PplWare Mobile

Vídeolog Pplware – Desactivar aplicações nativas no Android

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Hugo Cura


  1. Fornost says:

    eu não sabia que existia essa opção “nativa” no android… pensei que só titanium (e semelhantes) o fizessem.
    Infelizmente, pelo que notei, só nas versões “superiores” do android possuem tal opção. Ao menos na antiga 2.3.6 não há como desativar, exceto via titanium e afins.

  2. Silva says:

    Também seria importante saber aquelas que nunca se podem desativar, pois retira ao sistema aplicações essenciais.

  3. Armando says:

    Agradeço à Google por encher a sua loja de apps excitantes, que eu adoraria experimentar, não fosse a memória interna do meu smartphone estar atafulhada dessas tais aplicações nativas que eu não uso. Muito obrigado por permitirem que os fabricantes instalem o sistema Android em máquinas que após uma actualização ao Facebook, Instagram e Skype entram em pânico e activam um alerta permanente de espaço insuficiente. O consolo dos consumidores que foram traídos pela sua ignorância e compraram tais aparelhos é terem uma app da Google Play, pesada, não removível, que se actualiza sozinha e que aumenta de tamanho a cada update. É a cereja em cima do bolo.

    • Francisco Castro says:

      Não estavas à espera que a Google fizesse várias versões do Android consoante o smartphone, certo? Queixa-te antes dos fabricantes que fazem os smartphones com pouca memória.

      Além disso, quem quiser pode “estudar” 1 bocado as 1001 lições que se encontra no Google, e resolver esse problema…

      • Armando says:

        Se há 1001 maneiras de resolver o problema – o que eu duvido – e já que te sobra tempo para andares no Google a estudar o assunto, podias ao menos ter explicado uma no teu comentário, em vez de gastares o teu latim inutilmente a dizer quais é que devem ser as minhas dores e os meus lamentos. Haja paciência para o comentário nugatório.

        • Francisco Castro says:

          Se tenho ou não tempo, só a mim diz respeito. Tu também o tens, se não o desperdiçasses a fazer comentários em que mais valia estares calado. Respondi apenas à letra dado o teu 1o comentário não ter lógica.

          Como és muito inteligente, não vou fazer-te a papinha; só te dou 4 dicas: XDA, S-Off, root, custom rom

          Boa sorte

          • Armando says:

            Olha, jovem, quanto a estar calado, eu nem me pronunciei em relação à primeira parte do teu comentário por teres revelado um desconhecimento tal que nem sequer valeria a pena perder tempo a explicar-te o quer que fosse. Mas já que continuas a insistir na mesma tecla e revelas não ter a mínima noção de como as coisas funcionam, fica só com uma noção geral de que existem contratos, sabes, aqueles documentos que têm cláusulas em que as partes estabelecem direitos e obrigações recíprocos, celebrados entre fornecedores de software e fabricantes de equipamentos. Nesses tais documentos que tu certamente nunca viste ou não sabes para que é que servem, a Google pode impor que os seus sistemas operativos não sejam distribuídos em máquinas que não cumpram determinados requisitos e padrões de qualidade. Aliás, tem toda a legitimidade e interesse em fazê-lo, para preservar a sua própria imagem, visto que esta fica naturalmente associada aos equipamentos. Daí que a Google também tenha a sua quota-parte de responsabilidade, ao contrário daquilo que tu imaginavas. Pronto, dito isto, para a próxima – é só uma sugestão – se calhar é preferível comentares a notícia em si do que os comentários dos outros.

          • Hugo Cura says:

            Armando, essa é uma questão interessantíssima e que defendo tal e qual descreves.

            Mas há o problema de estarmos a falar do AOSP… ou então, onde estão essas “letras pequenas” das obrigações e compromisso?

          • Armando says:

            Correcto, Hugo, a questão é mesmo essa. A Google publica o código do Android e submete-o a uma licença de software livre, a Apache salvo erro. Nem vou discutir se tinha outras opções, porque há quem diga que não tinha. Seja como for, a seguir, pura e simplesmente, desinteressa-se de tudo o resto: os fabricantes podem distribuir e comercializar o sistema como bem entenderem, e não há controlo nenhum! Isto é admissível? Aliás, “não há controlo nenhum” não é bem assim. Se a Play Store é capaz de dizer que determinada app é incompatível com o meu equipamento, isso é porque são feitos testes e porque existe uma licença para a utilização da loja. Supostamente, é tudo livre, não é? Então, este tipo de licença nem sequer deveria existir, mas o certo é que existe e ela lá deve ter os seus propósitos… Ora, o que eu dizia é que, sem violar os termos de nenhuma licença de software livre, Apache ou outra qualquer, a Google poderia perfeitamente celebrar acordos com os fabricantes, no interesse de todos, porque os contratos existem para isso mesmo e só dependem da vontade livre das partes. Mas isto é só o que eu acho, estou a falar no “plano do dever ser”, e não no “plano do ser”.

          • Hugo Cura says:

            Cada marca, consoante a qualidade/funcionalidade do dispositivo que vende e o suporte que lhe dá, fica com a reputação que merece.

            A Google garante, no mínimo, 18 meses de suporte para dispositivos Nexus… e “ponto final”.

            Se podia ser diferente e melhor?! Claro que sim, mas contra isso nada podemos fazer. O utilizador toma uma opção e tem de viver com ela, pois o sistema já assim era.

            Se compraste um smartphone barato e querias funcionalidades de um dos mais caros, foi porque compraste sem saber ou então podias ter escolhido outra opção, melhor. Ficas com o produto concebido por essa marca e só ela é responsável por aquilo que te vendeu… pois no fundo confiaste na qualidade do seu produto.

            Se te disseram (o vendedor) que era uma coisa e, depois de utilizares, reparas que afinal não é o que te disseram, então nesse caso tudo muda… mas creio não ser essa a situação.

          • Armando says:

            Então entraste na discussão para dizeres coisas óbvias como “ai, se querias ter mais memória interna, então abrias os cordões à bolsa”. Olha, obrigadinho! Eu ainda pensei que tinhas compreendido a parte de que esses equipamentos nem sequer deveriam estar à venda com Android, porque a Google simplesmente não é uma empresa qualquer, ela tem as responsabilidades inerentes a uma entidade que possui milhões de utilizadores, os quais, por sua vez, nela depositam a sua confiança. E achas mesmo que, neste caso, os utilizadores distinguem entre máquina e software? Ou seja, por exemplo, quando a app do Facebook crasha, a culpa é de quem? É do smartphone que não presta, é do desenvolvedor da app que é um incompetente, ou é do sistema operativo que é lento? Como é óbvio, as culpas hão-de ficar repartidas por todos, pelo menos aos olhos dos consumidores. Porquê? Porque compraram tudo junto. No momento em que o smartphone lhes veio parar às mãos, aquele equipamento já trazia aquele sistema operativo e aquela aplicação. E mais, com a promessa de que existe uma loja da Google, com milhares de apps, onde é possível actualizar e instalar novas apps livremente! “Não consegue instalar? Não consegue actualizar? Não? Ah, isso já não é nada connosco.” Mentalidade de empresa pequena e de quinta categoria.

  4. Nelson says:

    A função “desativar” não me aparece como opção, apenas tenho as opções “forçar paragem” e “desativar updates”! Tenho um Samsung Pocket Neo bloqueado à optimus com o Android 4.1.2.

  5. Luís says:

    Boas será que alguém sabe como passar as aplicações para o cartão sd no samsung galaxy fresh.
    è que já tentei e diz isto: ESTE DISPOSITIVO NÃO POSSUI UMA UNIDADE DE ARMAZENAMENTO PRIMARIA REAL, OU A UNIDADE DE EXTERNA PRIMARIA E EMULADA

  6. Paulo says:

    Já agora uma pequena questão, tenho um S2 e aquilo vem com imensa porcaria da Samsung.
    Tenho respectivo rooted. Posso desinstalar com o Titanium a porcaria toda da Samsung? Ou aquilo faz falta?

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