8 razões pelas quais deve apostar num computador fixo em vez de um portátil
Se está prestes a comprar um computador novo, poderá estar indeciso entre um portátil ou um fixo. Um computador fixo fornece uma maior potência a um preço mais baixo, mas um computador portátil oferece um desempenho semelhante num porte muito mais pequeno. Se valoriza a portabilidade acima de tudo, um computador portátil é a única escolha lógica. Contudo, fora deste cenário, é fácil argumentar que os fixos são um produto significativamente melhor em geral.
Aqui estão 8 razões pelas quais um computador fixo é melhor do que um portátil.
1. Os computadores fixos são mais potentes
O poder é uma razão óbvia para comprar uma máquina de trabalho. Embora os computadores portáteis sejam cada vez mais potentes, há um limite para o que pode ser alcançado quando cada componente tem de caber num dispositivo tão pequeno. O desempenho de topo de gama só se encontra em computadores fixos. E se quiser um portátil com especificações semelhantes às de um fixo, pode esperar pagar significativamente mais por um desempenho idêntico.
Vale a pena notar que a importância do poder depende muito daquilo que pretende fazer com um computador. Se quiser apenas navegar na web, ver vídeos, e fazer processamento de texto, os computadores fixos não oferecem quase nenhuma vantagem.
2. Os portáteis são geralmente mais caros
A diferença de preços é particularmente notória nos computadores topo de gama, onde um fixo pode facilmente ser metade do preço de um portátil comparável.
Isto é obviamente importante se estiver com um orçamento limitado. Se estiver a pagar significativamente mais pelas mesmas especificações, a diferença de preço pode facilmente ser gasta em componentes ou periféricos mais potentes.
3. Um computador fixo é mais fácil de atualizar
Os computadores portáteis são muito convenientes quando se pretende transportá-los de um lugar para o outro, mas são o oposto quando se pretende uma atualização. Se quiser atualizar o seu computador fixo, é simplesmente uma questão de abrir a torre e adicionar um componente. Alguns destes são mesmo concebidos de tal forma que já há espaço disponível.
Num computador portátil, é tudo "embalado". Isto leva a restrições significativas sobre o que se pode atualizar. Também torna realmente difícil a instalação de qualquer coisa.
4. Os computadores portáteis são mais difíceis de reparar
Os computadores portáteis podem também revelar-se problemáticos quando é necessário fazer uma reparação. Quando um componente individual se estraga, esse componente precisa obviamente de ser substituído. Num computador fixo, isto é algo que pode ser conseguido com o mínimo de conhecimentos técnicos.
Num computador portátil, abrir o dispositivo sem estragar nada pode ser um desafio, e os componentes individuais nem sempre podem ser substituídos.
5. Um computador fixo é mais difícil de roubar
Os computadores portáteis são ideais para serem levados de um lado para o outro, mas são também populares entre os ladrões pela mesma razão. Os computadores fixos são muitas vezes difíceis de transportar e, portanto, são mais difíceis de roubar.
O roubo de computadores portáteis é um problema potencial. Vale a pena notar que pode comprar aloquetes para evitar o roubo de portáteis, mas muitos destes acessórios reduzem a portabilidade e a conveniência.
6. Computadores portáteis produzem mais barulho
Os computadores fixos variam muito em termos de emissão de ruído. Mas se quiser comprar um computador que seja completamente silencioso independentemente dos programas que estiver a executar, não são difíceis de encontrar. Isto porque uma torre tem espaço suficiente para instalar tantas ventoinhas quantas forem necessárias para manter as coisas frescas sem adicionar ruído.
As ventoinhas instaladas nos computadores portáteis são escolhidas principalmente pelo seu tamanho. Isto faz com que muitos se tornem barulhentos quando executam aplicações mais pesadas.
7. PCs fixos oferecem mais portas
Os fixos têm uma grande variedade de portas, o que lhe permite ligar tantos periféricos quantos desejar. Se uma porta específica não estiver disponível, também poderá ser possível adicionar uma. Os computadores portáteis não oferecem este nível de flexibilidade. Devido a restrições de espaço, há um limite para quantas portas podem ser instaladas. E isto pode revelar-se problemático quando se pretende adicionar novos periféricos.
8. Pode construir o seu próprio computador fixo
Os computadores portáteis são agora vendidos numa grande variedade de configurações. A maioria dos fabricantes fornece uma grande variedade de opções em termos de processador, RAM, e disco. Ao mesmo tempo, continua a escolher a partir de uma lista específica fornecida pelo fabricante.
Ao optar por uma torre, pode literalmente construí-la como quiser. Isto proporciona um nível de escolha muito mais elevado e permite-lhe conceber um computador adaptado às suas necessidades específicas.
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O ponto 6 não concordo muito, os fixos fazem mais barulho se usarem ventoinhas, pois são maiores e tudo, agora se usar arrefecimento de água, ou for um pc dos minis, ai pode ser outra coisa, agora pc gaming e edição de videos, vai fazer um barulhão então no verão…..
Agora, sempre mais gostei dos fixos, por serem mais potentes, por se poder trocar de componente.
em contrapartida, gasta mais energia e bufa calor no verão até dizer não….
Os portáteis são bons pela portabilidade, só mesmo, porque de resto….esquece…..
Depende das ventoinhas que uses..
A noctua tem boas ventoinhas silenciosas, claro que tens de ter mais ventoinhas.
Tens de tocar o teu cooler do CPU por um aftermarket gigante mas sitencioso.
Discordo completamente de ti. Tenho um pc gaming e ruido não existe. Tudo depende do material. Tenho um dissipador Noctua, praticamente inaudível. Em alguns jogos nem sequer acelera mas quando acelera o ruído que emite incomoda menos que um portátil. Incomoda mais o barulho dos SSD.
Portátil:
– Podes levar para a varanda e qualquer divisão da casa.
– Podes levar para férias
– Podes levar para algum trabalho
– Não há vantagens de performance dos fixos a não ser em trabalhos com tecnologias específicas como render 3D, encoding pesado.
– Se faltar electricidade temporáriamente – agora é um risco cada vez mais presente – o portátil permite guardar o que está a fazer e mesmo utilizar durante algum tempo.
Basicamente 50 coisas que disses te mas no fundo traduz se em 2.
Portabilidade (daí o nome de portátil)
Bateria – que consegues o mesmo com uma UPS para falhas momentâneas de energia, o que depende da região se for preciso nem um 1 vez ao ano acontece.
E quando acontece provavelmente nem estas no PC
O valor da Portabilidade depende das 50 ou 100 coisas que podes fazer com ela. Não é um valor binário. É escalar.
Uma UPS custa dinheiro tirando vantagems de custos do fixo.
Uma UPS dura te uma vida, só tens de substituir as baterias, que são bem mais baratas que a de um portátil e mais duradouras.
Um portátil é isso mesmo, um portátil….
Tem a vantagem de ser portátil só isso.
Dá para usar em todo o lado, se fores freelancer e podes trabalhar em qualquer lugar, perfeito.. não há que enganar na tua escolha.
Agora se um um gamer, ou fazes teletrabalho e não saia de casa, faz um torre.
Porque um portátil em 2 mão serve para tudo o resto.
Ou vais de férias para jogar?
Mas tu levas o teu portátil pessoal para o trabalho?? Algo está errado
Se trabalhares na Altice tens mesmo de levar o teu portátil 🙁
Não sei que portatéis usam mas o meu, que já fez um ano, não dá problemas..
i9-11950H
64 GB RAM
1x NVME 4
2x NVME 3
RTX A2000
O resto não é importante, a bateria dura o que dura mas tenho garantia de 3 anos base.
Portas? Hubs por USB C. Barulho? Nada fora do normal quando estou a fazer um decoding ocasional.
Preço? Cada um sabe quanto quer gastar, seja portátil ou fixo.
64 gb RAM??? Em portátil? Facilmente passa os 2k, digo eu…
Mas sem entrar mais na questão preço, portátil potente assim, só se for para trabalhar ” na empresa E em qualquer lugar”. Porque se for só na empresa ou só em casa, fixo
Sabe-se lá – o portátil é configurável e de base não tem esta configuração, comprei separadamente 2 NVME mas as slots só dão para NVME 2, os 3 são de 1 TB, a memória RAM foi escolhida em 2x32GB para posteriormente fazer upgrade. O uso? Virtualização, entre outras coisas, embora no CPU existia na altura um AMD de PC fixo que encontrei uma marca que tinha no portátil mas estava sempre com a ventoinha no máximo, ao ponto que nem um video conseguias ouvir (mandei de volta).
Specs do AMD:
1 x AMD Ryzen 9 3950X (16 cores, 32 threads, 64 cache L3)
No dia a dia consigo fazer tudo o que preciso sem ser de trabalho no telemóvel ou tablet (Chromebook).
O ponto 1 e 2 sou um bocado a mesma coisa.
Podiam resumir em performance/preço
querem fazer uma gaming lan com os amigos, levam o portatil para casa deles e ja ta. Desktop? Não saem do mesmo sitio, nem da para ver um filme na cama ou sofa. Mau demais. Desktop so ocupa espaco
Eu na cama tenho TV, e na sala normalmente toda a casa portuguesa tem uma… Não estou a entender…
Eu gostava de ter um PC Portátil mas quem me tira o meu PC Desktop tira-me tudo.Não há igual. 🙂
tens um Schneider 386 @33MHz?
Ui do que te foste lembrar 🙂
hehehehe, tive um. O preço de uma casa.
Eu trabalhei num Commodore PC 20 na Universidade 🙂 com monitor de fosforo verde. Não deve ter sido barato, mas no ebay ainda os vendem agora a $600 🙂
Tive um Schneider 8088 que permitia ir a 6, 9 e 12 Mhz, estilo Amiga com a drive de lado…com monitor Hercules a acompanhar.
Aqui por casa têm bastante saída os PC “mochila” do monitor (mini-PCs aparafusados por trás do monitor).
Pode-se dizer que não ocupam espaço nenhum.
Dá-me exemplos. Também ando a ver alguns.
Eu tenho um Shuttle DS61 na sala a fazer de Media Center. Existem boas máquinas por aí mas são caras. Os Lenovo ThinkCentre Tiny Série M, ou os HP ProDesk 400 G4 tb saíram boas máquinas.
Pesquisa por “pcreview.net best-mini-pc”
Tudo muito giro, mas estamos na era da mobilidade e compacto, logo desktop’s já não são o que eram há umas décadas atrás.
Apostar em desktop’s hoje em dia só para coisas muito especificas de resto laptop all the way.
Por essa ordem de ideias e, para a generalidade das pessoas o caminho a seguir seria o dos tablets e não dos laptops, até porque, hoje em dia a possibilidade de upgrade de um tablet ou laptop é quase igual.
Essa lógica não me faz muito sentido. Num portátil é possível fazer tudo o que é possível de se fazer num PC com o mesmo grau de eficiência e plataforma. Num tablet não.
Não concordo. O portátil está sempre limitado pelo tamanho, logo milagres não existem quanto à capacidade dos componentes. Não consegues miniaturizar tudo. O meu pc é uma grande máquina no entanto super silencioso, mesmo em jogos com grandes resoluções por vezes as ventoinhas nem aceleram e as da gráfica nem sequer ligam. Ouço bem mais os SSD´s que o sistema de arrefecimento.
São objetos para necessidades diferentes.
Mas tambem estamos na era do teletrabalho… importancia da mobilidade é menor…
Eu passei de um portátil barulhento e quente para um desktop silencioso (80% do tempo) e potente. Mais uma coisa o portátil aquecia mesmo com uma base refrigeradora a funcionar e quando navegava na internet ele permanecia quente (se ficasse mais quente entrava em chamas). Já perdi o numero de vezes em que quase me queimei.
Sabes que os portateis gaming sao ruidosos mas com liquid metal ficam frios. O asus g15 esta sempre fresco mesmo a jogar a 1440p
Argumentos muito fraquinhos para deitar abaixo o uso dos portateis. Toda a gente sabe que um portatil tem as suas vantagens, desvantagens que existam serao minimas. So o argumento dos “portateis sao geralmente mais caros” deixa a desejar. Tambem ha desktops caros. E isso acaba por ser irrelevante se a pessoa precisar de um portatil ou desktop vai sempre gastar dinheiro na mesma.
Enquadra isso do facto do novo paradigma do trabalho remoto. Tira grande parte da percentagem de mobilidade e percebe as vantagens e desvantagens. Não penses como antigamente.
Ora nem mais. O novo paradigma é, maioritariamente, híbrido e é por essa mesma razão que um portátil é essencial – tnato dá para trabalhar em casa como levar para o escritório, sem a necessidade de se ter 2 equipamentos, um em cada sítio.
Não é, acredita que para muitas pessoas não é. Para mim não tenho dúvidas que um portátil é o melhor compromisso. Mas para muitas pessoas, a grande maioria, não é. Elas nunca vão usar mais do que a sua secretária e o computador ali colocado. E para muitos desses um portátil é o pior dos dois compromissos. Até porque grande parte da sua vida sempre tiverem desktops.
Trabalho remoto, para mim, é igual a:
– trabalhar na minha secretária de trabalho
– trabalhar na varanda
– trabalhar no sofá
– trabalhar no móvel da sala onde consigo estar de pé
Portabilidade não quer dizer apenas meter na mochila e levar para o escritório. Mas na verdade trabalho remote é também poderes estar num café, co-working space, casa dos pais, no algarve, no escritório..
A percentagem de mobilidade em trabalho remoto é provavelmente muito superior à de trabalho em escritório.
Para ti e muito bem. Mas longe de ser a maioria. Agora, eu partilho dessa dinâmica. Essa também é a minha em 20% do dia a dia.
Dificilmente alguém com PCs fixos tem uma UPS que realmente vá manter o PC a funcionar durante tanto tempo como a bateria de um portátil.
Pelo menos nunca vi ninguém com UPS que realmente pudesse durar mais que uns minutos… e isto se a bateria estiver boa… o que também é duvidoso! Em especial porque nos modelos que tenho visto ao longo dos anos não têm ventoinha e o transformador cria um calor infernal no interior do compartimento o que obviamente afecta o tempo de vida útil da bateria que tende a ser de 3 a 5 anos dependendo da bateria… mas isto é em condições ideais de funcionamento. Depois duvido que muita gente mude a bateria, e se mudar provavelmente não vai ser por uma própria para a finalidade de UPS, que permite descargas profundas sem afectar o seu desempenho durante o período de garantia, lá para o número de ciclos previstos.
Quem trabalha em grandes empresas tem uma maior probabilidade de ter sistemas de UPS que realmente duram mais que uns minutos… fora disso só se for pessoas que vivem em zonas com cortes constantes e prolongados que talvez tenham UPS melhorzinha.
Ao meu ver é ridiculo estarmos ainda a discutir desktop e laptops, quando levamos no bolso “poderosas maquinas”, que as vezes custam muito mais que ambos. Fazendo uso dos lapdocks ou mesmo dos monitores, fazer um upgrade seria mais pratico. Quanto à portabilidade, no comments.
E mais importante de todos.. as torres não avariam, duram e duram !!!
As torres não (e mesmo assim depende), mas os componentes sim.
Tenho um desktop e um portátil.
Utilizo o portátil só mesmo quando necessário fora de casa (por isso mesmo é um velhinho i3 da primeira geração, 4gb ram, ssd 256. Gpu 1gb).
O desktop é o meu de eleição não troco por nada.
Têm 11 meses de vida e uma máquina de guerra ci7 11700k, 32gb ram, 512 nvme, RTX 3060 TI, HD 1T, monitor 27″.
Tudo depende do intuito da sua utilização.
Necessidades diferentes requerem soluções diferentes… de certeza que se podem arranjar 8 razões para apostar num portátil….
Sou a favor de um portátil mediano (i5/r5) com um GPU dedicado. Rato/Teclado e monitor vêm incluídos (há sempre a possibilidade de usar outros como no fixo), gastos energéticos 5 a 10x mais baixos, bateria incluída. Actualizável é um ponto muito discutível, quem tem i7/9 ou amd equivalente normalmente actualiza tudo ou se o problema for o GPU, existem soluções externas ou uma consola ♂️
Com a adesão em massa do teletrabalho é um assunto interessante de se trazer.
+1 Bem visto
Ryzen 7 5800x, 64 RAM, RTX 3080TI, 2 discos 1 T nvme entre outros specs… Nunca na vida trocaria por um portatil!
Para trabalho, uso o PC da empresa! Serve para tudo…
Televisão? Tem Netflix e amazon prime, facilmente ligas a tua conta lá e siga! “Ah mas eu nao tenho subscrição nessas plataformas” Cabo HDMI 15 metros resolve o problema de ligar o Desktop à televisão 😀
Ver “coisitas” como videos, foruns etc já se vem muito bem no telemóvel. Acho que um portátil neste momento é só e exclusivamente para trabalho, nada mais.
Na minha opinião compromisso é que está o ganho. Um portátil ligado a um monitor + teclado + rato externos.
Fixo quando se trabalha de casa, portátil quando se sai de casa.
Usei um MacBook Pro i7 nesta configuração 9 anos e foi muito bom. A única parte má: Era um portátil muito bulhento.
POV: Concordo contigo, mas, na verdade, 90% das pessoas que passaram a trabalhar em casa, grande parte delas trabalharam dezenas de anos no mesmo gabinete/escritório, nem sentem falta o computador forra da hora de trabalho.
Não acredito nesses 90%. Não têm computador mas têm tablets e telemóveis. Aqui por casa o velhinho iPad Air 2 anda sempre de mão em mão: O pai lê as notícias ao pequeno almoço, o miúdo vê desenhos animados e joga, a mãe vê Facebooks e afins.
Estava a falar em portabilidade ao nível do trabalho. Porque coisas como redes sociais, jogos casuais e serviços pontuais as pessoas hoje usam o telemóvel sim.
Não me imagino sem a Workstation PC, o meu Desktop!!!
Montado por mim, onde vou fazendo upgrade sempre que necessito, por uma fração do que necessitaria para um portátil, que normalmente teria de substituir a máquina completa.
Este CPU, apenas mantém a caixa do primeiro por ser muito boa, o resto já foi tudo substituído. Quanto ao ruido é como o Vitor diz, a minha gráfica é fanless e a fonte é Zalman de baixo dB.
Há uns meses avariou o cooler original do processador Intel. Retirei-o e apliquei um NOX Hummer H-212. Resolvi o problema e até ficou mais silencioso.
Está ligado a dois monitores, um de 32” e outro de 24”. Um bom rato e teclado, que há de ser mecânico retro iluminado quando encontrar o que quero.
Monitores de estúdio, placa de som externa… e ligado ao router via cabo Ethernet para usufruir da velocidade máxima disponibilizada.
Quanto ao meu portátil, está guardado. Qualquer dia vai para os classificados. Raramente o ligo e está a desvalorizar. Antes, ainda o utilizava para ler no quarto, mas depois que comprei um tablet ficou mesmo encostado.
Sem dúvida, no escritório nada como um desktop.
Completamente de acordo.
Usas os monitores como colunas normais? E a equalização?
Tenho 2 bestas yamaha hs8, para a guitarra. Estava a pensar em utiliza-las também como colunas do dia a dia mas tenho dúvidas quanto à equialização.
Tenho duas KRK Rokit 5 ligadas a uma placa de som Focusrite Saffire PRO 14.
A equalização fazes no DAW ou do Player que estejas a utilizar. Para ouvir música utilizo o MusicBee e lá defines a equalização que pretendes.
Essas HS8 devem ser maravilhosas 🙂 mas como dizes, umas “bestas” para ter em cima da secretária, e a minha tem 200 x 90 Cm.
Ao utilizares essas HS8 para o dia a dia, tens de ter atenção de que são monitores de estúdio, Nearfield, muito precisas e sem grandes brilhos, graves ou agudos, são “flat & accurate”. Embora essas são as mais expressivas da gama, tem Woofer de 8″ (75 W) e um Tweeter de 1″ (45 W).
Tb tem de estar devidamente posicionadas, não podem ser colocadas de costas para uma parede. Atras de ti tem de haver alguma espuma de absorção acústica, para não haver retorno :). Mas isto tudo para trabalhar em produção e masterização 😉 Para ouvir música só não é necessário tanto cuidado.
O maior problema de utilizar estes equipamentos para o dia a dia é o consumo de energia. Tenta medir o consumo que vais ter uma surpresa. Eu para o dia a dia, tenho umas pequeninas do tipo satélite só para os sons do windows e pouco mais. Os monitores ligo quando quero ouvir música, utilizar VST’S no piano ou criar algo com o Ableton.
Só uma dica, para ligares esses monitores ao PC tens de utilizar um DAC. Não funcionam ligadas às placas de som internas do PC, gera muito ruido.
Se for só para ligar ao PC e ouvir música, sem ser necessário ligar instrumentos ou microfones, qualquer DAC barato funciona. Eu tenho um que mandei vir da china 192KHz que está ligado à saída SPDIF (ótica) do PC e acredita que não noto diferença nenhuma entre o som via Focusrite Saffire e este DAC que me custou 7,28€ no Ali.
Para ligar instrumentos, microfones, ou produzir com um DAW, tem de ser uma placa de som dedicada.
Já me estas a ajudar bastante…
Sim são mesmo umas bestas, não me cabem na mesa, estão onde der mais jeito ou a necessidade do momento.
Tenho um Focusrite Scarlett 2i2 (2nd Gen) que foi onde já experimentei ligar os monitores ao pc mas fazem imenso ruído. Penso que seja o ruido dos SSD.
Já fiz pesquisas e mais pesquisas e ainda não encontrei solução. Acabei por colocar os monitores só mesmo para a guitarra. Gostava de as ligar ao guitar rig e softwares do gênero mas para o fazer tenho de esquecer o ruído o que não é nada fácil.
Se tivesse a certeza que um dac com entrada ótica resolvia o assunto comprava um mas como não tenho a certeza…
Também dou uns toques no piano mas nunca me lembrei de as testar nele.
Muito obrigado pelo teu comentário.
É muito estranho isso. Essa placa é na sua essência um DAC com pré-amp. E a Focusrite é famosa pelos excelente pré-amplificadores de entrada.
Muitas vezes o problema de ruido que acontece com placas externas ou DAC’s tem a ver com a fonte de alimentação, quando alimentadas pela fonte do PC. Este meu DAC de 196KHz que comprei no Ali, é alimentado via entrada micro usb, E se o alimentar com um cabo USB-A/Micro-USB ligado a uma saída USB-A do PC, tenho montes de ruido.
Optei por alimenta-lo com um carregador de telemóvel tradicional de 5V/800mA que chega e sobra. Desta forma, sem sinal, o som é apenas o tradicional “sopro” dos amplificadores dos monitores.
O problema das Scarlett 2i2 é que apenas são alimentadas pela entrada USB, por onde entra o sinal, não tem outra forma de serem alimentadas. A minha Saffire Pro 14 tem a opção de ser alimentada via fonte de alimentação externa. Embora no meu caso não estou a utilizar. Como a comunicação com o PC é feita via FireWire e eu tive de instalar uma placa FireWire dedicada na máquina, a alimentação também vem dai. Possivelmente a placa já tenha alguma filtragem.
Se entendes algo de eletrónica, sugiro que construas um cabo usb que separe o sinal de dados da energia. Afinal o cabo USB dessa placa é um cabo USB-A/USB-B, tradicionais cabos de impressora e fácil de trabalhar. Fica um cabo com uma ficha USB-B que liga à placa e na outra ponta duas fichas USB-A uma apenas com as ligações do meio (dados) e a outra com apenas as ligações das pontas (energia). Assim, ligas a ficha dos dados ao pc e a de energia a um carregador qualquer de smartphone de 5V. 🙂
Nem sei se existem cabos destes à venda.
Mto provavelmente nem desktop, nem portátil!
As capacidades dos smartphones é tal que esses sim serão (são?) a alternativa aos outros dois. Gaming em smartphone já não é novidade, com a ajuda dos serviços (gaming) cloud até um smartphone mediano serve. Office em smartphone tb não é novidade. A tendência nos smartphones tem sido aumentar em tamanho (ecrã – foldable), aumentar em capacidade de processamento, memória, baterias, e até na interligação a periféricos full size de desktop (ecrã, teclado, impressora, etc.). Se essa tendência continuar, não vão ser os desktops ou portáteis a opção… mas talvez os smartphones.
E depois cais da cama e acordas, não é?
O desempenho de um portátil não é igual a um fixo, e um telemóvel ainda menos!
Quando tiveres um telemóvel ao nível de um fixo topo de hoje, nessa altura vais ter um “PC da NASA” em casa… E terás um “raspberry pi” ao nivel de um pc médio de hoje…
Estão a comparar o incomparável. Produtos completamente diferentes para necessidades diferentes.
Um não substitui o outro mas pessoalmente sou mais da velha guarda. Desktop forever. Nada como olhar para uma bela caixa, com um cooler gigantesco e uma gráfica que pesa uma tonelada.