A tecnologia ao serviço das pessoas, da saúde e bem estar, é sem dúvida a melhor aplicação possível. Afinal, para que serve a tecnologia sem as pessoas?
Para diagnosticar alguns tipos de cancros, foi desenvolvida uma tecnologia que apenas precisa de um smartphone e de uma gota de sangue. Vamos conhecer melhor este equipamento inovador.
É um salto verdadeiramente colossal, usar uma impressora para imprimir uma prótese que nos salvará a vida ou a tornará mais fácil de viver. Estamos a assistir a um desenvolvimento incrível na tecnologia ao serviço da saúde humana.
O caso que hoje mostramos passou-se com um homem espanhol, de 54 anos que perdeu parte do externo e de algumas costelas torácicas, consequência de um cancro. A tecnologia usada para lhe devolver o que perdeu é… inacreditável!
A Google é provavelmente uma das empresas que mais investigação realiza. Esta terça-feira, a empresa, com sede em Mountain View (Califórnia), informou que está a estudar o comportamento de nanopartículas que possibilitem o diagnóstico precoce de cancro, ataques de coração e outras doenças, através da identificação de alterações bioquímicas no corpo que dêem sinais de alerta.
Este é um tema perturbador, pode não parecer à primeira vista, mas a tecnologia poderia fazer mais pelo combate a este flagelo da idade moderna. Contudo, todos nós sabemos que o tratamento do cancro envolve milhões e que é um negócio muito rentável. Infelizmente, como em quase tudo na vida é o dinheiro que dita as regras.
Mas a esperança está na tecnologia. Se segue este fantástico mundo lembra-se que nos anos 90 a IBM surpreendeu com um computador que “pensava”. Seria a revolução na computação, o “Deep Blue” bateu o Gary Kasparov no xadrez em 1996. Mais tarde, em 2011, outro super computador, o Watson, volta a surpreender. A ideia não é usar estas máquinas no mundo dos jogos, mas sim criar cérebros digitais. Se isso já é possível, poderemos realmente acelerar a investigação do cancro, a ponto de encontrar uma cura, com a ajuda de mega “pensadores”, como o Watson?
A Google está já a pensar muito para lá desta vida, um plano ambicioso que concentra esforços e desafios em torno do envelhecimento humano, onde as respostas para as doenças são uma prioridade.
Pela mão de Larry Page, fundador da Google, foi anunciado na passada quarta-feira o projecto que pretende estender a vida humana. Chamaram-lhe Calico.