e placard. Onde se deixam milhões à ordem ou a prazo a render quase nada. Onde investimento nos mercados financeiros é um demónio, “onde se perde todo o dinheiro”.
A “literacia financeira” da IL não passa de uma cassete ideológica do neoliberalismo, que faz com que os 5% de cima acumulem muito mais que os 50% de baixo. O neoliberalismo mete nojo.
Não é difícil ser top 5% aqui sendo que mais de 70% está no ordenado mínimo (declarados)
Podemos assumir que a classe média é inexistente o que facilita esse tipo de pensamento.
Se toda a gente declarasse e não houvesse as famosas ajudas de custo, acredito que o panorama ideológico mudasse.
Não muda, porque está tão emprenhado não declarar, que maioritariamente as PME´s nacionais declaram prejuízo ou lucros mínimos. Uma alteração ideológica seria uma declaração efetiva de lucros para posterior devolução mediante benefícios fiscais, mais ou menos como acontece nos benefícios às empresas tecnológicas nos E.U.A.
Literacia financeira é obrigatório desde 2013. O que foi rejeitado foi a proposta da IL de colocar literacia financeira ao mesmo nível de importância que educação para a democracia.
Rabugento, que raio de disciplina é essa de ” educação para a democracia”?
Isso existe?
Desconheço por completo mas deve ser mais uma cena acerca de lgbtdi ou casas de banho tudo ao molho ou cenas de deixa cá ver se hoje acordei homem ou acordei mulher.
Coisas importantes, portanto …
Mais, os sucessivos governos não explicam aos portugueses a necessidade de criaram complementos à reforma, porque infelizmente muita gente não sabe a reforma miserável que vai ter, e se vai depender exclusivamente das prestações sociais da SS, vai ter uma velhice miserável. Noutros países desde sempre se subscreveram produtos financeiros para investimento para o futuro.
Para os portugueses criarem complementos à reforma primeiro têm de os pagar às companhias de seguros, não existe disso à borla. E ficam ainda mais miseráveis que já estão. E a palavra “produto” associada a esquemas financeiros, sem qualquer correspondência com fluxos físicos de riqueza, é sinónimo de aldrabice e de golpe.
Quem é que falou em seguros? Têm é de investir em produtos bons, e não nos produtos que o gerente bancária aconselha. É por isso é que é importante existir literacia financeira para não ir na conversa do vizinho, fazer a sua própria pesquisa e saber entender. E o dinheiro que desperdiçam em porcarias, investem e o mesmo vai rentabilizando.
A agenda é privatizar tudo e por o tuga a trabalhar até aos 80 anos, sugar o povo até ao tutano para financiar uma elite mais gorda vampiresca.
Se fosse só a literacia financeira…
Pudera….Com o ensino que temos em Portugal, não admira.
O tuga é aquele povo que deem-lhe futebol e cerveja está tudo resolvido.
Pois, andam a ser chulados pelos governantes há demasiadas décadas.
15 anos de atraso mas 15 anos à frente em futebol, fado e Fátima ! Há ! E fundos europeus !
Para crítico tens um Português que é um mimo.
Os Portugueses não têm só menos literacia financeira… É geral!!!
Basta ler os comentários aqui diariamente
Não os portugueses têm é muito menos dinheiro que os alemães há 15 anos atrás….
Agora é que você disse a verdade.
É assustador ver o nível dos comentários neste artigo.
Portugal precisa de um revolução pedagógica urgente e que abranja todas as gerações.
Meu caros, aprender não termina na escola. Cultivem-se e aprendam durante toda a vida porque parar de aprender é morrer.
Então literacia financeira é por o dinheiro a render e não fazer nada senão andar sempre atento…sim senhor bela sociedade que estamos a ficar…
O dinheiro devia só render com o trabalho, é a trabalhar que fazemos alguma coisa pela sociedade. Estamos todos a ficar empresários até um dia se aperceberem que foi um erro.
será proporcional ao rendimentos que auferem…
La Palisse no seu melhor! Como pensar, ou estudar, o que fazer ao dinheiro que sobra, se não há dinheiro que sobre? Francamente… Poupem palavras acessórias e vão ao que realmente importa, gente pequenina.
“Portugueses têm menos literacia financeira do que os alemães tinham há 15 anos”
Por isso compram mais % de elektros q os alemães.
Há um défice de literacia em geral, como bem ilustra esta secção de comentários.
Há 15? É melhor corrigir para os 80 anos.
Se Portugal tivesse a literacia financeira ao final do mês alemão, iam ver como os Portugueses faziam e até mais que os alemães.
Não teem é meios e ganham um salário de fome, aqui é o país do salário mínimo.
Mas ainda por cima é muitoooo pior que o que se ganha na Alemanha.
Façam comparação do poder de compra, vá lá, sejam justos.
Fácil, por cá o que conta é a cervejinha, esplanadas, futebol e praia, o resto fica para outros
Comprem bitcoin que os vossos problemas resolvem-se e não precisam de aprender metade do que os alemães sabem sobre literacia financeira.
Vantagem de se ter ficado para trás é que podemos saltar etapas.