Um foguetão lançado pela Coreia do Norte com o objetivo de colocar, no espaço, o segundo satélite espião do país explodiu pouco depois da descolagem. A informação foi avançada pelos meios de comunicação estatais.
Para além dos Estados Unidos, também o Japão e os Países Baixos começaram a meter algum travão à China na aquisição de chips e as máquinas necessárias para o seu fabrico. E de acordo com as mais recentes informações, agora a gigante holandesa ASML acusa um dos seus antigos funcionários da China de ter roubado informações estratégicas da empresa.
O Cosmos 1437 foi lançado no dia 20 de janeiro de 1983 e tinha como missão fornecer serviços de espionagem à União Soviética. Foi colocado em órbita no foguete Vostok-2M, a partir do Cosmódromo de Plesetsk, hoje uma base espacial da Rússia, na altura era solo soviético. Depois de quase 40 anos, este satélite estava numa órbita que vinha a deteriorar-se há algum tempo.
Depois de várias décadas a existir apenas como lixo espacial, este satélite tinha a sua reentrada prevista para a noite de segunda-feira passada. A bola de fogo foi monitorizada pelas câmaras da BRAMON.
A tecnologia de ponta, aquela que nem desconfiamos que existe, poderá estar a ser usada há anos para fins militares e não só. Aliás, muita desta tecnologia só chega ao nosso conhecimento quando já está ultrapassada. Um exemplo que é agora dado a conhecer é o Capella-2. Esta é uma tecnologia desenvolvida pela empresa Capella Space. Segundo o que foi dado a conhecer, o sistema consegue penetrar não só nas nuvens, mas também nas paredes dos edifícios.
Se pensava que dentro de portas estava “escondido” ou resguardado de olhares alheios, saiba que até a milhares de quilómetros acima do seu telhado podem “ver o que faz dentro de casa”.