Não, não é o novo coronavírus e a informação está a alarmar as entidades de saúde. Chama-se Chapare, pertence à família do vírus do Ébola e causa febre hemorrágica e é mortal.
Hoje foi confirmado, na Bolívia, o primeiro contágio recente entre humanos deste “vírus raro”.
A pandemia da COVID-19 mudou drasticamente os padrões de mobilidade humana. Como resultado, é necessário usar novos modelos epidemiológicos que percebam os efeitos das mudanças na mobilidade no que toca à disseminação do vírus. Nesse sentido, investigadores norte-americanos usaram dados dos smartphones para modelar o risco de contágio em diferentes espaços. O resultado revelou os três locais com risco mais alto para se contrair o coronavírus.
Foi usado um modelo “compartimental em epidemiologia” que integra redes de mobilidade para simular a disseminação do SARS-CoV-2 em 10 das maiores áreas estatísticas metropolitanas dos Estados Unidos.
Usar máscara parece ser cada vez mais importante no combate a esta pandemia. Por várias vezes foi explicado que o contágio pode ser feito através das gotículas projetadas no ar, quando respiramos ou falamos. Gotas de saliva, podem transportar o novo coronavírus que se mantém no ar tempo suficiente para infetar outra pessoa.
Numa experiência mostrada em vídeo, recorrendo à luz laser, é possível perceber a projeção das partículas.