Trench 94: o cemitério de submarinos nucleares da Marinha dos EUA
Sabemos que no planeta existe um “cemitério” para naves espaciais que chegam ao fim de vida. Mas… sabia que existe também um cemitério para os submarinos nucleares?
Sabemos que no planeta existe um “cemitério” para naves espaciais que chegam ao fim de vida. Mas… sabia que existe também um cemitério para os submarinos nucleares?
Com o fim do leilão do 5G é hora de investir o dinheiro das receitas das licenças da quinta geração móvel (5G)… que será para um cabo submarino.
Uma portaria do Governo determina que a ANACOM terá de transferir para os cofres do Estado parte das receitas que será para financiar esse cabo submarino que ligará Portugal continental à Madeira e aos Açores.
As baterias de iões de lítio, estão de facto presentes em praticamente tudo o que necessita de armazenamento de energia. Assim, não é de estranhar que esta tecnologia esteja agora a ser usada na frota de submarinos do Japão. Estas embarcações estão a receber uma profunda atualização.
O novo submarino Toryu, ou “Fighting Dragon”, está equipado com baterias de iões de lítio, que alimentam a maior parte da tecnologia de consumo disponível em todo o mundo. Como resultado, estes submarinos serão capazes de navegar silenciosamente debaixo de água por mais tempo do que nunca.
Nos dias de hoje, conhecer a nossa posição está ao alcance de uma simples aplicação de posicionamento no nosso telemóvel (usualmente designada por GPS). Esta tecnologia do dia-a-dia está dependente da «simples» recepção dos sinais transmitidos pela constelação de satélites de um sistema GNSS (Global Navigation Satellite System), seja ele o GPS (EUA), GLONASS (Rússia), GALILEO (Europa) ou outro.
Mas e se não conseguirmos receber estes sinais por estarmos aos 100, 200 ou 300 metros de profundidade no meio do oceano? Como é que a bordo de um submarino conseguimos saber a nossa posição e para onde temos que nos dirigir para chegar ao destino?
Autor: Comandante Paulo Garcia | Co-Autor: Filipe Taveira Pinto
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