Uma aurora boreal deixou o céu de Portugal, e de alguns países na Europa, cor-de-rosa na noite desta sexta-feira. Este fenómeno ocorre depois de uma enorme explosão solar. Os próximos dias prometem novos espetáculos.
A aurora boreal invadiu os céus da Europa. Contrariamente ao habitual, em que o espetáculo natural de luzes apenas pode ser desfrutado nas latitudes mais a norte, desta vez o fenómeno provocado pela interação do vento solar com o campo magnético da Terra pôde ser visto em vários pontos do Velho Continente, sim, até de Portugal! Mas qual a razão destas auroras tão “baixas”?
Por natureza o Alasca tem noites verdadeiramente espetaculares, com auroras boreais de encher o olho. Se a isso juntarmos uma estranha espiral que corta o céu de ponta a ponta, então temos todos os ingredientes para um episódio de suspense. Afinal, aquela “galáxia” seria exatamente o quê?
Cada vez há mais buracos na nossa estrela. Um grande buraco capaz de gerar ventos solares com velocidade superior a 1,6 milhões de quilómetros hora apareceu na superfície do Sol pela segunda vez numa semana. O que poderá implicar aqui na Terra?
Não vivemos propriamente tempos pacíficos. Fala-se em seca extrema, em guerra, fogos, crises económicas e até no plano espacial a nossa estrela faz questão de fustigar o planeta com ventos solares que surpreendem os próprios cientistas que estudam estes fenómenos. O caso mais recente foi o de uma tempestade solar que atingiu a Terra neste fim de semana passado. Sem aviso, os ventos “bateram” no nosso planeta com uma forma totalmente inesperada.
No domingo, o campo magnético da Terra foi atingido por uma corrente de vento solar que atingiu velocidades de mais de 600 quilómetros por segundo.