Cérebro artificial ajuda a perceber as origens genéticas do autismo
Uma nova técnica científica está a revelar as origens genéticas da perturbação do espetro do autismo (ou PEA) escondidas no nosso cérebro.
Uma nova técnica científica está a revelar as origens genéticas da perturbação do espetro do autismo (ou PEA) escondidas no nosso cérebro.
A Apple sempre teve um grande empenho em desenvolver elementos facilitadores e tecnologias de integração para pessoas com algum tipo de incapacidade. A área Acessibilidade dos seus vários sistemas operativos é uma compilação desses mesmo elementos que ajudam a colmatar barreiras de milhares de utilizadores. Assim, a empresa quer continuar esse caminho e pretende usar a câmara do iPhone para detetar autismo infantil.
O autismo é uma perturbação complexa do desenvolvimento que se manifesta ao nível comportamental e social. Os sinais geralmente aparecem durante a primeira infância e é aqui que a Apple quer perceber os primeiros sinais.
As crianças com autismo têm várias capacidades, mas caracterizam-se por alguns condicionamentos nomeadamente na comunicação, contacto ocular e flexibilidade para lidar com situações novas.
Mas, através da Realidade Virtual, há uma nova forma de crianças autistas enfrentarem situações novas e adversas.
A tecnologia faz girar o mundo. É uma frase que poucos terão coragem de contrariar mesmo quando se apontam vícios e risco de segurança na sua utilização. Mas a tecnologia é muito mais que isso e, quando aproveitada com qualidade, a tecnologia pode mesmo mudar a vida de milhares de crianças em todo o mundo, todos os dias.
E se usássemos a tecnologia para ajudar crianças com problemas? Se, por exemplo, no autismo usássemos mais ferramentas tecnológicas para entrar no espaço confinado do autista?