Goldman Sachs alarga assistente de IA a toda a empresa
Num reforço da sua estratégia em matéria de Inteligência Artificial (IA), o grupo financeiro Goldman Sachs alargou o seu assistente de IA a toda a empresa.
Num reforço da sua estratégia em matéria de Inteligência Artificial (IA), o grupo financeiro Goldman Sachs alargou o seu assistente de IA a toda a empresa.
Numa tendência que podemos reconhecer como crescente, a Inteligência Artificial (IA) está a entrar pelas empresas adentro, indo muito além de chatbots e simples assistentes. Em mais um exemplo da sua potencialidade, a Goldman Sachs anunciou o início do processo de substituição de bancários pela tecnologia.
Um novo relatório indica que o preço das baterias que equipam os carros elétricos, com um impacto significativo no seu valor final, está a descer mais rápido do que era esperado.
Muito se tem falado na Inteligência Artificial e muitas empresas do setor tecnológico acreditam que este conceito vai mudar o mundo tal como o conhecemos. Contudo, há também o lado B das consequências menos positivas que daqui podem advir. De acordo com uma recente pesquisa da Goldman Sachs, a IA deverá desencadear um boom de produção dentro de 10 anos, mas também afetar 300 milhões de empregos.
As opiniões sobre a transição para uma mobilidade elétrica são, conforme assistimos, bastante díspares. No entanto, vai além da questão ambiental, passando agora para o mercado das ações. De acordo com o Goldman Sachs, a eletrificação da Ferrari poderá ter um impacto nas ações da marca.
Sendo a Ferrari um marco no segmento dos desportivos a combustão, eletrificar a sua frota e os seus futuros modelos poderá ser “dispendioso” para os investidores.
A Apple detém uma enorme experiência na gestão de cartões de crédito. Tem das maiores bases de dados do mundo...