PplWare Mobile

Apagão: o que ter em casa para situações de emergência?

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. A says:

    Agora os “tolinhos” do prepping já não são tolinhos…

  2. MLopes says:

    papel higiénico, não se esqueçam do papel higiénico! 😀

  3. jorge says:

    Falhei em quase tudo. Dinheiro vivo era a única coisa que tinha em casa e deu bastante jeito para ir às compras, pois o minimercado só aceitava dinheiro vivo.
    O que senti mais falta foram powerbanks (tinha uma mas não estava carregada) e gerador para aguentar o frigorífico e congelador. Estou na dúvida em adquirir um gerador ou powerwall…

    • Yamahia says:

      As powerwall pegam fogo…

    • says:

      O gerador não justifica em 99,99% dos casos (OK, na hora…). Mas na verdade será sempre preciso ligar o gerador uns minutos ou horas a cada x dias, drenar o combustível de vez em quando, ter sempre velas à mão (isso é fácil). Depende sempre de cada caso. Eu ainda fui buscar o powerbank para desenrascar uma colega, mas estava com pouca carga (também já é velhote). O congelador e as arcas aguentam até 48horas, dependendo das marcas e modelos, claro.
      Um gerador de 800/1000w compra-se por 200/300 euros (ou mais, há muita escolha) e chega bem para frigorífico/arca congeladora e pc ou carregadores de telemóvel. No limite, um kit solar de 2000 ou 3000 euros com bateria chega bem (ou bem menos, dependendo das necessidades de cada um).
      Do mal o menos, não estava um dia de frio. Senão seria bem pior.

      • aa says:

        Tenho painéis solares à muitos anos, mas sempre que há corte, o inversor desliga-se por “Power Grid Fault”, penso que seja um procedimento de segurança comum em todos os inversores. No entanto, fico fulo com isto, com sol e os painéis não precisava de rede para nada, mas fico à mesma sem eletricidade, a minha preocupação é mais o frigorífico.
        Vou ter de investigar uma maneira de conseguir que os paineis produzam energia mesmo sem energia da rede. Alguma ideia?

        • Yamahia says:

          Tens que sair da rede. Ou seja instalas um sistema ou transformas o que tens se possível para “off-off-grid”
          Outra opção é teres armazenamento.

        • Manuel da Rocha says:

          Isso acontece, porque o sistema despeja, a energia, não usada, para a rede. Se a rede está encerrada, não pode receber energia. Existe uma opção, que é usar outro tipo de inversor, em que não liga à rede, directamente. Assim, quando a grelha energética falhe, pode usar só em casa. Atenção é que este sistema, costuma ser usado, com baterias. Além de que, exige reduzir, os consumos, dentro de casa.

        • says:

          Acho que a melhor forma de resolver isso é com um banco de baterias. Um sistema solar/eólico para equipamentos de eletrónicos precisa sempre de baterias para funcionar bem. Nem que seja para “estabilizar” a energia disponibilizada.

      • AlexS says:

        Um dia com calor como ontem acelera a perca de frio do frigorifico, eu por exemplo fechei porta, janelas e portadas da cozinha para proteger do sol e a manter fresca.

    • Anung says:

      Para quê? Para raras ocasiões? Esquece isso.

      Eu tenho 2 geradores que uso quando vou á pesca ou á caça e nem os liguei. Aliás, ninguém me chatear soube-me muito bem.

      • jorge says:

        Estou como tu, ninguém a chatear soube mesmo bem…
        O meu único problema era o frigorífico, tinha lá bastante comida e estava a ver que estragava tudo na parte do congelador. Já a minha vizinha que tinha uma arca com mais de 200€ em carnes estava-se a passar e com razão…

        • Manuel da Rocha says:

          Desde que não abra (e tenha borrachas, em condições), qualquer frigorífico/arca, conseguem manter, temperaturas negativas, por 24 horas, a 150 horas. O mais importante é não abrir as portas!!!

  4. cK says:

    Melhor mesmo é ter um bom gerador. Alguém aqui conhece alguma marca fiável?

  5. Max says:

    # 4 Rádio a pilhas ou de manivela
    No caso, foi um velho mp3 player com FM e uma powerbank 🙂

    • frogisdead says:

      sem duvida, tive de ir ao sotão de lanterna buscar os 3 walkmans que lá estavam, radio fm daqueles dos velhos de jardim com antena que vai até a otecto e o leitor mp3 foi para ouvir alguma música.

      Ainda consegui is buscar um radio daqueles grandes antigos que se levavam para a praia que levam 4 pilhas gordas ( D1 ou D2 ) que fui comprar aos chineses 😉

      O powerbank de 47500mA da xixoxomi foi o que ainda safou os carregamentos de telemoveis e ainda está a metade ;D

    • says:

      Acho que será a única coisa que vou adquirir para o futuro. Na verdade, se calhar ainda anda algum perdido lá por casa 😀

    • Manuel da Rocha says:

      Tenho um rádio FM/AM, comprado há uns 30 anos atrás. Tinha pilhas, de reserva, deu para ouvir o que se passava. O pior foi mesmo, a rádio local, ter ficado fora do ar. É que, também, basearam a emissão, na internet. Ficaram sem electricidade, o gerador só lhes durou 3 horas e tive de passar, para as nacionais.

  6. Yamahia says:

    Eu já percebi é que tenho que mudar assim q possivel o q me causou logo impressão de inicio nesta casa.
    1- fogão totalmente eléctrico.
    2-esquentador que embora seja a gás. Não arranca sem electricidade.
    Resultado, tive que tomar banho de água gelada e comer a canja fria. Fdx, agora é q é…Vou comprar uma placa mista e um esquentador à moda antiga daqueles de acender o pavio com um fósforo.
    As coisas elektras nãosãode fiar 😛

    • Anung says:

      Eu até tive de ir abrir á mão as electrovalvulas da água!

    • rui says:

      a placa a gás gastas 30€ e tens uma de campismo que chega bem, mas o esquentador dependendo da tua instalação de chamine podes não poder trocar, mas facilmente podes usar um powerbank com saida 230v por 150/200€ que alimenta facilmente um esquentador ventilado…

    • Pedro says:

      Eu tive o mesmo problema do esquentador e embora a minha placa seja a gás, ela precisa de electricidade para fazer a faísca (e eu não tinha fosforos ou isqueiro). Pensei que o melhor para resolver ambos os problemas seria algo parecido a um ups, algo feito para este tipo de coisa, porque a quantidade de electricidade que é usada só para criar a faísca deve ser mínima. Até pensei se alguém já teve a ideia de ligar pilhas de alguma forma para conseguir isto. Claro que ontem não dava para pesquisar na net como fazer isso

    • jorge says:

      Aqui igual com o esquentado que é a gás mas não arranca sem electricidade, devia ter uma opção para arrancar com outro sistema. Nunca quis mudar o meu fogão a gás para eléctrico mesmo por causa disso. Não ficar dependente de uma só energia…

      • says:

        Os esquentadores que necessitam de estar ligados à corrente precisam de energia para funcionar e não só para “ligar”. Aliás, em situações em que o esquentador está no interior (cozinha normalmente) se não é obrigatório é recomendado ser ventilado (penso ser obrigatório, mas não sou técnico; nada como consultar um), o que implica ter corrente elétrica.Muitos têm sistemas eletrónicos e sensores.
        Tive um que nem pilhas, nem corrente 220v. Tinha um dínamo por indução para fazer atuar o “isqueiro”.
        No limite, quem tiver uma UPS em casa pode ligar ao esquentador (ou poder ter uma UPS) só para o esquentador. Não deve gastar assim tanto só no “isqueiro”, ventoinha e sistema eletrónico.

    • jorge says:

      Em relação ao esquentador a gás com arranque electrónico existe a possibilidade de arranque com um NoBreak.
      https://norteaquecedores.com.br/nobreak-como-utilizar-aquecedores-sem-energia/

    • Hugo says:

      Podes sempre ter uma botija de gás de reserva e um daqueles bicos de encaixar na própria bilha, tipo camping gás.
      Quanto ao banho pronto, sinceramente nem me chateei com isso Se tiver de ser de água fria…que seja… pelo menos podes ter um belo café quente depois do banho gelado 🙂

    • Luis Garcia says:

      Sempre podes comprar um esquentador em acende a pilhas (LR20) e uma bilha de gás. Marca do esquentador é JuneX.

  7. says:

    Acho que falta na lista o bom senso e calma.

    Comi umas sandochas de atum com alface, o meu puto atacou os gelados que estavam no congelador para, nas palavras do próprio, não se estragarem. E pronto. Haviam 2 garrafões de água, pão e várias latas de atum e sardinhas (não gosto, mas na falta de melhor lá ia…). E há guitarra acústica e amplificador a pilhas para a elétrica. Acho que só faltou mesmo o rádio, mas também estive o dia todo no trabalho. Eu não podia trabalhar, mas andei a ajudar o resto da mal que bem precisavam.

    Tirando isso, a minha mãe foi logo aflita comprar lanternas e um fogão de campismo. Não podia fazer chá, o drama 😀
    O meu vizinho foi para o carro ouvir as notícias. Confesso, apesar de ouvir bastante música todos os dias, já nem me lembro do que é ouvir “rádio”.
    É preciso ter calma. Esta gente “panica” demais.

  8. Anung says:

    Vão á pesca do carapau de noite.

  9. frogisdead says:

    E saber contar até 10? É que passam do 4º para o 6º. O 5º obviamente que escapou ali ao sapito e é sem margem para dúvidas “resmas de papel higiénico” 😉

  10. Técnico Meo says:

    SÓ É preciso ter uma arma. Depois vou ao pé de vocês todos e retiro o que é preciso hahaha. A brincar, o artigo está excelente, alias, todos eles desde o fenómeno de ontem.

  11. Manuel da Rocha says:

    O maior problema, da actualidade (e do futuro!!!!) é mesmo a digitalização.
    Ontem, estava no local de trabalho, perto de uma universidade, em Lisboa. Lojas fecharam, no entanto, há umas máquinas, automáticas, que continuaram a funcionar, logo ao lado. Só que é preciso dinheiro vivo (notas/moedas), para as usar. Dezenas (deviam ter sido bem mais que isso) estavam a queixar-se de não poderem usar, porque só tem mbway e a app (do banco). O mesmo, para o supermercado (que estava a meia luz) onde só era possível pagar, com cartão multibanco ou numerário. Incrível de ver jovens (e menos jovens) a queixar-se de não poderem usar, pagamentos digitais… porque não têm rede, no telemóvel, para autorizar, os pagamentos.
    Ainda ajudei 4 pessoas, pagando-lhes o café. Eram 4 horas, o autocarro só parte ás 4:45, não havia mais nada, aberto, acabei a pagar 5 cafés, para ajudar aqueles jovens.

    • says:

      Não é um problema. É um desafio. E desafios, venham eles que o ser humana avança a cada um. Os sistemas não precisam de ser obrigatoriamente “online”. Podem ser mistos. Se tem ligação, faz online. Se não tem, fica em memória e atualiza na primeira oportunidade. Claro que tudo teria de estar preparado para isso. Aqui no trabalho temos máquinas de vending com cartão, onde o saldo fica guardado no cartão. Claro que para só há cartões para os da casa, as visitas é a moedas ou notas. Mas é possível. Há muitos anos até o MB funcionava em modo híbrido. Se não tivesse ligação, a operação era efetuada e depois atualizava o sistema. Hoje queremos tudo online. É muito mais prático mas lá está. Sh*t happens. Sou da area das tech e há gente que abusa também. Eu não tenho nada em casa ligado além da TV/Box/PCs e telemóveis. Não há nada de chaleiras smart, lâmpadas wifi e o raio que o parta. Agora até as máquinas da louça só funcionam bem se estiverem “online” (sei de vários modelos Bosch, mão não deve ser a única).

  12. I'm says:

    Geradores são ineficazes quando as bombas estão fechadas como ontem. Já andava há algum tempo para comprar painel solar (tenho 2. bateria de carro que serve), mas agora e’ na primeira oportunidade.

  13. Simão says:

    Quem vive um prédio talvez tenha passado pior.
    Aqui na aldeia, com fogão a gaz de botija e esquentador a pilhas funcionou tudo.
    Churrasqueira com lenha pra dentro e umas pinhas que se acendem com fósforos.
    Agua há nas fontes e com fartura que tem chovido pa caraças e amanhã já volta a chuva.
    Comida há sempre de reserva e na terra há quase sempre alguma coisa da época.
    Por vezes ser antiquado até tem as suas vantagens e foi relembrar tempos antigos dos anos 70/80

    O pior era mesmo frigoríficos e congelador.
    As powerbanks deram para carregar os telemóveis

  14. Andreas Noack says:

    Daqui a uma semana já poucos se lembram e nem sequer enlatados e água terão em casa de reserva.

    • Anung says:

      Qures um bunker? vendo-te um barato e ainda te ofereço três consultas para calipsefobia.

    • Hugo says:

      Terei exatamente os mesmos. Aliás… não tinha grande coisa em casa.. passou o apagão e continuo sem ir às compras e sem pôr combustível. Água não me preocupa minimamente enquanto houverem nascentes.
      Se a coisa ficasse muito grave? Uma coisa te garanto, não vou morrer à fome com os vizinhos de dispensa cheia. Sobrevivência…
      Não confundas é sobrevivência com apagão, covid whatever.

    • says:

      Se bem me lembro gastámos lá em casa 2 latas de atum ao almoço, pão e salada. Coisas que tenho sempre em casa e como com regularidade. Ao jantar, já tinha um fogãozinho de campismo a gás e fiz ovos (tinha mais coisas, mas apeteceu ovos mesmo) com o resto de arroz do dia anterior e uma salada. Consegui falar com o puto antes da hora de almoço (e antes de morrerem as antenas da operadoras) e tinham confirmação que haveria almoço na escola e aulas de tarde com a normalidade possível. A única coisa que levou um desbaste foram os gelados lá em casa. Não íamos deixar estragar 😀

  15. cAPEX says:

    O JL ficou a pé. O carro a pilhas ficou sem carga.

    • Vítor M. says:

      Por acaso muita gente ficou apeada, é uma verdade. Mas os elétricos poderão de futuro, basta a lei mudar, ter um papel muito interessante. Basta que o V2G seja uma realidade e temos os elétricos ainda mais necessários. O futuro tem tudo para ter nos elétricos uma utilidade sem precedentes. 🙂

      • Yamahia says:

        Em apartamentos o V2G não resulta grande coisa.
        O novo model Y ainda nem sequer trás isso. Ng liga.

        No caso de um futuro apagão ficaria muito mais à vontade com um EREV ou PHEV com capacidade V2G. Os elektros nem para eles têm o suficiente qt mais alimentar a casa.

        • Vítor M. says:

          Verdade, em blocos de apartamentos não será o mais eficaz, mas, por exemplo, em Portugal, segundo os dados mais recentes dos Censos 2021 do Instituto Nacional de Estatística (INE), existiam aproximadamente 3,5 milhões de alojamentos familiares clássicos, dos quais cerca de 1,9 milhões são casas (moradias) — ou seja, habitações unifamiliares, que não fazem parte de edifícios em altura (apartamentos).

          Portanto, podemos dizer que há cerca de 1,9 milhões de casas em Portugal que não são apartamentos e que poderiam, em teoria, beneficiar um dia da tecnologia V2G. Como vês, seria de certeza uma enorme ajuda.

          Os carros elétricos serão o futuro e são muito mais as vantagens que as desvantagens. Venham eles.

        • Alberto says:

          Só uma correçao tanto o model y como o model 3 têm capacidade V2G, model S e model X já não sei

    • says:

      Aqui na minha terra só 1 bomba de combustível conseguia trabalhar. Foram 2 horas na fila para quem lá foi. Nem faço ideia se acabou ou não. Eu felizmente tinha meio depósito e estava tranquilo.

  16. Simão says:

    O acontecimento até foi bom para a malta que pensa que é só ter tudo eléctrico e não há problema.
    Cada vez mais a demanda de electricidade é maior e agora com os carros e os datacenters + a IA aina vão piorar as coisas.

    Depois a Europa pensa que o céu é diferente dos Europeus é diferente do céu do resto de mundo.
    é energia verde; painéis solares, eólicas etc…..
    O Mundo ainda precisa das velhas centrais a carvão e Nucleares .

    • says:

      Cada novo passo tem as suas possibilidades e desafios. Agora, sem data centers não há sportify, netflix, email, não há bases de dados partilhadas na saúde, não há compras online nem as empresas com vários locais sabem o stock que têm no outros locais… Olha, nem sequer há PPLWARE.
      As centrais a carvão não precisam de ser a carvão. Podem, por exemplo, ser convertidas para gás natural como já temos algumas. É menos mau. Continua a não ser perfeito, é verdade. Mas mesmo o carvão, tanto quando sei não há extração de carvão em Portugal. Eventualmente poderíamos converter as centrais para biomassa, mas não deve ser viável. O nuclear… é sempre complicado. É barato, seguro, funciona. Mas quando dá barraca, dá barraca. Apesar da probabilidade ser baixa, já tivemos Chenobyl, Fukushima, Three Mile Island, Windscale, Church Rock e outros por aí, alguns que nem sequer sabemos. Na verdade, se calhar todos eles foram fruto de má utilização, má concessão ou falta de manutenção adequada, mas cada um desses “incidentes” ainda hoje está bem ativo nos locais onde aconteceram, e não só. Tanto Chernobyl como Fukushima causaram efeitos radioativos por todo o planeta. Os outros também provavelmente, mas eram outros tempos e os dados são menos fiáveis. E ainda mais, os efeitos da radiação vão permanecer por séculos e são “invisíveis”, mas podem ser bem perniciosos. Basta ver o rácio de certos cancros e leucemias na Europa de Leste. Agora, uma central nuclear bem concebida, bem usada e bem localizada, acho que pode, e deve ser solução. Vamos ver agora como se vão portar as “mini centrais nucleares” que estão na calha. Vamos ver se teremos a médio prazo centrais de fusão nuclear eficazes. Mas demora sempre. Como sempre, em Portugal ainda demora mais. Temos de pensar muito nas coisas.

      • Técnico Meo says:

        A PPWARE deve estar em self-hosted na casa do Vitor com umas 6 redundâncias elétricas e de sinal web, acabando na starlink. Numa cave forrada e blindada com placas de aço de 10 cm de grossura . E umas 8 AR-15 no cofre com carregadores de 100 🙂

        • Vítor M. says:

          Cada maluco 😀 o PPLWARE está alojado no Datacenter da Covilhã 😉 e, nesse dia do apagão, nunca esteve fora do ar nbem sem artigos. Até porque temos editores no estrangeiro e esses, que não estão em Espanha 🙂 estavam ao serviço. Esse foi de facto a AR-15 que aludes.

          Quanto ao resto, sim… grossura sim.

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