Programa Copernicus: Buraco do ozono na Antártida está quase fechado
A camada do ozono na estratosfera protege o planeta de radiações ultravioletas potencialmente nocivas. Os CFC e HFC (presentes, por exemplo, no material de refrigeração ou em simples sprays) quando chegam à estratosfera libertam cloro ao serem atingidos pelas radiações ultravioletas e essa reação leva à destruição do ozono.
De acordo com o Serviço de Monitorização da Atmosfera Copernicus, o buraco do ozono na Antártida está quase fechado, mas foi grande e longo.