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WhatInStartup – O que arranca com o Windows?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Nuno says:

    Muito útil.

    Bem melhor do que andar pelo msconfig.

  2. a Friend® says:

    O Windows neste caso tem “mea culpa” num factor importante.

    Muitos dos programas que por vezes desinstalamos, eles continuam no Startup do Windows e não são nada faceis remover se não fosse ferramentas boas como esta.

    Penso que o acesso deveria ser mais fácil e livre ao utilizador no que toca a programas do startup, e fazer uma lista a diferenciar “programas de sistema” de programas instalados.. cheguei já a ter uma lista enorme de programas do startup e até em muitas ferramentas não os conseguia remover, mesmo sendo culpa do programa e não propriamente do Windows, o Windows devia sobrepor as ordens de qualquer programa. 😉

    • Helder Capelo says:

      a Friend explica lá como é que o MacOS resolveu o problema? Pergunto isto partindo da premissa que o MacOS não tem falhas como o Windows.

      • a Friend® says:

        Helder Capelo nem precisas ir tão longe, o próprio Linux tem uma gestão de “starup” programas melhor que a do Windows.

        Mas posso-te dar o exemplo do MacOsX como pediste 😉

        No MacOsX selecionas com o botão direito do rato em cima do programa que queres que ele execute no iniciar, ou então podes ir directamente a uma lista no “System Preferences” “Accounts” “Login Items”

        Mas encontrei aqui um printscreen que dá para teres noção, da simplicidade:

        http://applemachq.com/wp-content/uploads/2009/10/login_items-2.png

        + Adicionas programas
        – Removes programas

        e depois tens a caixa de selecção que mantem lá o programa e só executa se quiseres sem a necessidade de o inserir ou remover constantemente.

      • a Friend® says:

        Já respondi ao comentário mas acho que ficou perdido algures pela WEB…

        Tinha dito basicamente que nem precisas ir muito longe, essa realidade já encontras no proprio Linux, que gere melhor os “starup programs” que o próprio Windows…sem recorrer a software de terceiros.

        Já no caso do MacOs, como referiste ainda mais fácil é, basta clicares com o botão direito do rato no icon do programa e selecionar “Run at Startup Items” ou então vais ao System Preferences do MacOsX, Accounts, Login Items e tens lá os programas que ele corre ao iniciar.

        exemplo:
        http://applemachq.com/wp-content/uploads/2009/10/login_items-2.png

        Depois é mesmo simples:

        + Adicionas novos programas
        – Removes
        E nas caixas de selecção, podes seleccionar os que queres que ele corra ou não quando é feito o boot/login, e a parte interessante é que isto é totalmente personalizavel de utilizador para utilizador, ou seja, se tiveres mais que um utilizador a usar o Mac, cada um escolhe o que pretende que o MacOsX inicie quando é feito o seu login. 😉

        • Helder Capelo says:

          Também dá para fazer isso tudo no Windows mas parece que no MacOS é mais simples e bonito…
          E não percebo porque é que a Microsoft não inclui grandes ferramentas como o Autoruns no Windows.
          Mas depois lembro-me que tantas empresas vivem á custa dos “erros” do Windows que meio mundo ia paro o desemprego se acabasse a mama – afinal a Microsoft já nem os seus produtos pode incluir livremente no Windows sem alguem ameaçar com um processo. Por enquanto a Apple la vai fazendo o que quer no MacOS…

          • a Friend® says:

            O facto de haver programas de terceiros que façam as coisas, não impede em nada que a Microsoft não os faça melhor, até porque acabam por cumprir o mesmo… a função de “programa alternativo” … e acho que isto não se pode aplicar ao dito monopolio poruqe é pura a simplesmente uma gestão de software do proprio sistema.

            Neste caso, entre muitos outros, não há desculpas para o lado da Microsoft.

            Há processos que podem e muito ser simplificados e o mundo empresárial agradece, até porque se fores ver todas as ferramentas são gratuitas, como é o caso desta…ou seja, não há grande negocio por trás. Monopolio da Microsoft está noutras areas que vão mais além do próprio sistema.

            Não faz sentido o Windows ter para correr programas em modo “startup” de varias maneiras diferentes e complicadas e que muitas delas nem se cruzam, como é o exemplo:

            Umas pelo “Registry”, outras embutidas no proprio programa que se instala, e outras que basta por um atalho “Menu Iniciar” “Programas” “Arranque” (que já vem dos primordios do Windows)…

            Este processo podia ser muito bem unificado à semelhança do MacOs e Linux, tal como existe o “Gestor de Tarefas”, deveria have um bom “Gestor de Aplicações Starup” 😉

    • Alexandre Pinto says:

      A verdade é que a instalação de programas no windows é uma confusão. É o registry, são os dll’s partilhados, são os ficheiros desse programa espalhados por várias pastas etc…

      E tudo isso ainda o torna mais confuso na hora de desinstalação e acaba-se por muitas vezes não se conseguir efectuar uma eliminar o programa completamente do sistema. Deixa lá sempre vestígios e como tal degradação do sistema operativo com o tempo.

      Desconheço nos outros SO’s mas tenho a sensação que a este nível é bem diferente. Confirma-se?

      • a Friend® says:

        É mesmo isso..

        No MacOs e Linux é completamente diferente.

        Este infelizmente é um dos calcanhares de aquiles do Windows que ainda perdura desde sempre.

        Para além de continuar a deixar fragmentos no disco de software já desinstalado, é um dos grandes factores que ajuda a degradação do Windows e faz grandes desfragmentações no disco, ou seja, um problema no Windows acaba por gerar uma sequência de varios…

        Se a Microsoft no Windows acabasse de uma vez por todas com certas coisas como estas, o pessoal não precisava de tantas manutenções e desfragmentações do disco…assim como a estabilidade do mesmo tinha ganhos significativos. Mas lá está implica uma mudança um pouco radical no sistema, mas coisa que já podiam ter feito a anos mesmo, isto é daquelas coisas que no Windows nunca alterou e já tinha anos pra ter sido melhorado ou extinto. E é daquelas coisas que como já dura a tantos e tantos anos, tira do sério alguns Windows users e o faz arranjar certos clientes “anti microsoft” por coisas tão simples que deixam-nos o sistema as vezes em situações criticas desnecessáriamente. Até proprios Virus recorrem a esta falha no Windows para se implantarem no sistema, ou seja, encerram os recursos dos antivirus e autocorrem através destes mesmos recursos (Não todos mas uma forte maioria faz assim…)

        • a Friend® says:

          Agora reparem… a quantidade de programas que precisamos para ter o Registry de boa saude:

          *CCleaner
          Para limpar registos invalidos que não foram devidament removidos ou possiveis registos que estejam a gerar conflitos com outros registos

          *RegDefrag
          O desfragmentador do Registry, para o arrumar. Se ele tiver arrumado, ajuda a correr mais depressa os próprios programas.

          *WhatInStartup
          Está tudo dito neste artigo, controlar os programas que correm automáticamente no Windows, e embora também exista no CCleaner, não é tão completo como este.

          *HijackThis
          Para vasculhar-mos possiveis registos de Malware que possam estar a controlar/infectar a nossa maquina.

          Já percebem agora porque é que critico as vezes o Windows? Isto é só uma ponta do iceberg de falhas que grande parte desconhece e podiam ser melhoradas facilmente com a experiencia que a Microsoft já tem no ramo. Basicamente, o unico progresso do Windows tem sido apenas melhoramentos a nivel de Kernel, Interface, entre outros recursos de sistema. Mas as vulnerabilidades e estabilidades ainda continuam comprometidas porque eles ensistem em mante-las… apenas isso que me tira do sério. O Windows tem tanto de inovador, como coisas ultrapassadas e inuteis a funcionar em paralelo.

        • Helder Capelo says:

          Sim concordo que há muita coisa a melhorar no Windows.
          Mas imagina agora que a Microsoft no próximo Windows introduzia por exemplo um novo sistema de ficheiros, acabava com o dll hell, reformatava o registry e o installer… não achas que era uma bomba atómica? Se para a industria do software significava “apenas” ter de reescrever o código de biliões de aplicações, como seria para o utilizador comum que deixaria de poder utilizar as aplicações que possuía.
          Lembro-me que muitas das tecnologias testadas no Longhorn foram excluidas do Vista por causa dessa barreira da incompatibilidade e mesmo assim o Vista foi o que foi.
          Obviamente que mais cedo ou mais tarde passaremos por algo assim, afinal já passamos do Win98 para o XP mas eram outros tempos.

          • a Friend® says:

            A transição não seria tão radical quanto parece…

            Repara no Windows 7 com o XP MODE.. eles no novo sistema poderiam quebrar essa barreira usando o mesmo metodo.

            Quando a Apple transitou do MacOs9 para o MacosX fez isso, em 1999…

            Os primeiros MacOsX tinham incorporado o MacOs9 que davam o nome de “Classic” para poder quebrar um pouco a barreira enorme que houve entre o MacOsX e o velho e totalmente diferente MacOs 9…

            É isso, e é agora com o Rosetta, por exemplo, que permite aos utilizadores com o CPU Intel correr programas desenhados originalmente para o antigo binario PowerPC.

            Todas as transições se forem bem feitas e de forma não muito radical, mas por etapas, são facilmente contornadas, agora não mexer em rigorosamente nada é que é critico a meu ver e em termos evolutivo é algo muito mau. A Microsoft teve muito mais andamento que a Apple já que esta atravessou uma fase muito critica com a ausencia de Steve Jobs, ou seja, na corrida a Microsoft está de longe a frente, o que a meu ver já deveria ter um sistema mais maduro/ resistente/seguro do que é actualmente… não está mau mas podia estar anos luz melhor se eles fossem mais profissionais e optassem pela qualidade em vez de quantidade…(Estilo, querem estar na corrida contra tudo e todos, mas os produtos nunca são 100% completos.. há sempre qq coisinha a falhar…) Quem se lixa? O utilizador… Apple é boa mas cara, Windows é mais acessivel mas a qualidade não é a mesma. No meio disto tudo, o Linux foi inventado com base em UNIX para tentar cobrir as lacunas que a Microsoft não se preocupa em resolver em termos de sistema, porque têm a faca e o queijo na mão. Eles como detêm a grande quota de mercado, sabem que podem brincar um pouco porque a dependencia do sistema ainda é grande. Eles só vão acordar quando a Apple vender mais barato e Linux ganhar a maturidade certa, que já não falta muito…

  3. Redin says:

    A ferramenta “Autoruns” da Microsoft é bem melhor e também não é preciso instalar.

  4. Fábio Maia says:

    Bom post, obrigado pela informação! 🙂 Já tá na pen.

  5. Nuno Pinto says:

    Para quem não percebe muito, como é o meu caso 🙂
    Podiam era pôr quais os programas essenciais do windows que nós não deviamos cancelar, uma vez que sem querer podia cancelar algum importante.

    Obrigado

    • a Friend® says:

      Pois, ai é que está um dos calcanhares de aquiles destes programas, dai eu ter referido acima a critica a “mea culpa” do Windows de não ter isto já embutido e facilitado a todos os users (Leigos ou Pro’s).

      Basicamente ele mistura programas que deve com os que não deve (sistema versus aplicações)

      Ou seja, tens que ver um a um e por questões de lógica ver quais não deves remover como é o caso:

      Antivirus, Bluetooth, etc… e é dificil fazer uma lista porque isto agora varia de PC para PC, o que temos instalado.. se removes o antivirus por exemplo, ele não vai correr ao iniciar logo poe-te o computar vulneravel…etc..etc..é preciso mesmo saberes o que vais desligar e quais as consequencias. 🙁

      Daquela lista, por exemplo, podes remover com segurança:

      iTunesHelper ; GoogleUpdate ; DropBox (Caso queiras que ele apenas inicie manualmente) ; msnmsgr (Caso não queias que o messenger inicie sozinho na taskbar) ..etc..etc.. mas outro factor importante é que grande parte desses “autoruns” as proprias aplicações já têem nas opções formas de as desligar ao iniciar o Windows, ou seja, este programa é mais recomendado para as aplicações que não têm forma de desligar.

  6. TiagoKito says:

    Pessoal, ouvi dizer que alterar as cenas do windows no msconfig não é boa solução (os motivos não sei), mas será que este programa fará melhor papel??

    Abraço

    • a Friend® says:

      Bem usados, ambos são seguros..desde que o utilizador saiba mesmo o que está a fazer.

      A desvantagem do MSConfig é não aparecer todos os programas, nem os dar para remover ou adicionar. Só tem a função “Activar” e “Desactivar” …ou seja.. é incompleto face a este.

      Cumps 😉

  7. Bobby says:

    Boas,tu isto é muito bonito,mas alguem sabe de algum programa que consiga ver/registar a memoria e o tempo gasto a iniciar os programas dispostos no msconfig?
    Isso a meu ver ajudava muita gente, ou a mim pelo menos,pois acho o pc lento e nao sei qual o programa que o esta a “atrasar”.
    Ha que ter em conta que nao é so na pasta do startup que estao programas a arrancar com o windows, alguns estao na tab ao lado(Services) e desses alguns tem a ver com programas instalados.

    Se alguem souber de algum programa que monitorize isso era o ideal.

    abraço.

  8. Eduardo BR says:

    Será que existe mais programas de inicialização do que mostra no msconfig?

    vou testar este programa..

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