Richard Slayman, 62 anos, fez o transplante em março de rim em março, no Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos. Na altura os cirurgiões referiram que o rim de porco lhe permitiria mais 2 anos de vida, mas tal não aconteceu.
A ciência e a tecnologia estão a conseguir resultados para estender a vida das pessoas por mais anos. No entanto, há, a meio de caminho, outras conquistas a fazer. Entre elas a resolução de doenças, como o cancro, ou incapacidades que afetam o ser humano. Nesse sentido, uma equipa de cientistas desenvolveu um implante de proteína de colagénio de pele de porco e os resultados foram espantosos. As 20 pessoas sujeitas a esta experiência voltaram a recuperar a visão.
A bioengenharia poderá responder a um grande números de problemas que ainda diminuem as capacidades humanas.
Foi um transplante histórico e, na altura, um sucesso. No entanto, o americano David Bennet, que recebeu um coração de porco geneticamente modificado, morreu agora, dois meses depois.
O hospital de Maryland, que acolheu a cirurgia pioneira, anunciou hoje o óbito.
Quando a tecnologia se alia à medicina, resultam coisas impressionantes. Desta vez, uma equipa de investigadores desenvolveu um robô cirurgião experimental que é capaz de operar sem qualquer ajuda humana, desempenhando a tarefa até melhor do que os próprios profissionais.
No futuro, poderá garantir cirurgias mais seguras e com menos margem de erro.
O University of Maryland Medical Center fez história ao transplantar um coração de porco geneticamente modificado para o corpo de um humano. Mais uma vez, a medicina prova que não há limites quando o objetivo é salvar vidas.
Para já, o corpo do paciente está a reagir bem ao novo órgão.