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Datacenter da Dominios.pt aposta em energias verdes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Alberto says:

    E o que isso interessa? Por acaso os preços desceram ou os consumidores ganham alguma coisa com isso?

    • Hugo Nabais says:

      Nos últimos anos eles têm aumentado brutalmente o custo da renovação de um simples dominio .pt

      Os valores que paguei nos últimos anos foram de:
      Ano de 2019 – 18.39 euros
      Ano de 2020 – 19.62 euros
      Ano de 2021 – 24.54 euros
      Ano de 2022 – 32.60 euros!
      Um aumento de cerca de 33% em relação ao ano passado e cerca de 66% em relação a 2020!

    • Joaquina says:

      Achas é como o IVA a 0% em que aumentaram.

    • Diogo says:

      A esse comentário chama-se egoísmo.
      O pensamento que de facto usam o dinheiro dos clientes para investir em algo que acreditam que é melhor para o ambiente já é só por si benéfico.

  2. Yamahia says:

    ” DataCenter está equipado com um gerador de arranque automático, o que nos permite fornecer energia ininterrupta mesmo em caso de falhas no fornecimento elétrico.”
    É daqueles geradores solares, certo?

  3. Joao Ptt says:

    É sempre (mais) uma maneira de gerar energia eléctrica, mas que nem sequer garante 100% das necessidades do próprio centro de dados… só garante até 50% da energia eléctrica.

    É um centro de dados apenas de nível III (3), deveria ser de nível IV (4), para proporcionar o máximo de possibilidades de que toda a infra-estrutura vá continuar a funcionar. Na realidade até já existe um nível V (5) mas que é definido pela Switch que leva em conta ainda mais factores que são importantes para a longevidade da operação.

    E na realidade o centro de dados está numa localização extremamente vulnerável a terramotos e eventualmente a tsunamis (está só a uns 18 metros de altitude).

    Uma sugestão para a empresa é que arranje um segundo centro de dados algures no norte ou centro interior, para existir uma redundância geográfica que garanta que tudo continua a funcionar a 100% mesmo que o centro de dados em Faro desapareça do mapa devido a algum fenómeno da natureza e/ ou humano.

    Em tempos estive em uma (outra) empresa de alojamento que tinha desenvolvido o seu próprio painel de controlo e tudo o mais e que tinha dois centros de dados que garantiam que se algo falha-se em um o outro centro de dados mantinha-se disponível e acessível, não me lembro de alguma vez aquilo ter falhado a ponto de ficar com os web sites todos indisponíveis, excepto se dependessem de uma base de dados, que aí sim aconteceu falhar, mas em sites mais simples que não precisavam de bases de dado MySQL (a maioria dos meus não usam MySQL ou algo do género) acho que sempre funcionou bem. Infelizmente a empresa decidiu concentrar tudo em um único centro de dados e utilizar um outro painel de controlo e nem sequer disponibilizava ligações cifradas a não ser que se pagasse, e foi um inferno a fase de transição foram meses que aquilo esteve constantemente indisponível e tive de mudar de empresa… mesmo que tivesse ficado agora estaria numa situação em que tudo depende de um único centro de dados mas continuava a pagar um dinheirão e entretanto fui espreitar e está a custar agora umas 5 vezes mais do que custava então… a redundância física desapareceu mas o preço foi para a “estratosfera”.

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