Numa história um tanto inusitada, um mágico e biólogo molecular do Missouri, nos Estados Unidos, perdeu o acesso a um chip RFID implantado na palma da sua mão, após esquecer a password do dispositivo.
Não é a primeira vez que alguém insere no seu corpo um chip com o intuito de “automatizar” um qualquer processo. Contudo, estamos agora ao nível de uma utilizadora de um Tesla Model 3 ter a chave de acesso ao carro dentro do seu braço. Haverá método mais intimista de ligação com o carro elétrico?
Chama-se Amie e implantou em si o chip que permite abrir o seu carro sem qualquer outro dispositivo.
As tecnologias permitem desenvolver grandes projectos, modernizar e aumentar a qualidade das interacções no nosso dia a dia. Este projecto que mostramos hoje, da responsabilidade de Diogo Pinho, Fred Gomes, César Sousa, Ricardo Pina e Nuno Gamelas, alunos da ESTGA, é por si um exemplo de como se pode de forma simples aplicar tecnologias modernas a funcionalidades que podem parecer banais.
Vamos mostrar então o desenvolvimento de um sistema destinado ao controlo da abertura de cacifos das salas da ESTGA, onde os utilizadores têm que ser identificados através do seu cartão de estudante/docente recorrendo à tecnologia RFID.
Num mundo onde cada vez é mais difícil vedar o acesso à informação digital, a estratégia passa por cifrar o armazenamento e a transferência de dados com algoritmos avançados mas tudo indica que já nem isso é seguro.
Investigadores da Universidade de Lorraine (França) e do Laboratório de Informática de Paris 6 resolveram um aspecto do problema do logaritmo discreto, no qual é baseada grande parte dos sistemas de criptografia usados actualmente.
A Checkpoint Systems, líder mundial em soluções de disponibilidade de mercadoria para o sector do retalho anuncia o lançamento da RFID Overhead EAS 2.0, uma solução que aumenta os benefícios da sua antecessora tanto em visibilidade de inventário como na prevenção da perda desconhecida em pontos de saída dos estabelecimentos retalhistas.