Para alguns milionários, possuir um iate avaliado em centenas de milhões de euros já não é suficiente. A indústria de luxo, sempre à procura de inovar, trouxe uma alternativa inédita: submarinos.
Sabemos que no planeta existe um “cemitério” para naves espaciais que chegam ao fim de vida. Mas… sabia que existe também um cemitério para os submarinos nucleares?
Com o fim do leilão do 5G é hora de investir o dinheiro das receitas das licenças da quinta geração móvel (5G)… que será para um cabo submarino.
Uma portaria do Governo determina que a ANACOM terá de transferir para os cofres do Estado parte das receitas que será para financiar esse cabo submarino que ligará Portugal continental à Madeira e aos Açores.
As baterias de iões de lítio, estão de facto presentes em praticamente tudo o que necessita de armazenamento de energia. Assim, não é de estranhar que esta tecnologia esteja agora a ser usada na frota de submarinos do Japão. Estas embarcações estão a receber uma profunda atualização.
O novo submarino Toryu, ou “Fighting Dragon”, está equipado com baterias de iões de lítio, que alimentam a maior parte da tecnologia de consumo disponível em todo o mundo. Como resultado, estes submarinos serão capazes de navegar silenciosamente debaixo de água por mais tempo do que nunca.
Nos dias de hoje, conhecer a nossa posição está ao alcance de uma simples aplicação de posicionamento no nosso telemóvel (usualmente designada por GPS). Esta tecnologia do dia-a-dia está dependente da «simples» recepção dos sinais transmitidos pela constelação de satélites de um sistema GNSS (Global Navigation Satellite System), seja ele o GPS (EUA), GLONASS (Rússia), GALILEO (Europa) ou outro.
Mas e se não conseguirmos receber estes sinais por estarmos aos 100, 200 ou 300 metros de profundidade no meio do oceano? Como é que a bordo de um submarino conseguimos saber a nossa posição e para onde temos que nos dirigir para chegar ao destino?
Autor: Comandante Paulo Garcia | Co-Autor: Filipe Taveira Pinto
Os submarinos portugueses são máquinas altamente complexas e sofisticadas. Sendo meios pouco conhecidos, dada a sua inerente natureza discreta, pretendemos...