Oppo espera vender 50 milhões de smartphones em 2015
Um dos fabricantes chineses que se destacou em 2014 foi a Oppo. Conhecida mundialmente pelo N1, Find 7, R5 (um dos smartphones mais finos do mundo), a Oppo vendeu este ano entre 25 a 30 milhões de equipamentos e já referiu que para 2015 pretende duplicar as vendas de acordo com o site digitimes.
Como temos referido, os fabricantes chineses são cada vez mais os gigante mundiais no segmento dos dispositivos móveis. Apesar de ainda não fazer parte de um TOP 10 à escala mundial, a Oppo espera já em 2015 duplicar as vendas, conseguindo atingir os 50 milhões de unidades (sendo que 35 milhões devem ser vendidos na China e 15 milhões no resto do mundo).
A Oppo usa processadores Qualcomm nos equipamentos de gama alta, enquanto os chipsets da MediaTek são usados nos smartphones de gama media/baixa. Actualmente o fabricante chinês tem quatro bases de produção na China, conseguindo produzir em média 2,5 milhões de unidades por mês (em média). Na Indonésia a Oppo tem cerca de 6,5% do mercado e há rumores que no futuro possa também haver nesse país uma base de produção.
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Nestes artigos sobre a escalada dos fabricantes chinreses continuo a nao ver quanto desses numeros se referem ao mercado interno, ao mercado global e acima de tudo ao mercado ocidental. Não esquecer que naquela zona do globo vive quase metade da população mundial e é onde há um maior potencial de crescimento pois é um mercado que ainda não está maduro, quanto mais saturado.
Feliz proprietário de um Oppo Find 5 à mais de um ano.
Só tenho a dizer bem do SmartPhone
Também sou um feliz proprietário de um Find 5 há 16 meses, e concordo com o “dizer bem”, mas apenas na questão de hardware, porque no que respeita a software a OPPO tem deixados frustados a maioria dos seus clientes e utilizadores ao não actualizar minimamente alguns modelos, como é o caso do Find 5, com menos de 12 meses de suporte, em algumas situações. A máquina em si é um Nexus 4 melhorado, muito bom, mas a falta de updates oficiais da marca deixa um pouco a desejar, principalmente porque comceçam a ter a mesma política nos modelos mais recentes, como o Find 7.