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Sistema de controlo de acessos RFID

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Modem says:

    Um custo de 71€ por cacifo? Puxado-te não?? Mais um ponto a ser melhorado…

    E em termos de segurança? Parece-me um sistema que é facilmente ludibriado…

    Já agora Vitor, vê lá essa formatação, os acentos parecem estar a voar bem acima das letras e os i acentuados têm o ponto e o acento…

  2. Mário says:

    Boas quanto pode custar um cartão destes?

  3. Rick says:

    Erro na 3ªlinha. ESTGA na vez de ESRGA.
    Resta lembrar que isto foi um projecto educativo para uma cadeira do curso e portanto pormenores como o custo, são apenas representativos e não literais. Mesmo assim, é um projecto com 2 anos e o custos certamente já serão menores. Outra coisa, se não estou em erro, os testes não foram feitos com Arduino mas com Olimex e PIC18F2520.

    Parabéns aos autores do projecto e do artigo.

  4. Blasterjack says:

    OFF: Podem me ajudar? É urgente, sobreaquecimento do GPU num portátil. (Ou adicionar aquela rubrica das duvidas)

    Tenho um insys M761SU, GS 9300M+T3200, dissipador único para o GPU&CPU em serie, dantes a gráfica estava nos 60-68ºC em trabalhos normais (40-50% CPU) quando puxava ia para os 70-74ºC e o CPU aproximava-se dos 83ºC

    Comprei um thermal pad da halfman na esperança de descer as temps do GPU e com isso descia também as do CPU (CPU está mais prox da heatsink).

    Removi o antigo, apliquei o novo (sim tirei os plásticos) apliquei uma massa térmica da cooler master no CPU, montei tudo e agora: CPU:15-40% = GPU a 78-80ºC e CPU a 50ºC, CPU a ~90% GPU a 88-93ºC CPU 53ºC

    Sabem de algum thermal pad decente? O problema so pode ser do thermal pad novo (sendo que estão em serie, se o GPU aquece mais o CPU devia aquecer mais, mas é o contrário, o calor nao está a sair do GPU).

    Agradecia a vossa ajuda, a ver um video a 720p no MPC o GPU está nos 91-95ºC

  5. Diogo Pinho says:

    Boa noite
    Relativamente ao custo por cada cacifo este era tão elevado pois levou-se em linha de conta uma placa com o PIC18F2520 e não apenas o custo do microcontrolador propriamente dito. A “grande inovação” foi a alimentação “autónoma” de cada cacifo.

    Diogo Pinho

  6. M. Toledo says:

    Por acaso conheces algum sistema para registro de acesso que utiliza como base um código de barras ou qrcode?

    • M. Toledo says:

      * open source

      • César Sousa says:

        Bem, respondendo especificamente à tua pergunta, não conhecço realmete.
        No entanto, pelo trabalho no laboratório onde estou envolvido, sei que existe software em ambiente linux, open-source, de relativa facilidade de implementação em ROS(robot operating system) que permite obter diretamente de uma imagem/frame um datamatrix/qr code .
        É de facto uma boa ideia, no entanto o facto de se ter de colocar um camara em cada ponto de acesso (a não ser que seja só uma perto do master!), cai por terra a sua viabilidade de implentação.

        Cumps,
        César Sousa (membro do proj)

        Ps: é apenas a minha opinião!

        • M. Toledo says:

          a ideia de implementação é o controlo de acesso em eventos estudantis, verificação de presença mesmo para completar a carga horária mínima e garantir o certificado

          um ou dois leitores conectados à um server com banco de dados resolveria o problema

  7. Marco Ervoes says:

    RFID, sim conheço e uso um sistema, relógio electrónico para registar a chegada dos meus Pombos Correio, quando os envio a concurso.

  8. Fábio says:

    Bom dia.

    Venho desde já felicitar os alunos da ESTGA, escola em que também fui aluno.

    È bom saber que o sistema de projectos bem como a criatividade ainda perduram.

    Já agora estão a usar o cristal interno da PIC18F2520? Consegue-se obter 32MHz e poupar 3 componentes.

  9. Pedro says:

    Só há um pequenino problema. E se acontecer como na minha univ, em que os cartões ou deixam de funcionar por iniciativa própria, ou se estiverem em demasiado contacto com telemóveis e as suas emissões (por exemplo) e também deixarem de funcionar? “Lá se vai” o cacifo?

  10. SemEspinhas says:

    Mto bom sim senhor. Gostei.

    Desenvolvi em tempos, algo parecido mas com torniquetes e sistema em Delphi.

  11. yehh says:

    É só impressão minha ou o projeto desenvolvido na ESTGA é apenas uma prova de conceito… que aliás nada tem de inovador… ao anos que existem trincos que destrancam com cartões RFID (de repente lembro-me dos portais do metro).
    Claro que a novidade é querer expandir a cacifos… como se não fossem já suficientemente inseguros porque não adicionar um sistema de abertura por RFID… o que é que NNNÃÂÂOOO pode correr mal? Deixa-me cá ver… um faz um projeto para abrir cacifos com RFID, proponho que outro faça um projeto para mostrar porque é que um sistema RFID NUNCA vai ser seguro o suficiente para, por si só, proteger convenientemente os cacifos. É mais fácil e seguro meter um ecrã táctil tipo telemóvel, com número (com letras associadas) e o utilizador pode meter uma senha com até 200 números por exemplo (por exemplo pensa numa frase secreta e associa aos número… qualquer coisa menos: amote, porto, benfica, sporting, odeiote, ana, maria, manuel e essas coisas mais óbvias que deviam estar bloqueadas)… e o teclado é sempre mostrado apenas num determinado ângulo e muda sempre a posição dos números cada vez que se quer colocar o código… para não “lerem” o código pela posição da mão. Se é inovador? Nem por isso… excepto talvez puderem colocar até 200 números e o facto de associarem letras aos números para os utilizadores puderem pensar em frases em vez de números. E não há nada para perderem, ou para os outros puderem roubar. Associar a uma fechadura algo como o SQRL (Secure Quick Reliable Login) é que já era algo inovador, e potencialmente mais seguro… se bem implementado… mas teria de ser em algo volumoso tipo porta-chaves com bateria, ou telemóvel… e depois pode acabar a bateria, ou roubam o aparelho dedicado (mesmo que tenha senha, não deixa de ser um inconveniente)… mas algo deste género já podia resolver o problema de ter várias chaves.. um único dispositivo com baterias para durar anos, num circuito de baixo consumo e tal, podia abrir e fechar fechaduras sem problemas, e ainda se podia cancelar o acesso e mudar os utilizadores facilmente… imaginem um prédio, alguém deixa de lá morar, e no mesmo dia em que saem oficialmente a gestão pode cancelar o acesso. Enfim, as possibilidades são ilimitadas. Os únicos inconvenientes é que as fechaduras teriam de ser elétricas e ter uma fonte fiável de energia alternativa recarregável, que durasse décadas e não precisasse de ser substituída, e tal não existe. E além disso teriam (fechadura e dispositivo utilizado para aceder) ser à prova de IEM/ EMP (impulsos Eletro Magnéticos) que podem ser causados por explosões no Sol, explosões de bombas, e de circuitos caseiros/ profissionais criados para o efeito… para ter a mesma fiabilidade de uma chave física. E os aparelhos terem de ter garantia de funcionamento de pelo menos 50 anos, por desenho e características técnicas.

  12. Mr Kaxu says:

    Olá!

    No IPLeiria existe um sistema muito semelhante já em produção, neste caso para controlo de acessos e presenças em laboratórios.

    Esse é o caminho! 🙂

  13. Josemar says:

    Prezados, parabéns pelo belo trabalho.
    Só fiquei em duvida de como foi implementado óssea no Labview ….teria como disponibilizar o diagrama de blocos? Obrigado?

  14. Virgilio says:

    Gostaria de obter ajuda de vocês para identificação de Chip para uso em documentos.
    Quem puder me dar informação agradeço ou pode manter contato comigo diretamente por e-mail vfsantos@terra.com.br

    Segue um detalhamento técnico das demandas. Para o item “A” a necessidade é de aproximadamente 70 milhões de unidades e para o item “B”, 500 mil unidades.

    a) Fixação em documentos de papel de dimensões A4 e menores.
    Neste caso é importante que o tag tenha as seguintes características:
    – Substrato de etiqueta autoadesiva, cor branca, com dimensões pequenas (menor possível).
    – À prova de remoção (deixar marcas que demonstrem a tentativa de retirada da etiqueta).
    – Operar em UHF (902-907,5 MHz, 915-928 MHz), funcionar com leitores near field e far field e portais
    – Não utilizar bateria.
    – Baixo custo.

    b) Fixação em caixa de papelão de dimensões aprox. 350 x 150 x 250mm e superiores.
    Neste caso é importante que o tag tenha as seguintes características:
    – Substrato de etiqueta autoadesiva, cor branca.
    – À prova de remoção (deixar marcas que demonstrem a tentativa de retirada da etiqueta).
    – Operar em UHF (902-907,5 MHz, 915-928 MHz), funcionar com leitores near field e far field e portais
    – Não utilizar bateria.
    – Baixo custo.

  15. Leandro says:

    Podiam liberar o esquema electrónico por favor????

  16. Carlos says:

    Podes deixar o esquema eletrónico por favor?
    Obrigado pela atenção!

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